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    Efeitos cefalométricos do Aparelho Bimetric de Wilson na correção da Classe II de Angle

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    Objetivo: avaliar a distalização e inclinação dos primeiros molares superiores além de analisar o efeito sobre a altura facial ântero-inferior, durante o tratamento da má oclusão de Classe II com o aparelho Bimetric de Wilson. Metodologia: foram avaliados os cefalogramas obtidos das telerradiografias laterais antes e após distalização de molares em 25 pacientes, tratados com o aparelho Bimetric de Wilson. A idade média inicial foi de 13,4 anos (+1,4). O tempo médio de distalização foi de 4,2 meses. As medidas foram testadas e repetidas quando dois fatores foram considerados, tratamento/aparelho (Bimetric) e avaliações (antes e depois) no mesmo paciente, por meio do teste estatístico ANOVA. Foi utilizado nível de significância de 5% (p 0,05). Resultados: a avaliação cefalométrica antes (T1) e pós distalização (T2) mostrou que o aparelho Bimetric de Wilson promoveu uma distalização dos primeiros molares superiores de 1,82mm, uma inclinação distal de 4,5° e um aumento da AFAI de 1,04mm. Conclusão: houve alterações nas medidas, embora sem significância estatística, nas quais a AFAI aumentou em 1,04mm. Os primeiros molares superiores distalizaram 0,43mm/mês e inclinaram-se distalmente 4,5°. Palavras-chave: Má Oclusão de Angle Classe II; Ortodontia Corretiva; Ortodontia/classificação

    Correlation between maxillary central incisor crown morphology and mandibular dental arch form in normal occlusion subjects

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    The aim of this study was to evaluate the correlation between the morphology of the mandibular dental arch and the maxillary central incisor crown. Cast models from 51 Caucasian individuals, older than 15 years, with optimal occlusion, no previous orthodontic treatment, featuring 4 of the 6 keys to normal occlusion by Andrews (the first being mandatory) were observed. The models were digitalized using a 3D scanner, and images of the maxillary central incisor and mandibular dental arch were obtained. These were printed and placed in an album below pre-set models of arches and dental crowns, and distributed to 12 dental surgeons, who were asked to choose which shape was most in accordance with the models and crown presented. The Kappa test was performed to evaluate the concordance among evaluators while the chi-square test was used to verify the association between the dental arch and central incisor morphology, at a 5% significance level. The Kappa test showed moderate agreement among evaluators for both variables of this study, and the chi-square test showed no significant association between tooth shape and mandibular dental arch morphology. It may be concluded that the use of arch morphology as a diagnostic method to determine the shape of the maxillary central incisor is not appropriate. Further research is necessary to assess tooth shape using a stricter scientific basis

    Avulsão da Espinha Ilíaca anterosuperior pós traumática : Post-traumatic anterosuperior Iliac Spine avulsion

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    Introdução: As lesões ósseas da pelve e quadril são raras, e ocorrem principalmente na faixa etária de 8 a 14 anos, e estão relacionadas à prática de atividades físicas de alto impacto e repetitivas. As fraturas por avulsão das espinhas ilíacas superior e inferior e tuberosidade isquiática tem maior incidência devido ao aumento da prática de desportos nessa faixa etária. Apresentação do caso: I.P.M, masculino, 17 anos de idade, procurou o serviço do Hospital Geral de Goiás (HGG), referindo dor iniciada há 30 dias na face anterior do quadril esquerdo, durante partida de futebol. Refere aumento da intensidade da dor, e ao exame físico possui equimose local, edema e dor em quadril esquerdo. Ao raio x apresentou fratura da espinha ilíaca ântero superior à esquerda. Discussão: Essa lesão geralmente ocorre como resultado da contração súbita, vigorosa ou repetitiva do músculo sartório e tensor da fascia lata. Os sintomas mais comumente relatados são dor intensa associada a “estalos” na hemipelve afetada, edema, limitação funcional ipsilateral e equimoses. O tratamento é preferencialmente conservador, durando, em média, de 6 a 8 semanas. Já a cirurgia, é indicada para casos em que há desvio de mais de três centímetros ou com lesão neurovascular associada. Conclusão: Seu tratamento adequado, feito precocemente, torna-se importante na prevenção de lesões permanentes e complicações futuras. Na maioria das vezes, o tratamento e conservador, excetuando-se os casos de desvio fragmentário superior a três centímetros

    Síndrome de Morgagni-Stewart-Morel: Morgagni-Stewart-Morel syndrome

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    Introdução: a síndrome de Morgagni Stewart Morel é uma entidade clínica rara. Sua principal característica é a hiperostose frontal interna. Além disso, conta com alterações endócrinas​ metabólicas e psiquiátricas. Pode estar acompanhada de obesidade, diabetes mellitus e hirsutismo. Possui maior prevalência na população feminina. Apresentação do caso: paciente do sexo feminino, 65 anos, obesa em menopausa há 12 anos. Relata em consulta queixa de cefaleia em aperto na região frontal há cerca de 6 anos. A mesma vem se intensificando gradativamente e há 01 semana a dor não é sanada mesmo com o uso de anti-inflamatórios ou analgésicos orais. Discussão: a síndrome de Morgagni-Stewart-Morel consiste em uma condição rara, caracterizada pela presença de Hiperostose Frontal Interna (HFI) associada a alterações metabólicas, psiquiátricas e endócrinas. Sua definição não é uniforme devido a diversidade de sintomas e a sua variabilidade em cada indivíduo. Possui incidência maior no sexo feminino e com idade acima de 50 anos, sua etiologia ainda é pouco conhecida. Algumas teorias buscam elucidar o tema como o aumento da leptina, desordem hormonal de andrógenos e há também defensores de uma síndrome genética, ligada ao X com penetrância variável. Conclusão: diante da raridade de casos da síndrome, o diagnóstico geralmente ocorre de modo incidental, por meio da correlação entre sintomatologia variada e investigação radiológica. Sua abordagem terapêutica é predominantemente sintomática, de modo a se optar por conduta cirúrgica em casos reservados

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Treatment with tocilizumab or corticosteroids for COVID-19 patients with hyperinflammatory state: a multicentre cohort study (SAM-COVID-19)

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    Objectives: The objective of this study was to estimate the association between tocilizumab or corticosteroids and the risk of intubation or death in patients with coronavirus disease 19 (COVID-19) with a hyperinflammatory state according to clinical and laboratory parameters. Methods: A cohort study was performed in 60 Spanish hospitals including 778 patients with COVID-19 and clinical and laboratory data indicative of a hyperinflammatory state. Treatment was mainly with tocilizumab, an intermediate-high dose of corticosteroids (IHDC), a pulse dose of corticosteroids (PDC), combination therapy, or no treatment. Primary outcome was intubation or death; follow-up was 21 days. Propensity score-adjusted estimations using Cox regression (logistic regression if needed) were calculated. Propensity scores were used as confounders, matching variables and for the inverse probability of treatment weights (IPTWs). Results: In all, 88, 117, 78 and 151 patients treated with tocilizumab, IHDC, PDC, and combination therapy, respectively, were compared with 344 untreated patients. The primary endpoint occurred in 10 (11.4%), 27 (23.1%), 12 (15.4%), 40 (25.6%) and 69 (21.1%), respectively. The IPTW-based hazard ratios (odds ratio for combination therapy) for the primary endpoint were 0.32 (95%CI 0.22-0.47; p < 0.001) for tocilizumab, 0.82 (0.71-1.30; p 0.82) for IHDC, 0.61 (0.43-0.86; p 0.006) for PDC, and 1.17 (0.86-1.58; p 0.30) for combination therapy. Other applications of the propensity score provided similar results, but were not significant for PDC. Tocilizumab was also associated with lower hazard of death alone in IPTW analysis (0.07; 0.02-0.17; p < 0.001). Conclusions: Tocilizumab might be useful in COVID-19 patients with a hyperinflammatory state and should be prioritized for randomized trials in this situatio
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