46 research outputs found

    Abordagem de questões sociocientíficas nas aulas de Física : as usinas nucleares em debate

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    Este trabalho apresenta uma pesquisa realizada com estudantes do terceiro ano do ensino médio de duas escolas públicas. A investigação procurou compreender como a introdução de uma questão e caráter sociocientífico pode contribuir para a formação dos estudantes que experimentaram uma sequência de ensino inspirada no enfoque Ciência-Tecnologia-Sociedade (CTS) para abordagem do tema "Produção de Energia em Usinas Nucleares". Para a realização da pesquisa, foram elaboradas atividades e material didático adequado ao tema. A proposta foi implementada nas escolas e a investigação identificou elementos que indicam a construção de reflexões críticas acerca das controvérsias relacionadas ao tema

    Limites e possibilidades para a abordagem de questões sociocientíficas na visão do professor de física da educação básica

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    Neste trabalho apresentamos uma pesquisa que focalizou as reflexões de dois professores do ensino médio acerca de suas experiências com a introdução de uma questão sociocientífica nas aulas de física em duas escolas da cidade do Rio de Janeiro - Brasil. Foi organizado um grupo de trabalho que desenvolveu uma sequência de ensino e material didático para abordagem do tema “Ligações Elétricas Irregulares”. Os dados de pesquisa foram registrados por meio de gravações em áudio e vídeo das reuniões de trabalho, das ações em sala de aula, e das entrevistas realizadas com os sujeitos. Foram identificadas dificuldades em relação à introdução da proposta nas escolas, que estão associadas à cultura escolar, à impermeabilidade dos currículos e à formação do professor

    A Formação do professor de ciências e os desafios da prática em questões sociocientíficas

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    A recomendação de inclusão de questões sociocientíficas nas aulas de ciências da educação básica ganhou força de política pública em diversos países do mundo. Nos Estados Unidos e na Inglaterra, onde os primeiros movimentos surgiram, as orientações introduziram modificações profundas na estrutura curricular. Em países de língua latina, como Brasil e Portugal, suas influências podem ser verificadas em documentos oficiais que constituem a base da Educação em Ciências. Em geral, as novas orientações trazem a esperança de mudanças no sentido de uma abordagem mais significativa dos conteúdos científicos e que explicite as relações que a ciência estabelece com questões próprias da contemporaneidade. Entretanto, a implementação dessas propostas tem sido vista como um desafio, sobretudo no que diz respeito às situações da escola e do professor, que precisam adequar suas práticas aos novos objetivos pedagógicos e curriculares. Este texto pretende discutir resistências e descompassos que estão envolvidos na implementação dessas propostas, sem abrir mão de apresentar as possibilidades que as questões sociocientíficas podem representar para o ensino de ciências e para a formação de professores. Para tal, buscaremos construir nossas reflexões a partir das seguintes questões: Quais são os limites e possibilidades em relação à inserção de questões sociocientíficas na educação básica? Por que as escolas e os professores resistem a essa perspectiva? É possível formar um professor para uma prática em questões sociocientíficas?info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Photography-based taxonomy is inadequate, unnecessary, and potentially harmful for biological sciences

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    The question whether taxonomic descriptions naming new animal species without type specimen(s) deposited in collections should be accepted for publication by scientific journals and allowed by the Code has already been discussed in Zootaxa (Dubois & Nemésio 2007; Donegan 2008, 2009; Nemésio 2009a–b; Dubois 2009; Gentile & Snell 2009; Minelli 2009; Cianferoni & Bartolozzi 2016; Amorim et al. 2016). This question was again raised in a letter supported by 35 signatories published in the journal Nature (Pape et al. 2016) on 15 September 2016. On 25 September 2016, the following rebuttal (strictly limited to 300 words as per the editorial rules of Nature) was submitted to Nature, which on 18 October 2016 refused to publish it. As we think this problem is a very important one for zoological taxonomy, this text is published here exactly as submitted to Nature, followed by the list of the 493 taxonomists and collection-based researchers who signed it in the short time span from 20 September to 6 October 2016

    Canagliflozin and renal outcomes in type 2 diabetes and nephropathy

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    BACKGROUND Type 2 diabetes mellitus is the leading cause of kidney failure worldwide, but few effective long-term treatments are available. In cardiovascular trials of inhibitors of sodium–glucose cotransporter 2 (SGLT2), exploratory results have suggested that such drugs may improve renal outcomes in patients with type 2 diabetes. METHODS In this double-blind, randomized trial, we assigned patients with type 2 diabetes and albuminuric chronic kidney disease to receive canagliflozin, an oral SGLT2 inhibitor, at a dose of 100 mg daily or placebo. All the patients had an estimated glomerular filtration rate (GFR) of 30 to <90 ml per minute per 1.73 m2 of body-surface area and albuminuria (ratio of albumin [mg] to creatinine [g], >300 to 5000) and were treated with renin–angiotensin system blockade. The primary outcome was a composite of end-stage kidney disease (dialysis, transplantation, or a sustained estimated GFR of <15 ml per minute per 1.73 m2), a doubling of the serum creatinine level, or death from renal or cardiovascular causes. Prespecified secondary outcomes were tested hierarchically. RESULTS The trial was stopped early after a planned interim analysis on the recommendation of the data and safety monitoring committee. At that time, 4401 patients had undergone randomization, with a median follow-up of 2.62 years. The relative risk of the primary outcome was 30% lower in the canagliflozin group than in the placebo group, with event rates of 43.2 and 61.2 per 1000 patient-years, respectively (hazard ratio, 0.70; 95% confidence interval [CI], 0.59 to 0.82; P=0.00001). The relative risk of the renal-specific composite of end-stage kidney disease, a doubling of the creatinine level, or death from renal causes was lower by 34% (hazard ratio, 0.66; 95% CI, 0.53 to 0.81; P<0.001), and the relative risk of end-stage kidney disease was lower by 32% (hazard ratio, 0.68; 95% CI, 0.54 to 0.86; P=0.002). The canagliflozin group also had a lower risk of cardiovascular death, myocardial infarction, or stroke (hazard ratio, 0.80; 95% CI, 0.67 to 0.95; P=0.01) and hospitalization for heart failure (hazard ratio, 0.61; 95% CI, 0.47 to 0.80; P<0.001). There were no significant differences in rates of amputation or fracture. CONCLUSIONS In patients with type 2 diabetes and kidney disease, the risk of kidney failure and cardiovascular events was lower in the canagliflozin group than in the placebo group at a median follow-up of 2.62 years
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