5 research outputs found

    Marsupialização, erupção dental e exérese cística- relato de caso clínico

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    As lesões císticas são encontradas com relativa frequência na cavidade bucal. O presente artigo relata o caso clínico de um paciente adolescente que apresentava radiolucidez no corpo da mandíbula, encontrada no exame radiográfico e associado a leve disestesia na região mentoniana. Verificou-se uma imagem radiolúcida ampla no corpo mandibular esquerdo, associado ao dente 75 ainda presente no arco com tratamento endodôntico e o dente 35 incluso horizontal na região basilar do corpo da mandíbula. A opção foi exodontia no dente 75, marsupialização, enxerto, acompanhamento clínico e radiográfico. Após 23 meses de acompanhamento, a radiografia final apresentou o dente 35 em posição na arcada e o remanescente do cisto foi removido cirurgicamente e realizado enxerto ósseo no local, com acompanhamento radiográfico e após a realização do tratamento ortodôntico.

    USO DE MEDICAMENTOS NA GRAVIDEZ

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    As diversas modificações na fisiologia da gestante, aliadas à enorme quantidade de medicamentos disponíveis, exigem dos profissionais de saúde constante atualização. Em nossa clínica diária, muitas vezes necessitamos administrar ou prescrever medicamentos para gestantes, com o objetivo de controlar a dor e a infecção. Entre os principais medicamentos utilizados em odontologia estão os anestésicos locais. De acordo com Malamed (2004), um bom agente anestésico deve apresentar baixa toxicidade sistêmica, não ser irritante aos tecidos e também não causar lesão permanente às estruturas nervosas. O tempo para início da anestesia deve ser o mais curto possível e a duração de ação suficiente para a realização do procedimento, com ação reversível. Buscamos neste trabalho, abordar os cuidados especiais que a paciente grávida merece e tecer considerações sobre os anestésicos locais e vasoconstritores indicados e contra-indicados durante a gravidez e também dos principais fármacos prescritos para o controle da dor e infecção. Serão enfatizados aspectos relativos à farmacologia dos medicamentos, e seus principais efeitos indesejáveis, auxiliando o clínico na escolha adequada da droga com o objetivo de minimizar os riscos para gestante e para o futuro bebê

    DIFERENTES ASPECTOS CLÍNICOS DO PAPILOMA ORAL

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    O papilomavírus (HPV) é um DNA vírus que infecta ceratinócitos da pele ou das mucosas, sendo freqüente na região ano-genital e raro na mucosa oral. Sua implantação oral pode ser por auto-inoculação ou pelo contato oro-sexual. Em lesões bucais o HPV-6 e HPV-11 têm sido associados a um baixo risco de malignidade, enquanto o HPV-16 e HPV-18 são relacionados a neoplasias malignas. Várias lesões bucais são associadas ao HPV. Dentre as benignas, citam-se: papiloma, verruga vulgar, condiloma acuminado e hiperplasia epitelial focal. Em relação às malignas, destacam-se os carcinomas epidermóide e verrucoso. O diagnóstico de infecção por HPV é baseado em aspectos clínicos e histopatológicos, como hiperceratose, coilocitose, disceratose, papilomatose e acantose. O papiloma oral é uma proliferação benigna do epitélio escamoso estratificado, sendo os locais mais comumente afetados a língua e o palato mole. A lesão apresenta-se normalmente como um nódulo flácido, exofítico, pedunculado, com numerosas projeções semelhantes a dedos na superfície, que lhe dão aparência de couve-flor. Podem apresentar coloração branca, vermelho claro ou semelhante a da mucosa normal, dependendo da ceratinização da superfície. Neste painel serão apresentados diferentes aspectos clínicos do papiloma oral e seu tratamento, auxiliando o cirurgião-dentista no diagnóstico e resolução clínica desta lesão

    Núcleos de Ensino da Unesp: artigos 2009

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    Characterisation of microbial attack on archaeological bone

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    As part of an EU funded project to investigate the factors influencing bone preservation in the archaeological record, more than 250 bones from 41 archaeological sites in five countries spanning four climatic regions were studied for diagenetic alteration. Sites were selected to cover a range of environmental conditions and archaeological contexts. Microscopic and physical (mercury intrusion porosimetry) analyses of these bones revealed that the majority (68%) had suffered microbial attack. Furthermore, significant differences were found between animal and human bone in both the state of preservation and the type of microbial attack present. These differences in preservation might result from differences in early taphonomy of the bones. © 2003 Elsevier Science Ltd. All rights reserved
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