6 research outputs found

    Associação entre técnica cirúrgica bariátrica e o abuso de álcool pós-operatório / Association between bariatric surgical technique and postoperative alcohol abuse

    Get PDF
    O consumo excessivo de álcool é prevalente após a cirurgia bariátrica. Objetiva-se investigar em qual técnica cirúrgica apresenta maior associação com o abuso de álcool após o procedimento. MÉTODOS: Estudo secundário com busca em Pubmed e Embase. Utilizou-se a estratégia de busca? bariatric surgery AND (alcohol abuse OR alcoholism) AND (complication OR morbidity OR mortality OR effect) resultando em 144 artigos. Após o uso dos critérios de exclusão e inclusão, e seleção pelo título/resumo, 23 textos foram lidos na íntegra e 5 incluídos. RESULTADOS: 3 estudos compararam apenas o Bypass gástrico e a banda gástrica vertical; 2 incluíram, além dessas técnicas, a banda gástrica vertical. O bypass gástrico apresentou maior associação significativa com o abuso de álcool em artigos, mas não houve associação entre técnicas cirúrgicas e o álcool em 1 estudo. CONCLUSAO: Candidatos à cirurgia bariátrica com histórico de consumo abusivo de álcool devem ser conduzidos com cautela sobre a técnica cirúrgica empregada. É pertinente discutir sobre o consumo de álcool após a intervenção com os pacientes

    Abuso de álcool após cirurgia bariátrica / Alcohol abuse after bariatric surgery

    Get PDF
    O consumo excessivo de álcool é prevalente após a cirurgia bariátrica. Objetiva-se investigar a associação entre o abuso de álcool e desfechos negativos após a cirurgia.MÉTODOS: Revisão sistemática com busca em Pubmed e Embase. Estratégia de busca: ?bariatric surgery AND (alcohol abuse OR alcoholism) AND (complication OR morbidity OR mortality OR effect)? resultando em 144 artigos. Após o uso dos critérios de exclusão e inclusão, e seleção pelo título/resumo, 23 textos foram lidos e 7 incluídos.RESULTADOS: Houve associação entre abuso de álcool e Tromboembolismo Venoso (IC 95% OR: 8,7) e Insuficiência Respiratória Aguda (IC 95% OR: 1,8). A incidência de estenose de saída não anatômica, estenose anatômica e bolsa ou dilatação esofágica foi maior CONCLUSÃO: O abuso de álcool representa grandes riscos para pacientes bariátricos

    Conduta nos hemangiomas hepáticos / Management of hepatic hemangiomas

    Get PDF
    O hemangioma hepático é o tumor hepático benigno mais comum na população. Na maioria dos casos, pequeno e assintomático. Morfologicamente, pode ser uma lesão avermelhada, bem delimitada, compressível à pressão digital. O hemangioma gigante (≥4 cm) pode ser sintomático ou romper. Rotineiramente, o diagnóstico é realizado primeiro por USG de abdome e, em seguida, confirmado em mais de 90% dos casos por tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética nuclear (RM). O diagnóstico fortuito de tem se tornado muito frequente. Os autores buscam confrontar a conduta expectativa com a conduta intervencionista em hemangiomas hepáticos e comparar os desfechos dentre os métodos terapêuticos encontrados nesta respectiva revisão. Foi realizada busca nas bases de dados Pubmed, Embase, Bireme, Scielo e Cochrane. Foram encontrados 1447 textos que foram selecionados primeiramente através da leitura de título ou título e resumo, o que resultou em 165 artigos que foram lidos na íntegra. 37 dos 165 textos abordaram a temática do objetivo e, por isso, foram incluídos. Assim como a Revisão da Cochrane Library de 2007, o presente estudo não encontrou evidências de alto nível a partir desse período 2007-2017. Portanto, apresenta limitações. Não houve tratamento estatístico para os dados encontrados, o que também diminui o nível de evidência desta revisão. Hemangiomas hepáticos menor ou igual a 4 cm não causam sintomas. Portanto, não há indicação terapêutica. A maioria dos hemangiomas > 4 cm é assintomática e não manifesta complicações. Grande parte dos tumores tende a crescer, mas podem ser conduzidos seguramente por observação. Não há justificativa evidente para a intervenção cirúrgica preventiva, uma vez que a ruptura dos hemangiomas é um evento extremamente raro e, quando ocorre, a taxa de mortalidade atual é de 3,22%. O tratamento cirúrgico só é indicado quando ocorrem sintomas e/ou complicações

    Variações anatômicas da artéria esplênica / Anatomical variations of the splenic artery

    Get PDF
    O objetivo desta revisão é descrever as variações anatômicas da artéria esplênica encontradas na Literatura, a partir da importância clínico-cirúrgica. Trata-se de um estudo descritivo, conduzido com 91 artigos para análise de título, retirados do Pubmed (MeSH) e Scielo. Com base nos critérios de exclusão/inclusão, 53 artigos forma excluídos e retaram 38 após a primeira selação pela leitura de título. Após a segunda seleçãomediante leitura de rerumo, 35 foram excluídos. Foram analisados 3 artigos finais e os textos de suas respectivas referências bibliográficas. Os 3 trabalhos finais foram incluídos, totalizando 2520 casos. A anatomia padronizada como normal pela literatura predomina entre 90% a 94%. A variação mais comum provém da ramos do tronco celíaco; desses, predomina o “tronco celíaco tipo II” (tronco gastroesplênico). O segundo local de origem mais comum foi a artéria aorta abdominal (até 8%). O conhecimento pleno das variações vasculares da artéria esplênica são decidivas para o manejo do infarto esplênico e de emergências traumáticas (principalmente o trauma fechado). Porém, é evidente que poucos estudos abordam a temática presente

    Effects of a Biocomplex Formed by Two Scaffold Biomaterials, Hydroxyapatite/Tricalcium Phosphate Ceramic and Fibrin Biopolymer, with Photobiomodulation, on Bone Repair

    No full text
    There are several treatment methods available for bone repair, although the effectiveness becomes limited in cases of large defects. The objective of this pre-clinical protocol was to evaluate the grafting of hydroxyapatite/tricalcium phosphate (BCP) ceramic biomaterial (B; QualyBone BCP®, QualyLive, Amadora, Portugal) together with the heterologous fibrin biopolymer (FB; CEVAP/UNESP Botucatu, Brazil) and with photobiomodulation (PBM; Laserpulse®, Ibramed, Amparo, Brazil) in the repair process of bone defects. Fifty-six rats were randomly divided into four groups of seven animals each: the biomaterial group (G1/B), the biomaterial plus FB group (G2/BFB); the biomaterial plus PBM group (G3/B + PBM), and the biomaterial plus FB plus PBM group (G4/BFB + PBM). After anesthesia, a critical defect was performed in the center of the rats’ parietal bones, then filled and treated according to their respective groups. The rats were euthanized at 14 and 42 postoperative days. Histomorphologically, at 42 days, the G4/BFB + PBM group showed a more advanced maturation transition, with more organized and mature bone areas forming concentric lamellae. A birefringence analysis of collagen fibers also showed a more advanced degree of maturation for the G4/BFB + PBM group. In the comparison between the groups, in the two experimental periods (14 and 42 days), in relation to the percentage of formation of new bone tissue, a significant difference was found between all groups (G1/B (5.42 ± 1.12; 21.49 ± 4.74), G2/BFB (5.00 ± 0.94; 21.77 ± 2.83), G3/B + PBM (12.65 ± 1.78; 29.29 ± 2.93), and G4/BFB + PBM (12.65 ± 2.32; 31.38 ± 2.89)). It was concluded that the use of PBM with low-level laser therapy (LLLT) positively interfered in the repair process of bone defects previously filled with the biocomplex formed by the heterologous fibrin biopolymer associated with the synthetic ceramic of hydroxyapatite and tricalcium phosphate

    Transition Metal Transport in Plants and Associated Endosymbionts: Arbuscular Mycorrhizal Fungi and Rhizobia

    No full text
    corecore