3 research outputs found

    Comercialização, dispensação e prescrição de Nutracêuticos antioxidantes por farmacêuticos: Marketing, dispensing and prescription of antioxidant Nutraceutics by pharmacists

    Get PDF
    OBJETIVO: O presente estudo busca elencar nutracêuticos comercializados em Drogarias na cidade de Goiânia, Brasil e avaliar o grau de conhecimento do profissional farmacêutico sobre o uso destes produtos, boas práticas de armazenamento, orientações para a dispensação e prescrição farmacêutica. MÉTODOS: Pesquisa quantitativa, observacional do tipo transversal, realizado por meio de um questionário eletrônico distribuído aos farmacêuticos nas farmácias comunitárias, localizadas na região sul em Goiânia- Goiás. No período de 15 de julho a 15 de agosto de 2021. Na ocasião foi realizado a visita e entrevista a 30 farmácias ¬¬nas quais foram entrevistados 30 farmacêuticos. RESULTADOS: Verificamos que os nutracêuticos mais vendidos foram, destacadamente: Propolis (Apis melífera), Maca Peruana (Lepidium meyeni) Alho (Allium sativum), e os indicados/ SEM PRESCRIÇÃO pelo farmacêutico; Propolis, Cranberry (Vaccnium macrocarpom) e Maca Peruana e prescritos Alho, Cha verde (Camellia sinensis) e Açafrão (Curcuma longa). CONCLUSÕES: A resolução nº 586 objetivou permitir aos farmacêuticos habilitados prescrever terapias farmacológicas. Identificamos que 46,7% nunca prescreveu um MIP, e 43,3% nunca prescreveu nutracêuticos, o que ultrapassa 60% dos entrevistados que nunca realizou uma prescrição farmacêutica., observa-se grande número de usuários de nutracêuticos sem o acompanhamento de um profissional habilitado, seja o farmacêutico ou nutricionista.  É importante ressaltar que nenhum dos profissionais avaliados fizeram a prescrição de nutracêuticos. Essa atividade necessita ser implementada, pois embora haja a garantia legal para a realização da prescrição pelo farmacêutico, ainda não se observa na rotina de trabalho do farmacêutico a realização dessa atribuição clínica.&nbsp

    Study of analgesic effect and / or anti-inflammatory Leaves Spiranthera odoratissima A. St.-Hil. (Manacá). -Possible mechanism involved

    No full text
    Made available in DSpace on 2014-07-29T16:11:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Daniela Borges Marquez Barbosa.pdf: 1035772 bytes, checksum: c1908f359735473ebf92878acb93eee7 (MD5) Previous issue date: 2010-08-30Spiranthera odoratissima A. St.-Hil. is popularly known as Manacá and it is a native plant of the Brazilian Savanna Cerrado, and it can be found in the states of Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais and Bahia. In the folk medicine this plant is used as an appetite stimulant and to treat rheumatism, abdominal pain, headache, muscle pain, stomach and liver dysfunction, kidney infections and urinary retention. The hydromethanolic fraction was obtained from the ethanolic extract of Spiranthera odoratissima leaves. According to phytochemical screening this fraction contains anthraquinones, tannins, flavonoids and coumarins. This fraction showed antinociceptive activity in the acetic acid-induced writhing method and the involvement of central antinociceptive mechanisms was discarded with the hot plate test, since the reduction in the latency to pain was not observed. The major subfraction isolated from the hydromethanolic fraction (sub-Fr10-28) showed antiinflammatory activity in different methodologies. Both hydromethanolic fraction and sub-Fr10-28 contain tannins able to inhibit the activity of phospholipase A2 enzyme, and subsequently inhibiting the production of arachidonic acid and preventing the production of eicosanoids such as prostaglandins, thromboxanes and leukotrienes by lipoxygenase and cyclooxygenase enzymes participation. These eicosanoids are important mediators for the maintenance of inflammatory process. Concluding, the analgesic effect of this plant may be due to an anti-inflammatory action, and this antiinflammatory action could be the result from the blockage of the phospholipase A2 enzyme.Spiranthera odoratissima, conhecida popularmente como Manacá nativa em cerrado ralo, é encontrada nos estados de Mato Grosso e Goiás, Minas Gerais e no estado da Bahia. Na medicina popular essa planta é utilizada para o tratamento de reumatismo, dores abdominais, dores de cabeça, dores musculares, dores de estômago, infecções renais e hepáticas, retenção urinária, e como depurativo e estimulante do apetite. Do extrato etanólico das folhas da Spiranthera odoratissima foi obtida a fração hidrometanólica contendo: antraquinonas, taninos, flavonóides e cumarinas. Essa fração mostrou atividade antinociceptiva pelo método de contorções abdominais induzidas por ácido acético em camundongos e foi descartado o envolvimento de mecanismos antinociceptivos centrais pelo teste da placa quente, onde observou-se a não redução da latência à dor. Foi isolada uma sub-fração majoritária nomeada sub-Fr10-28 que apresentou atividade antiinflamatória nas diferentes metodologias utilizadas. A fração hidrometanólica e sua sub-fração majoritária contêm taninos capazes de inibir a atividade da enzima Fosfolipase A2, inibindo a hidrólise do fosfolipídeo de membrana em ácido araquidônico e impedindo assim, que as enzimas lipoxigenase e ciclooxigenase produzam eicosanóides como prostaglandinas, tromboxanos e leucotrienos, importantes mediadores para a manutenção do processo inflamatório. O efeito analgésico desta planta pode ser devido a uma ação anti-inflamatória e esta pode estar relacionado ao bloqueio da enzima Fosfolipase A2 levando desta forma a uma redução na produção de mediadores inflamatórios

    Characterisation of microbial attack on archaeological bone

    Get PDF
    As part of an EU funded project to investigate the factors influencing bone preservation in the archaeological record, more than 250 bones from 41 archaeological sites in five countries spanning four climatic regions were studied for diagenetic alteration. Sites were selected to cover a range of environmental conditions and archaeological contexts. Microscopic and physical (mercury intrusion porosimetry) analyses of these bones revealed that the majority (68%) had suffered microbial attack. Furthermore, significant differences were found between animal and human bone in both the state of preservation and the type of microbial attack present. These differences in preservation might result from differences in early taphonomy of the bones. © 2003 Elsevier Science Ltd. All rights reserved
    corecore