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    Aloe vera na regeneração tecidual de incisões pós-cirúrgicas de cães e gatos / Aloe vera in the tissue regeneration of post-surgical incisions in dogs and cats

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    Na atualidade, a resistência bacteriana é relatada por cientistas da área da saúde como um dos principais problemas encontrados em meio à sociedade. Fenômeno da evolução natural, é resultado de fatores como o uso indiscriminado de antibióticos, seja na medicina humana, medicina veterinária, agricultura e indústrias. Com ela, tratamentos realizados com antibióticos vêm se tornando ineficazes. O que justifica a busca e a pesquisa por novos medicamentos funcionais. A Fitoterapia, encaixe essencial da medicina natural e alternativa, vem se tornando uma opção, pela capacidade de estimular o organismo a empregar suas defesas naturais. Com o objetivo de avaliar o emprego da Aloe vera 10% no pós-cirúrgico na Clínica Veterinária, foi realizado um estudo comparativo com pacientes caninos e felinos (n=31). No período pós-cirúrgico, os animais do grupo Aloe (n=16) receberam administração de creme à base de Aloe vera 10% sobre a incisão cirúrgica, enquanto o grupo controle (n=15) não recebeu administração de medicamento tópico. Posteriormente, realizou-se a avaliação clínica e comparação entre a cicatrização com presença ou ausência de fibrose. Observou-se uma melhor cicatrização e fibrose nas incisões cirúrgicas dos animais que receberam administração de creme à base de Aloe vera 10%

    ALOE VERA NA REGENERAÇÃO TECIDUAL DE INCISÕES PÓS-CIRÚRGICAS DE CÃES E GATOS

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    Associação entre prática de atividade física com a saúde mental e a percepção da qualidade de vida em profissionais de enfermagem de Ribeirão Preto e região durante a pandemia da covid-19

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    Introduction: At the forefront of the COVID-19 pandemic are health professionals who carry out intense work, including nursing professionals, who represent a large number of health professionals working in health and hospital institutions. The high pressures in the work environment with expended workloads and journeys increased the demands due to the responsibility of their attributions. This context can negatively affect these professionals’ physical activity practices, mental health, and perceived quality of life. Objective: Analyze the association between physical activity practice, mental health, and perceived quality of life in nursing professionals from Ribeirao Preto, SP, during the COVID-19 pandemic. Methods: This cross-sectional study was performed with nursing professionals from the Ribeirao Preto and region area in 2021 through an online form on the Google Forms tool. Questions related to sociodemographic data, professional activity, questionnaires to measure physical activity levels and sedentary behavior (IPAQ - short version), quality of life perception (SF - 12v2), and mental health (DASS-21) were used. Regarding the statistical analysis, the Chi-square test was used to verify the association of two categorical variables; the Student’s T-test to compare two means, and the ANOVA to compare three means from unpaired samples. The significance level was 5%. Results: 125 professionals participated in the study, such as assistants, technicians, nurses, and coordinating nurses. Among them, 79.2% were women, 56.0% worked in the private sector, 34.4% were overweight, and 29.6% were obese. Professionals who practiced physical exercise or sport had a lower risk of depression (57.9% among non-practicing professionals, 47.9% among practicing one type of exercise, and 18.2%among practicing two or more types of exercise or sports, p = 0.04). In addition, professionals with moderate or high physical activity levels and who practiced physical exercises or sports had a better score in multiple domains and physical and mental quality of life components compared with low physical activity levels and not practicing physical exercises or sports, respectively. Conclusion: Nursing professionals who reported practicing more physical exercises or sports had lower mental health-related risks, and those who reported moderate or high physical activity levels had a better perception of quality of life.Introdução: Na linha de frente da pandemia da COVID-19 encontram-se os profissionais de saúde que realizam um intenso trabalho, incluindo os profissionais de enfermagem, que representam uma grande parcela entre os profissionais de saúde que atuam nas instituições de saúde e hospitalares. As altas pressões no ambiente de trabalho com elevadas cargas e jornadas aumentaram as demandas, devido à responsabilidade de suas atribuições. Este contexto pode trazer repercussões negativas para a prática da atividade física, saúde mental e percepção de qualidade de vida destes profissionais. Objetivo: Analisar a associação entre a prática de atividade física, saúde mental e a percepção da qualidade de vida em profissionais de enfermagem de Ribeirão Preto, SP durante a pandemia da COVID-19. Métodos: Trata-se de um estudo transversal realizado com profissionais de enfermagem de Ribeirão Preto e região em 2021, por meio de formulário online na ferramenta Google Forms. Foram realizadas perguntas relacionadas aos dados sociodemográficos, atividade profissional, questionários para medir nível de atividade física e comportamento sedentário (IPAQ – versão curta), percepção da qualidade de vida (SF – 12v2) e saúde mental (DASS-21). Sobre a análise estatística, utilizou-se o teste Qui-quadrado para verificar a associação de duas variáveis categóricas entre si; teste t de Student para comparar duas médias e a ANOVA para comparar três médias provenientes de amostras não pareadas. O nível de significância foi de 5%. Resultados: Participaram do estudo 125 profissionais de enfermagem, sendo auxiliares, técnicos, enfermeiros(as) e enfermeiros(as) coordenadores(as). Desses, 79,2% foram mulheres e 56% atuavam no setor privado, 34,4% estavam acima do peso e 29,6% com obesidade. Os profissionais que praticavam exercício físico ou esporte apresentaram menor risco de depressão (57,9% entre os que não praticavam, 47,9% entre os que praticavam um tipo e 18,2% entre os que praticavam dois ou mais tipos de exercício ou esporte, p = 0,04). Profissionais com moderado ou alto nível de atividade física e que praticavam exercícios físicos ou esportes, apresentaram melhor pontuação em diversos domínios e nos componentes físico e mental da qualidade de vida, quando comparados aos com baixo nível de atividade física e que não praticavam exercícios físicos ou esportes, respectivamente. Conclusão: Profissionais de enfermagem que relataram praticar mais exercícios físicos ou esporte apresentaram menor risco relacionado à saúde mental, e os que relataram nível moderado ou alto de atividade física apresentaram melhor percepção de qualidade de vida

    Associação entre prática de atividade física com a saúde mental e a percepção da qualidade de vida em profissionais de enfermagem de Ribeirão Preto e região durante a pandemia da covid-19

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    Introdução: Na linha de frente da pandemia da COVID-19 encontram-se os profissionais de saúde que realizam um intenso trabalho, incluindo os profissionais de enfermagem, que representam uma grande parcela entre os profissionais de saúde que atuam nas instituições de saúde e hospitalares. As altas pressões no ambiente de trabalho com elevadas cargas e jornadas aumentaram as demandas, devido à responsabilidade de suas atribuições. Este contexto pode trazer repercussões negativas para a prática da atividade física, saúde mental e percepção de qualidade de vida destes profissionais. Objetivo: Analisar a associação entre a prática de atividade física, saúde mental e a percepção da qualidade de vida em profissionais de enfermagem de Ribeirão Preto, SP durante a pandemia da COVID-19. Métodos: Trata-se de um estudo transversal realizado com profissionais de enfermagem de Ribeirão Preto e região em 2021, por meio de formulário online na ferramenta Google Forms. Foram realizadas perguntas relacionadas aos dados sociodemográficos, atividade profissional, questionários para medir nível de atividade física e comportamento sedentário (IPAQ – versão curta), percepção da qualidade de vida (SF – 12v2) e saúde mental (DASS-21). Sobre a análise estatística, utilizou-se o teste Qui-quadrado para verificar a associação de duas variáveis categóricas entre si; teste t de Student para comparar duas médias e a ANOVA para comparar três médias provenientes de amostras não pareadas. O nível de significância foi de 5%. Resultados: Participaram do estudo 125 profissionais de enfermagem, sendo auxiliares, técnicos, enfermeiros(as) e enfermeiros(as) coordenadores(as). Desses, 79,2% foram mulheres e 56% atuavam no setor privado, 34,4% estavam acima do peso e 29,6% com obesidade. Os profissionais que praticavam exercício físico ou esporte apresentaram menor risco de depressão (57,9% entre os que não praticavam, 47,9% entre os que praticavam um tipo e 18,2% entre os que praticavam dois ou mais tipos de exercício ou esporte, p = 0,04). Profissionais com moderado ou alto nível de atividade física e que praticavam exercícios físicos ou esportes, apresentaram melhor pontuação em diversos domínios e nos componentes físico e mental da qualidade de vida, quando comparados aos com baixo nível de atividade física e que não praticavam exercícios físicos ou esportes, respectivamente. Conclusão: Profissionais de enfermagem que relataram praticar mais exercícios físicos ou esporte apresentaram menor risco relacionado à saúde mental, e os que relataram nível moderado ou alto de atividade física apresentaram melhor percepção de qualidade de vida

    Aspects related to the intention of hiring personalized training service: a survey according to sex, age, and interest in physical activity practice

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    Esse estudo investigou aspectos que podem impactar na intenção de contratação do serviço de personal trainer, de forma específica com relação ao sexo, idade e objetivo para a prática de exercícios físicos (estética, saúde ou condicionamento físico). Para a coleta dos dados, foram utilizados formulários online e uma escala validada (PALAZZI JUNIOR; CARDOSO, 2017). Foram analisadas as seguintes categorias: intenção de compra, habilidades sociais, aparência física e familiaridade. Participaram 313 pessoas sem o serviço contratado, sendo que destas 223 apresentaram a intenção de contratar. Os resultados mostraram maior intenção de contratar pelas mulheres, bem como pelos participantes com idade igual ou maior a 40 anos, que também ressaltaram a importância da aparência física e condicionamento físico do profissional. Dentre os que têm a “saúde” como objetivo, foi verificada a preferência de treinar ao ar livre e menor familiaridade com o exercício físico quando comparados aos outros objetivos “estética” e “condicionamento físico”.Este estudio investigó aspectos que pueden impactar la intención de contratar el servicio del entrenador personal, específicamente en relación al género, edad y objetivo para la práctica de ejercicios físicos (estética, salud o acondicionamiento). Para la recolección de datos se utilizó un formulario en línea y una escala validada (PALAZZI JUNIOR; CARDOSO, 2017). Se analizaron las siguientes categorías: intención de compra, habilidades sociales, apariencia física y familiaridad. Participaron 313 personas sin el servicio contratado, de las cuales 223 tenían intención de contratarlo. Los resultados mostraron mayor intención de contratación por parte de las mujeres y de los participantes con 40 años o más, quienes también destacaron la importancia de la apariencia física y el acondicionamiento del profesional. Entre aquellos que tienen como objetivo la “salud”, se verificó una preferencia por el entrenamiento al aire libre y una menor familiaridad con el ejercicio físico en comparación con los otros objetivos de “estética” y “acondicionamiento físico”.This study investigated aspects that may impact the intention of hiring a personal trainer service specifically in relation to gender, age, and the objective for the practice of physical exercises (aesthetics, health, or conditioning). For data collection, an online form and a validated scale were used (PALAZZI JUNIOR; CARDOSO, 2017). The following categories were analyzed: purchase intention, social skills, physical appearance, and familiarity. 313 people participated without a hired service, of which 223 intended to do so. The results showed a greater interest to hire by women and participants aged 40 years or older, who also highlighted the importance of the professional’s physical appearance and conditioning. In addition, among those who have ‘health’ as a goal, a preference for training outdoors and a smaller familiarity with physical exercise were verified compared to the other goals of “aesthetics” and “physical conditioning”

    Global wealth disparities drive adherence to COVID-safe pathways in head and neck cancer surgery

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    Peer reviewe

    Reducing the environmental impact of surgery on a global scale: systematic review and co-prioritization with healthcare workers in 132 countries

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    Abstract Background Healthcare cannot achieve net-zero carbon without addressing operating theatres. The aim of this study was to prioritize feasible interventions to reduce the environmental impact of operating theatres. Methods This study adopted a four-phase Delphi consensus co-prioritization methodology. In phase 1, a systematic review of published interventions and global consultation of perioperative healthcare professionals were used to longlist interventions. In phase 2, iterative thematic analysis consolidated comparable interventions into a shortlist. In phase 3, the shortlist was co-prioritized based on patient and clinician views on acceptability, feasibility, and safety. In phase 4, ranked lists of interventions were presented by their relevance to high-income countries and low–middle-income countries. Results In phase 1, 43 interventions were identified, which had low uptake in practice according to 3042 professionals globally. In phase 2, a shortlist of 15 intervention domains was generated. In phase 3, interventions were deemed acceptable for more than 90 per cent of patients except for reducing general anaesthesia (84 per cent) and re-sterilization of ‘single-use’ consumables (86 per cent). In phase 4, the top three shortlisted interventions for high-income countries were: introducing recycling; reducing use of anaesthetic gases; and appropriate clinical waste processing. In phase 4, the top three shortlisted interventions for low–middle-income countries were: introducing reusable surgical devices; reducing use of consumables; and reducing the use of general anaesthesia. Conclusion This is a step toward environmentally sustainable operating environments with actionable interventions applicable to both high– and low–middle–income countries

    Evaluation of appendicitis risk prediction models in adults with suspected appendicitis

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    Background Appendicitis is the most common general surgical emergency worldwide, but its diagnosis remains challenging. The aim of this study was to determine whether existing risk prediction models can reliably identify patients presenting to hospital in the UK with acute right iliac fossa (RIF) pain who are at low risk of appendicitis. Methods A systematic search was completed to identify all existing appendicitis risk prediction models. Models were validated using UK data from an international prospective cohort study that captured consecutive patients aged 16–45 years presenting to hospital with acute RIF in March to June 2017. The main outcome was best achievable model specificity (proportion of patients who did not have appendicitis correctly classified as low risk) whilst maintaining a failure rate below 5 per cent (proportion of patients identified as low risk who actually had appendicitis). Results Some 5345 patients across 154 UK hospitals were identified, of which two‐thirds (3613 of 5345, 67·6 per cent) were women. Women were more than twice as likely to undergo surgery with removal of a histologically normal appendix (272 of 964, 28·2 per cent) than men (120 of 993, 12·1 per cent) (relative risk 2·33, 95 per cent c.i. 1·92 to 2·84; P < 0·001). Of 15 validated risk prediction models, the Adult Appendicitis Score performed best (cut‐off score 8 or less, specificity 63·1 per cent, failure rate 3·7 per cent). The Appendicitis Inflammatory Response Score performed best for men (cut‐off score 2 or less, specificity 24·7 per cent, failure rate 2·4 per cent). Conclusion Women in the UK had a disproportionate risk of admission without surgical intervention and had high rates of normal appendicectomy. Risk prediction models to support shared decision‐making by identifying adults in the UK at low risk of appendicitis were identified
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