138 research outputs found

    Universidades argentinas: diferentes missões para uma instituição secular

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    Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-graduação em AdministraçãoEste estudo teve como objetivo conhecer os fins mais valorizados pelas universidades que fazem parte do sistema educativo argentino. Trata-se de um estudo relevante, pois brinda às pessoas envolvidas na gestão universitária, conhecimentos que ampliam suas possibilidades de crítica e transformação das instituições de ensino superior. A pesquisa, de caráter descritivo, analisou, mediante a técnica de análise de conteúdo, os relatórios oficiais publicados nas respectivas paginas web das oitenta e duas universidades que tem sede na República Argentina. Estes relatórios incluem definições de missão, valores, princípios e discursos dos reitores. A análise foi feita levando em consideração os fins associados às universidades pelos principais pensadores sobre a filosofia da Universidade, em diferentes épocas e regiões do mundo. Da análise, conclui-se que: nos discursos das Universidades Confessionais, o Ensino é o fim mais valorizado e que este se encontra ultrapassado por fins religiosos; nos discursos das Universidades Privadas não Confessionais, o Ensino parece ser o fim mais valorizado, não obstante, existe certa heterogeneidade de valores sobre as finalidades das mesmas; e nos discursos das Universidades Públicas, o Ensino e a Extensão aparecem como os fins mais valorizados. Por último, e fazendo uma análise que envolve todas as universidades pesquisadas, o Ensino aparece como o fim mais valorizado nos discursos das universidades argentinas

    Estimation of ash injection in the atmosphere by basaltic volcanic plumes: the case of the Eyjafjallajökull 2010 eruption

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    During explosive eruptions, volcanic plumes inject ash into the atmosphere and may severely affect air traffic, as illustrated by the 2010 Eyjafjallajökull eruption. Quantitative estimates of ash injection can be deduced from the height reached by the volcanic plume on the basis of scaling laws inferred from models of powerful Plinian plumes. In less explosive basaltic eruptions, there is a partitioning of the magma influx between the atmospheric plume and an effusive lava flow on the ground. We link the height reached by the volcanic plume with the rate of ash injection in the atmosphere via a refined plume model that (1) includes a recently developed variable entrainment law and (2) accounts for mass partitioning between ground flow and plume. We compute the time evolution of the rate of injection of ash into the atmosphere for the Eyjafjallajökull eruption on the basis of satellite thermal images and plume heights and use the dispersion model of the Volcanic Ash Advisory Center of Toulouse to translate these numbers into hazard maps. The classical Plinian model would have overestimated ash injection by about 20% relative to the refined estimate, which does not jeopardize risk assessment. This small error was linked to effective fragmentation by intense interactions of magma with water derived from melting of ice and hence strong mass partitioning into the plume. For a less well fragmented basaltic dry eruption, the error may reach 1 order of magnitude and hence undermine the prediction of ash dispersion, which demonstrates the need to monitor both plume heights and ground flows during an explosive eruption

    Características morfológicas de la pars de C2 de humanos

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    OBJETIVO: avaliar a morfometria da pars da segunda vértebra cervical, verificar as variações existentes e predizer sua segurança para a colocação de parafusos por meio de uma abordagem cervical posterior. MÉTODOS: 58 vértebras foram obtidas para estudo anatômico (116 pars de C2) e foram medidas a altura e largura da pars, além do comprimento eixo-pedículo, largura e comprimento do pedículo, angulação sagital e medial. Todas as medidas foram separadas quanto aos seus lados direito e esquerdo; foi realizado o cálculo da média, variação, desvio padrão e a médica foi comparada com os estudos prévios. RESULTADOS: a largura média da pars de C2 foi de 9,5 mm; a altura, 9,5 mm; não houve diferença significativa entre os lados esquerdo e direito. O comprimento médio do pedículo foi de 10,5 mm; a medida média encontrada para o comprimento eixo-pedículo foi de 24,9 mm; a largura do pedículo foi de 2,8 mm. A angulação sagital encontrada foi de 19,6º e a horizontal foi de 28,5º. CONCLUSÕES: este estudo demonstra a viabilidade para a colocação de parafuso na pars de C2 em uma população caucasiana, destacando-se, porém, a grande variabilidade anatômica encontrada nas referidas medidas.OBJECTIVE: to evaluate de morphometry of the pars of the second cervical vertebra, assess the variations existent and predict its safety for the placement of screws through a posterior cervical approach. METHODS: 58 vertebrae were obtained for anatomic study (116 pars of C2) and measured the height and width of the pars, besides the length of the axis-pedicle, width and length of the pedicle, sagittal and medial angulations. All measurements were separated as to their right and left sides, completed the calculation of media, variation, standard deviation and compared to previous studies. RESULTS: the medium width of the pars of C2 was 9,5 mm, the height, 9,5 mm, without significant difference between right and left sides. The medium length of the pedicle was 10.5 mm and the medium measurement found for the length axis-pedicle was of 24.9 mm and the width of the pedicle was of 2.8 mm. The sagittal angulation found was of 19.6º and the horizontal was of 28.5º. CONCLUSIONS: this study demonstrates the viability of positioning screws in the pars of C2 in a Caucasian population, emphasizing, however, the great anatomic variability found in the referred measurements.OBJETIVO: evaluar la morfometría de la pars de la segunda vértebra cervical, verificar las variaciones existentes y predecir su seguridad para la colocación de los tornillos por un abordaje cervical posterior. MÉTODOS: 58 vértebras fueron obtenidas para el estudio anatómico (116 pars de C2) y fueron medidas su altura y el ancho de las pars, además de la largura eje-pedículo, ancho y largura del pedículo, ángulo sagital y medial. Todas las medidas fueron separadas según sus lados derecho e izquierdo, se realizó el cálculo de la media, variación, desvío estándar y comparados los valores con estudios previos. RESULTADOS: el ancho promedio de la pars de C2 fue de 9.5 mm, la altura de 9.5 mm, sin diferencia significativa entre los lados izquierdo y derecho. La largura promedio del pedículo fue de 10.5 mm y la medida promedio encontrada para la largura eje-pedículo fue de 24.9 mm, además del ancho del pedículo que fue de 2.8 mm. El ángulo sagital encontrado fue de 19.6° y de la horizontal de 28.5°. CONCLUSIÓN: este estudio demuestra la viabilidad para la colocación de tornillos en la pars de C2 en una población caucásica, pero destacándose la gran variabilidad anatómica encontrada en las medidas referentes

    The role of gravitational instabilities in deposition of volcanic ash

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    Volcanic ash is a significant hazard for areas close to volcanoes and for aviation. Gravitational instabilities forming at the bottom of spreading volcanic clouds have been observed in many explosive eruptions. Here we present the first quantitative description of the dynamics of such instabilities, and correlate this with the characteristics of the fall deposit from observations of the 4 May 2010 Eyjafjallajökull (Iceland) eruption. Gravitational instabilities initially took the form of downward-propagating fingers that formed continuously at the base of the cloud, and appeared to be advected passively at the crosswind speed. Measurements of finger propagation are consistent with initial conditions inferred from previous studies of ash cloud dynamics. Dedicated laboratory analogue experiments confirmed that finger downward propagation significantly exceeded the settling speed of individual particles, demonstrating that gravitational instabilities provide a possible mechanism for enhanced sedimentation of fine ash. Our observations challenge the view that aggregation is the primary explanation of proximal fine ash sedimentation, and give direct support for the role of gravitational instabilities in providing regions of high particle concentration that can promote aggregation

    Diversidade genética e avaliação de cultivares de trigo em condições de estresse hídrico em estágio inicial: Genetic diversity and evaluation of wheat cultivars under water stress conditions in early stage

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    O objetivo do trabalho foi estimar a diversidade genética e avaliação de cultivares de trigo para ambientes com e sem estresse hídrico em estágio inicial. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 26, o primeiro fator com e sem excesso hídrico e o segundo fator com 26 cultivares de trigo. Dez dias após semeadura, no tratamento com excesso hídrico, introduziu-se a lâmina d’água de dois a três cm, por três dias, e, após foi efetuada a retirada desta, permanecendo por um período de mais dez dias; ambos os tratamentos totalizaram os mesmos 23 dias. Os caracteres avaliados foram: temperatura das plântulas aos 10 e 23 dias após semeadura, comprimento da parte área de plântula, comprimento da 1ª e 2ª folha, e, produção de massa fresca e seca.  Os genótipos foram classificados pelo método da distância generalizada de Mahalanobis para ambos os ambientes. No tratamento com estresse hídrico os caracteres que influenciaram na seleção dos genitores foram comprimento da segunda folha, comprimento da primeira folha e massa seca. Foi verificado presença de variabilidade genética nas cultivares de trigo avaliadas no estágio inicial. As análises dos agrupamentos permitiram direcionar os genótipos em cruzamentos artificiais para incremento de variabilidade genética

    Efectos del raleo sobre el crecimiento y la producción de Araucaria angustifolia hasta los 34 años en el noroeste de Misiones, Argentina

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    Araucaria angustifolia o pino Paraná es una especie nativa de la zona noreste de la provincia de Misiones. Durante décadas fue cultivada para el abastecimiento de industrias pulpables, aserrables y laminables, sobre todo en la zona noroeste de la provincia, alcanzando unas 30 mil hectáreas. Con el objetivo de evaluar diferentes manejos posibles a aplicar en plantaciones y definir las mejores opciones para abastecer a diferentes industrias, se instaló un ensayo con 7 tratamientos, donde se probaron diferentes combinaciones de intensidad (33 y 66% en términos de área basal) y frecuencia de raleos (cada 2, 4 y 6 años). Las mediciones se realizaron desde los 5 hasta los 34 años. Los resultados obtenidos muestran que el volumen total obtenido fue mayor cuando se realizaron raleos y no se diferenciaron de manera significativa los raleos suaves de los fuertes. Los diámetros de los árboles fueron mayores en los raleos fuertes. El manejo de las plantaciones de araucaria debería contemplar raleos más intensos para la obtención de madera gruesa. La frecuencia de los raleos no debería superar los 4-5 años. En turnos de 25 años o más las diferencias en el volumen total producido se minimizan entre las diferentes intensidades de raleo.EEA MontecarloFil: Keller, Aldo Esteban. Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria (INTA). Estación Experimental Agropecuaria Montecarlo; ArgentinaFil: Crechi, Ernesto Hector. Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria (INTA). Estación Experimental Agropecuaria Montecarlo; ArgentinaFil: Aquino, Diego Rolando. Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria (INTA). Estación Experimental Agropecuaria Montecarlo; ArgentinaFil: Barth, Sara Regina. Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria (INTA). Estación Experimental Agropecuaria Montecarlo; ArgentinaFil: Di Stasi, Mariano. Empresa Arauco Argentina S.A., Misiones; ArgentinaFil: Carazzo, Cristhian. Empresa Arauco Argentina S.A., Misiones; ArgentinaFil: Cristaldo, Diego. Empresa Arauco Argentina S.A., Misiones; ArgentinaFil: Schapovaloff, Juan. Empresa Arauco Argentina S.A., Misiones; Argentin

    New Insights Into the Relationship Between Mass Eruption Rate and Volcanic Column Height Based On the IVESPA Data Set

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    Rapid and simple estimation of the mass eruption rate (MER) from column height is essential for real-time volcanic hazard management and reconstruction of past explosive eruptions. Using 134 eruptive events from the new Independent Volcanic Eruption Source Parameter Archive (IVESPA, v1.0), we explore empirical MER-height relationships for four measures of column height: spreading level, sulfur dioxide height, and top height from direct observations and as reconstructed from deposits. These relationships show significant differences and highlight limitations of empirical models currently used in operational and research applications. The roles of atmospheric stratification, wind, and humidity remain challenging to detect across the wide range of eruptive conditions spanned in IVESPA, ultimately resulting in empirical relationships outperforming analytical models that account for atmospheric conditions. This finding highlights challenges in constraining the MER-height relation using heterogeneous observations and empirical models, which reinforces the need for improved eruption source parameter data sets and physics-based models

    Distal Enhanced Sedimentation From Volcanic Plumes:Insights From the Secondary Mass Maxima in the 1992 Mount Spurr Fallout Deposits

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    Some tephra fallout deposits show an increase of mass and thickness at distances from the source >100km (areas of secondary mass maximum, ASMM) which demonstrates distal enhanced sedimentation from volcanic plumes. We explore development of the ASMMs during the 1992 August and September Mount Spurr eruptions, USA, by combining field data on the spatial distribution of mass and grain size with (1) simulations of individual particle settling through a homogeneous and horizontally stratified atmosphere and (2) mesoscale models of the three-dimensional wind field that include the effect of the underlying topography. The crosswind and downwind variations of deposit characteristics indicate that the increase of sedimentation at the ASMMs is not formed solely because of preferential settling of small ash particles (<125m), as commonly assumed in aggregation models. Instead, ASMM grain sizes correspond to the fine modes of the bimodal total grain size distributions. There also appears to be a link between the ASMM and the topography: the mass local minima occur across the windward flank of 2km high mountain ranges, while the ASMMs spread on the leeward flank. Mesoscale models of the three-dimensional wind field show vertical oscillations in the wind over mountainous regions which may enhance mechanisms of en masse sedimentation (aggregation, hydrometeor formation, and particle boundary layers), as well as strong spatial variations of the horizontal wind field in the lower troposphere. Our study demonstrates the importance of using grain size, as well as mass, data to constrain the complex processes responsible for particle sedimentation from volcanic plumes
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