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    O Autismo no Contexto Familiar/ Autism in the Family Context

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    O autismo face à relevância e dimensões dos seus comportamentos, estabelece a necessidade significativa de atenção e responsabilidades por parte dos familiares da pessoa autista, mobilizando-os a se ajustarem em uma série de novas incumbências. O presente artigo trata, através de uma revisão de literatura, das decorrências e impactos do autismo no seio familiar e teve como objetivo verificar como as famílias, ao receberem um diagnóstico de autismo, são afetadas e conseguem se adaptar no decorrer do ciclo de vida da criança. A metodologia utilizada para a construção do arcabouço teórico do presente trabalho, baseou-se em uma pesquisa bibliográfica realizada no período de janeiro à junho de 2019 e buscou embasamento em livros, revistas e artigos científicos atuais. Para esse fim, autores como: Sprovieri (2001), Bosa (2006), Mello (2007), Pereira (2011), Zanatta (2014), Pinto et al., (2016), Lopes (2018), entre outros, nortearam a composição dessa pesquisa sobre autismo e que tiveram a oportunidade de identificar as situações cotidianas, bem como os impactos nas mais variadas famílias que recebem o diagnóstico de um membro com autismo no ambiente familiar e constatou-se que inicialmente aparece o medo, a sensação de solidão e desamparo. Os resultados sugerem que nos contextos familiares que operam com harmonia, respeito, equilíbrio emocional e buscam o devido suporte médico e psicológico, após essa fase inicial que os especialistas no assunto chamam de luto, as famílias conseguem auxiliar a criança a se desenvolver e adquirir autonomia.

    Characterisation of microbial attack on archaeological bone

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    As part of an EU funded project to investigate the factors influencing bone preservation in the archaeological record, more than 250 bones from 41 archaeological sites in five countries spanning four climatic regions were studied for diagenetic alteration. Sites were selected to cover a range of environmental conditions and archaeological contexts. Microscopic and physical (mercury intrusion porosimetry) analyses of these bones revealed that the majority (68%) had suffered microbial attack. Furthermore, significant differences were found between animal and human bone in both the state of preservation and the type of microbial attack present. These differences in preservation might result from differences in early taphonomy of the bones. © 2003 Elsevier Science Ltd. All rights reserved
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