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    As Representações que os enfermeiros têm da depressão

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    Dissertação de Mestrado em Psiquiatria e Saúde Mental apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade do PortoEste estudo analisa as representações que os enfermeiros têm da depressão, considerando as representações como modalidades de conhecimento prático e a depressão como doença inscrita no domínio das pertubações do humor, concretamente o Episódio de Depressão Major. Enquadra-se numa metodologia quantitativa, de tipo descritiva correlacional com um desenho de estudo transversal. Construiu-se um questionário de colheita de dados, incluíndo enunciados acerca das características e do tratamento da depressão. A colheita de dados foi feita através de respostas ao questionário pelos 223 elementos da amostra, enfermeiros a exercer funções no Hospital Distrital de Chaves e nos Centros de Saúde de Chaves nº1 e nº2, Boticas, Montalegre, Ribeira de Pena, Vila Pouca de Aguiar e Valpaços. Algumas das representações manifestas, como conhecimento prático partilhado acerca das características da depressão, são delineadas pelo reconhecimento:- de sintomas como as perturbações do sono;- de sentimentos de desvalorização pessoal e culpa e o humor deprimido;- da interferência séria na qualidade de vida do doente;- da atribuição de eficácia ao tratamento farmacológico;- do papel específico do enfermeiro na orientação para o tratamento. Os enfermeiros da amostra parecem não associar à depressão: - o ser causa de morbilidade e mortalidade; - o ser uma doença incapacitante - o sofrimento que causa- o passar despercebida em grande número de vezes

    Characterisation of microbial attack on archaeological bone

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    As part of an EU funded project to investigate the factors influencing bone preservation in the archaeological record, more than 250 bones from 41 archaeological sites in five countries spanning four climatic regions were studied for diagenetic alteration. Sites were selected to cover a range of environmental conditions and archaeological contexts. Microscopic and physical (mercury intrusion porosimetry) analyses of these bones revealed that the majority (68%) had suffered microbial attack. Furthermore, significant differences were found between animal and human bone in both the state of preservation and the type of microbial attack present. These differences in preservation might result from differences in early taphonomy of the bones. © 2003 Elsevier Science Ltd. All rights reserved
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