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    Cronotipo e implicaçÔes para sua utilização na fisioterapia em pacientes com acidente vascular encefålico

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    Na prĂĄtica clĂ­nica, frequentemente o fisioterapeuta avalia e programa o tratamento do paciente sem levar em consideração a variação temporal de funçÔes e comportamentos. O objetivo do estudo foi analisar a influĂȘncia do cronotipo, padrĂŁo vigĂ­lia-sono (qualidade do sono e sonolĂȘncia excessiva) e regularidade do estilo de vida na determinação do horĂĄrio de preferĂȘncia para a prĂĄtica de atividades fĂ­sica e mental em pacientes com acidente vascular encefĂĄlico (AVE). Participaram 42 pacientes (61±9 anos) no estĂĄgio crĂŽnico do AVE (18±21 meses) e 12 indivĂ­duos saudĂĄveis (53±6 anos) que responderam ao QuestionĂĄrio de Horne e Östberg (QHO), Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (IQSP), SonolĂȘncia Excessiva de Epworth (SEE) e o Social Rhythm Metric (SRM). Foi questionado em qual horĂĄrio os participantes preferiam realizar atividade fĂ­sica (exercĂ­cios) e mental (tarefas de raciocĂ­nio), considerando apenas seu bem-estar pessoal. Os dados foram analisados atravĂ©s do teste do χ2 e regressĂŁo mĂșltipla. Dos pacientes avaliados, 93% eram matutinos, 64% apresentavam qualidade ruim do sono, 43% sonolĂȘncia excessiva e 57% padrĂŁo irregular da rotina diĂĄria. Ao final da anĂĄlise de regressĂŁo verificou-se que o cronotipo foi o Ășnico fator que teve influĂȘncia no horĂĄrio preferencial das atividades. Esses achados sugerem a necessidade da avaliação do cronotipo dos pacientes antes de se estabelecer um horĂĄrio de atendimento na Fisioterapia.In clinical practice, the physical therapist often evaluates and programs the patient's treatment without taking into account the temporal variation of functions and behaviors. The aim of this study was to analyze the influence of the chronotype (morning type - evening type), sleep-wake state (sleep quality and excessive sleepiness) and lifestyle regularity in determining the preferred time of day for physical and mental activities following stroke. Participants responded to the Morningness-Eveningness Questionnaire (MEQ), the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI), the Epworth Sleepiness Scale (ESS) and the Social Rhythm Metric (SRM). The subjects were asked at what time of day they preferred to perform physical (exercises) and mental (tasks of reasoning) activities, considering only their well-being. A total of 42 patients (61±9 years) in the chronic stage after stroke (18±21 months) and 12 healthy individuals took part in the study. The data were analyzed using the χ2 test and multiple regression. Among the patients evaluated, 64% had poor sleep quality, 43% excessive sleepiness and 57% an irregular daily routine. Regression analysis showed that chronotype was the only factor studied that influenced the preferred time of day for the activities. The results indicate the need for the physical therapist to analyze how chronotype can affect patient performance before establishing time of day of the physical therapy sessions
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