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    Tratamento do calázio e novos ensaios clínicos para a oftalmologia: uma revisão integrativa

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    As lesões inflamatórias mais comuns na pálpebra são conhecidas como calázios, com uma prevalência variando entre 0,2% e 6%, e que ocorre com maior frequência durante a idade adulta, geralmente dos 30 aos 50 anos de idade. O objetivo do presente estudo de revisão é avaliar a eficácia clínica de novos estudos para o tratamento do calázio, documentados por meio de ensaios clínicos. Trata-se de uma pesquisa de revisão integrativa realizada por meio da base de dados PubMed, que levou em consideração os seguintes critérios de inclusão: ensaios clínicos; artigos publicados nos últimos cinco anos; que possuíam texto completo disponível e que abordassem acerca de novos ensaios clínicos no tratamento do calázio. Ficou constatada a eficácia que a utilização de tratamentos conservadores, incluindo colírios e pomadas contendo antibióticos ou esteroides possuem no tratamento de primeira linha do calázio, além do fato de que oftalmologistas podem usar opções de tratamento invasivo, a exemplo da terapia cirúrgica, como terapia inicial naqueles pacientes que possuem lesões de longa data, em razão da maior refratariedade de tais pacientes aos métodos utilizados no tratamento conservador. Além disso, verificou-se a eficácia que a microblefaroesfoliação possui como método adjuvante e não invasivo no tratamento do calázio, com eficácia de quase 90% dos casos de calázio em comparação com a higiene palpebral realizada isoladamente

    Characterisation of microbial attack on archaeological bone

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    As part of an EU funded project to investigate the factors influencing bone preservation in the archaeological record, more than 250 bones from 41 archaeological sites in five countries spanning four climatic regions were studied for diagenetic alteration. Sites were selected to cover a range of environmental conditions and archaeological contexts. Microscopic and physical (mercury intrusion porosimetry) analyses of these bones revealed that the majority (68%) had suffered microbial attack. Furthermore, significant differences were found between animal and human bone in both the state of preservation and the type of microbial attack present. These differences in preservation might result from differences in early taphonomy of the bones. © 2003 Elsevier Science Ltd. All rights reserved
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