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    ETNOBIOLOGIA DIANTE UM OLHAR INTERDISCIPLINAR NA FORMAÇÃO CONTINUADA

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    A etnobiologia é uma área interdisciplinar que estuda as práticas e os efeitos da relação do ser humano com o meio em que está inserido. Dessa forma, há um rol de estudos nos campos físico, biológico, metafísico e cultural, permitindo a valorização socioecossistêmica das sociedades. A etnobiologia pode permitir, por meio do diálogo entre academia e sociedade, o reconhecimento dos saberes locais e tradicionais e sua valorização para pensar a realidade além do que é considerado valioso pela modernidade. Além disso, a Etnobiologia carrega um potencial integrador de Ensino, Pesquisa e Extensão-EPE, capaz também de relacionar Ciência, Tecnologia, Sociedade e Meio Ambiente-CTSA. Nosso objetivo é investigar a perspectiva de acadêmicos na identificação e caracterização da Etnobiologia nas discussões das aulas da disciplina "Desenvolvimento e Meio Ambiente" do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Social da Unimontes/MG. Usamos o formulário do Google para fazer perguntas aos alunos de mestrado e doutorado do programa. Eles foram questionados sobre seus interesses profissionais e suas aspirações na docência, seja na Educação Básica ou no Ensino Superior. Os acadêmicos mostraram que reconhecem a Etnobiologia superficialmente, sem compreender seu significado e área específica de atuação, mas abordaram questões ambientais que, em nossa análise, atravessam o eixo epistemológico da Etnobiologia. Por fim, a maioria dos entrevistados tem interesse em ensinar de alguma forma. Portanto, pode-se considerar que a Etnobiologia desempenha um papel importante no meio acadêmico e na sociedade, mas precisa ser melhor evidenciada e trabalhada, pois os alunos que se propõem a fazer relações com o tema e ensinar não se sentem confiantes em seus conhecimentos. Da mesma forma, indica que, em espaços interdisciplinares, há a possibilidade de enfatizar a relação do ser humano com o meio ambiente e a forma como estudamos essas interações

    Characterisation of microbial attack on archaeological bone

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    As part of an EU funded project to investigate the factors influencing bone preservation in the archaeological record, more than 250 bones from 41 archaeological sites in five countries spanning four climatic regions were studied for diagenetic alteration. Sites were selected to cover a range of environmental conditions and archaeological contexts. Microscopic and physical (mercury intrusion porosimetry) analyses of these bones revealed that the majority (68%) had suffered microbial attack. Furthermore, significant differences were found between animal and human bone in both the state of preservation and the type of microbial attack present. These differences in preservation might result from differences in early taphonomy of the bones. © 2003 Elsevier Science Ltd. All rights reserved
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