10 research outputs found

    Evaluación del consumo abusivo de alcohol en adolescentes de la República Dominicana

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    El consumo de alcohol entre los adolescentes es uno de los problemas de salud pública más importante del mundo y República Dominicana no es una excepción. Diferentes organismos internacionales informan de patrones de crecimiento de consumo en población adolescente dominicana y estiman en sus predicciones que la tendencia siga en aumento. Así mismo, el inicio temprano del consumo y las conductas de riesgo como el consumo excesivo de alcohol, son una importante preocupación. Esta situación requiere de estrategias de prevención eficaces y eficientes que solo se pueden crear a partir de información contextualizada y actual. Para contribuir a este propósito se llevó a cabo un trabajo empírico con una muestra 2011 adolescentes dominicanos, con edades comprendidas entre 12 e 17 años (Media=15,15; Desviación Típica=1,27), que permitió hacer una descripción precisa de la extensión el consumo, así como de otros factores relacionados tan relevantes como son la edad de inicio, el consumo de riesgo, el consumo intensivo, las consecuencias asociadas y las variables moduladoras

    Relatório Diagnóstico sobre o ensino superior e a ciência pós-covid-19 na Ibero-América : perspectivas e desafios 2022

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    O principal impacto no ensino a partir da declaração da pandemia foi a transição urgente e não planejada para modalidades de ensino remoto de emergência. A pandemia chegou e surpreendeu os países e instituições de ensino superior com capacidades diferentes para o desenvolvimento do ensino remoto de emergência e isso se refletiu nos resultados desiguais e nos desafios que tiveram que superar. Inicialmente apresentada como breve, a suspensão da presencialidade em muitos países da região ultrapassou 40 semanas e é o período sem aulas presenciais mais longo do mundo. A primeira reação das instituições foi criar comitês de crise para lidar com a emergência e garantir a continuidade do ensino de forma remota. A pandemia da covid-19 obrigou asinstituições universitárias a empreenderem esforços institucionais, acadêmicos,tecnológicos, etc., que não estavam em suas agendas e para os quais, em muitos casos,não houve preparação prévia. Esses esforços não foram apresentados de forma equilibrada no panorama regional. Embora as universidades da região já utilizassem plataformas virtuais de apoio ao ensino e à aprendizagem antes da pandemia, a maioria não eram propostas institucionais, mas sim iniciativas individuais. Esta foi a base para a continuidade da aprendizagem durante a emergência, e como a suspensão da presencialidade durou mais tempo, as instituições foram fortalecendo as propostas pedagógicas remotas de emergência no nível institucional, incorporando ferramentas e capacitação de professores. No nível institucional, para favorecer a continuidade da aprendizagem, as universidades não propuseram uma metodologia única, deixando para o pessoal docente a decisão sobre o uso das salas de aulas virtuais. Nelas, foram ministradas a maioria das aulas on-line sincronizadas, pelo menos em um primeiro momento. Embora os esforços das IES para oferecer apoio à comunidade universitária para garantir a continuidade da aprendizagem nas melhores condições possíveis sejam evidentes, havia limitações tecnológicas, tanto em termos de conectividade quanto de equipamentos, que nem sempre puderam ser cobertas. Também foram evidenciadas limitações pedagógicas, apesar do empenho para desenvolver competências básicas nos professores, visando facilitar o uso das possibilidades da educação a distância; e, por último, limitações socioemocionais, com esforços institucionais para reduzir a ansiedade e o stress gerados pelo isolamento e a desconexão social. A função de P&D universitária produziu um duplo movimento: por um lado, parou o planejamento e as ações em desenvolvimento até o surgimento da pandemia e, por outro, teve que disponibilizar e redirecionar recursos para produzir conhecimento sobre o SARS-CoV-2 e a covid-19, bem como para produzir recursos tecnológicos e auxiliar o sistema de saúde na prevenção do contágio, e no atendimento aos doentes e aos efeitos psicossociais da pandemia. As ações dos atores universitários para a contenção epidemiológica quanto à produção tecnológica e de conhecimento, são muito relevantes. Em alguns casos, surgiram de iniciativas institucionais nas IES com um histórico de capacidade de intervenção sociocomunitária e de articulação com o setor produtivo. Nesse sentido, as decisões políticas implementadas e os resultados obtidos foram, em maior ou menor grau, produto da articulação dos setores científicos e governamentais. No campo das IES, foram realizados muitos estudos e pesquisas sobre a SARS-CoV-2, a covid-19, a pandemia e seus efeitos em diferentes campos disciplinares. Em muitos casos, os esforços institucionais foram orientados para a produção e disponibilidade de recursos tecnológicos ou dispositivos de apoio social, especialmente para lidar com os efeitos dos processos do confinamento e luto pessoal. As pesquisas que não estão ligadas à covid-19 ou que não puderam ser mantidas foram adiadas em muitos países e podem enfrentar severas restrições para sua continuidade. Este risco é maior nas universidades dos países mais pobres que dependem de agências doadoras para o financiamento

    Informe diagnóstico sobre la educación superior y la ciencia post COVID-19 en Iberoamérica : perspectivas y desafíos de futuro 2022

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    El principal efecto en la enseñanza a partir de la declaración de la pandemia fue la transición urgente y sin planificación previa a modalidades de enseñanza remota de emergencia. La desigual capacidad para el desarrollo de enseñanza remota de emergencia con que la pandemia sorprendió a países e instituciones del nivel superior, tiene su correlato en los desiguales resultados y los desafíos que tuvieron que superar. La supresión de la presencialidad, que se presentó inicialmente como breve, en muchos países de la región, superó las 40 semanas y se trata del cierre más prolongado a nivel mundial. La primera reacción de las instituciones fue la conformación de comités de crisis para hacer frente a la emergencia y garantizar la continuidad de la enseñanza de manera remota. La pandemia COVID-19 obligó a que las instituciones universitarias llevaran adelante una serie de esfuerzos institucionales, académicos, tecnológicos, etc., que no estaban en sus agendas y para los cuales, en muchos casos, no había preparación previa. Estos esfuerzos no se presentaron de manera equilibrada en el panorama regional. Si bien las universidades de la región utilizaban plataformas virtuales de apoyo a la enseñanza desde antes de la pandemia, estas no eran en su mayoría propuestas institucionales, sino iniciativas individuales. Esta fue la base de la continuidad pedagógica durante la emergencia y a medida que el cierre de la presencialidad se prolongó, las instituciones fueron fortaleciendo las propuestas pedagógicas remotas de emergencia a nivel institucional, incorporando herramientas e instancias de formación docente. Para favorecer la continuidad pedagógica, las universidades a nivel institucional no propusieron una única metodología, dejando estas decisiones de uso de las aulas virtuales al profesorado, desde donde se dictaron mayoritariamente clases sincrónicas virtualizadas, al menos en una primera instancia. Si bien se evidencian los esfuerzos de las IES para ofrecer soporte a la comunidad universitaria con el objetivo de garantizar la continuidad pedagógica en las mejores condiciones, existen limitaciones de orden tecnológico, ya sea de conectividad o equipamiento, que no siempre han podido ser cubiertos. También se evidenciaron limitaciones de orden pedagógico, pese a los esfuerzos destinados a desarrollar las competencias básicas en los docentes para facilitar el aprovechamiento de las posibilidades de la educación a distancia; y, finalmente, de orden socioemocional, con esfuerzos institucionales tendientes a reducir la ansiedad y el estrés que el aislamiento y la desconexión social generaron

    Validation of the Short Version (TLS-15) of the Triangular Love Scale (TLS-45) Across 37 Languages

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    Love is a phenomenon that occurs across the world and affects many aspects of human life, including the choice of, and process of bonding with, a romantic partner. Thus, developing a reliable and valid measure of love experiences is crucial. One of the most popular tools to quantify love is Sternberg’s 45-item Triangular Love Scale (TLS-45), which measures three love components: intimacy, passion, and commitment. However, our literature review reveals that most studies (64%) use a broad variety of shortened versions of the TLS-45. Here, aiming to achieve scientific consensus and improve the reliability, comparability, and generalizability of results across studies, we developed a short version of the scale—the TLS-15—comprised of 15 items with 5-point, rather than 9-point, response scales. In Study 1 (N = 7,332), we re-analyzed secondary data from a large-scale multinational study that validated the original TLS-45 to establish whether the scale could be truncated. In Study 2 (N = 307), we provided evidence for the three-factor structure of the TLS-15 and its reliability. Study 3 (N = 413) confirmed convergent validity and test–retest stability of the TLS-15. Study 4 (N = 60,311) presented a large-scale validation across 37 linguistic versions of the TLS-15 on a cross-cultural sample spanning every continent of the globe. The overall results provide support for the reliability, validity, and cross-cultural invariance of the TLS-15, which can be used as a measure of love components—either separately or jointly as a three-factor measure

    Predictors of Enhancing Human Physical Attractiveness: Data from 93 Countries

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    People across the world and throughout history have gone to great lengths to enhance their physical appearance. Evolutionary psychologists and ethologists have largely attempted to explain this phenomenon via mating preferences and strategies. Here, we test one of the most popular evolutionary hypotheses for beauty-enhancing behaviors, drawn from mating market and parasite stress perspectives, in a large cross-cultural sample. We also test hypotheses drawn from other influential and non-mutually exclusive theoretical frameworks, from biosocial role theory to a cultural media perspective. Survey data from 93,158 human participants across 93 countries provide evidence that behaviors such as applying makeup or using other cosmetics, hair grooming, clothing style, caring for body hygiene, and exercising or following a specific diet for the specific purpose of improving ones physical attractiveness, are universal. Indeed, 99% of participants reported spending \u3e10 min a day performing beauty-enhancing behaviors. The results largely support evolutionary hypotheses: more time was spent enhancing beauty by women (almost 4 h a day, on average) than by men (3.6 h a day), by the youngest participants (and contrary to predictions, also the oldest), by those with a relatively more severe history of infectious diseases, and by participants currently dating compared to those in established relationships. The strongest predictor of attractiveness-enhancing behaviors was social media usage. Other predictors, in order of effect size, included adhering to traditional gender roles, residing in countries with less gender equality, considering oneself as highly attractive or, conversely, highly unattractive, TV watching time, higher socioeconomic status, right-wing political beliefs, a lower level of education, and personal individualistic attitudes. This study provides novel insight into universal beauty-enhancing behaviors by unifying evolutionary theory with several other complementary perspectives

    Clonal chromosomal mosaicism and loss of chromosome Y in elderly men increase vulnerability for SARS-CoV-2

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    The pandemic caused by severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2, COVID-19) had an estimated overall case fatality ratio of 1.38% (pre-vaccination), being 53% higher in males and increasing exponentially with age. Among 9578 individuals diagnosed with COVID-19 in the SCOURGE study, we found 133 cases (1.42%) with detectable clonal mosaicism for chromosome alterations (mCA) and 226 males (5.08%) with acquired loss of chromosome Y (LOY). Individuals with clonal mosaic events (mCA and/or LOY) showed a 54% increase in the risk of COVID-19 lethality. LOY is associated with transcriptomic biomarkers of immune dysfunction, pro-coagulation activity and cardiovascular risk. Interferon-induced genes involved in the initial immune response to SARS-CoV-2 are also down-regulated in LOY. Thus, mCA and LOY underlie at least part of the sex-biased severity and mortality of COVID-19 in aging patients. Given its potential therapeutic and prognostic relevance, evaluation of clonal mosaicism should be implemented as biomarker of COVID-19 severity in elderly people. Among 9578 individuals diagnosed with COVID-19 in the SCOURGE study, individuals with clonal mosaic events (clonal mosaicism for chromosome alterations and/or loss of chromosome Y) showed an increased risk of COVID-19 lethality

    Validation of the Short Version (TLS-15) of the Triangular Love Scale (TLS-45) across 37 Languages

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    Love is a worldwide known phenomenon that affects many aspects of human life, including considering a romantic partner with whom to bond. Thus, developing a reliable and valid measure of love experiences is crucial. One of the most popular tools to test love levels is Sternberg's 45-item Triangular Love Scale (TLS-45), which measures three love components: Intimacy, Passion, and Commitment. However, our literature review reveals that the majority of studies (64%) use a broad variety of shortened versions of the TLS-45. To achieve scientific consensus and improve the reliability, comparability, and generalizability of results across studies, here, we develop a short version of the scale–the TLS-15–which contains 15 items with a 5-point rather than 9-point response scale. In Study 1 (N = 7,332), we re-analyzed secondary data from a large-scale multinational study that validated the original TLS-45 to establish whether the scale could be truncated. In Study 2 (N = 307), we provided evidence for the three-factor structure of the TLS-15 and its reliability. Study 3 (N = 413) confirmed convergent validity and test-retest stability of the TLS-15. Study 4 (N = 60,311) presented a large-scale validation across 37 linguistic versions of the TLS-15 on a cross-cultural sample spanning every continent of the globe. The overall results provided support for the reliability, validity, and cross-cultural invariance of the TLS-15, which could be used as a measure of love components–separately or jointly as a three-factor measure

    Predictors of enhancing human physical attractiveness : data from 93 countries

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    International audienc

    Predictors of enhancing human physical attractiveness: Data from 93 countries

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    People across the world and throughout history have gone to great lengths to enhance their physical appearance. Evolutionary psychologists and ethologists have largely attempted to explain this phenomenon via mating preferences and strategies. Here, we test one of the most popular evolutionary hypotheses for beauty-enhancing behaviors, drawn from mating market and parasite stress perspectives, in a large cross-cultural sample. We also test hypotheses drawn from other influential and non-mutually exclusive theoretical frameworks, from biosocial role theory to a cultural media perspective. Survey data from 93,158 human participants across 93 countries provide evidence that behaviors such as applying makeup or using other cosmetics, hair grooming, clothing style, caring for body hygiene, and exercising or following a specific diet for the specific purpose of improving ones physical attractiveness, are universal. Indeed, 99% of participants reported spending >10 min a day performing beauty-enhancing behaviors. The results largely support evolutionary hypotheses: more time was spent enhancing beauty by women (almost 4 h a day, on average) than by men (3.6 h a day), by the youngest participants (and contrary to predictions, also the oldest), by those with a relatively more severe history of infectious diseases, and by participants currently dating compared to those in established relationships. The strongest predictor of attractiveness-enhancing behaviors was social media usage. Other predictors, in order of effect size, included adhering to traditional gender roles, residing in countries with less gender equality, considering oneself as highly attractive or, conversely, highly unattractive, TV watching time, higher socioeconomic status, rightwing political beliefs, a lower level of education, and personal individualistic attitudes. This study provides novel insight into universal beauty-enhancing behaviors by unifying evolutionary theory with several other complementary perspectives

    Predictors of enhancing human physical attractiveness: Data from 93 countries

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