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    Toxicidade induzida pela digoxina na terapia da insuficiência cardíaca

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    Dissertação de mestrado, Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2014A insuficiência cardíaca (IC) já se estabeleceu como uma das epidemias do século XXI. As co morbilidades estão frequentemente presentes, especialmente nos mais velhos: insuficiência renal, anemia, diabetes mellitus, doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC), apneia do sono ou depressão, entre outras. As principais causas/fatores de risco para IC são a hipertensão arterial, doença das artérias coronárias e as doenças valvulares e do miocárdio. A população mais afetada, em Portugal, é constituída por mulheres acima dos 75 anos. As terapêuticas da insuficiência cardíaca são complexas e, na grande maioria dos casos, para além de combinadas com terapias para outros problemas, podem não ser bem atribuídas, devido ao diagnóstico não ser preciso, o que leva à recomendação de uma terapia não adequada ao caso. Apesar das inovações tecnológicas dos últimos anos, nomeadamente ao nível da cirurgia (transplante cardíaco) que é, até ao momento, o método com mais eficácia sobre a qualidade de vida e sobrevivência dos doentes graves, a quantidade de transplantados ainda está muito aquém do número de indivíduos realmente indicados para este procedimento; isto torna a terapia extremamente importante para atrasar o processo e, pelo menos, manter a qualidade de vida mínima dos doentes. Assim, com o desenvolvimento desta monografia, pretende-se avaliar as interações entre o heterósido cardiotónico mais utilizado (digoxina) e os fármacos que constituem a terapia para a insuficiência cardíaca duma perspetiva toxicológica, avaliando o risco/benefício destas terapias sobretudo em indivíduos idosos

    Characterisation of microbial attack on archaeological bone

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    As part of an EU funded project to investigate the factors influencing bone preservation in the archaeological record, more than 250 bones from 41 archaeological sites in five countries spanning four climatic regions were studied for diagenetic alteration. Sites were selected to cover a range of environmental conditions and archaeological contexts. Microscopic and physical (mercury intrusion porosimetry) analyses of these bones revealed that the majority (68%) had suffered microbial attack. Furthermore, significant differences were found between animal and human bone in both the state of preservation and the type of microbial attack present. These differences in preservation might result from differences in early taphonomy of the bones. © 2003 Elsevier Science Ltd. All rights reserved
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