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ASSOCIAÇÃO ENTRE FORÇA DE PREENSÃO MANUAL, COMPOSIÇÃO CORPORAL E ESTADO NUTRICIONAL DE IDOSOS DA COMUNIDADE
Introdução: São escassos os estudos a respeito das relações entre força muscular, composição corporal e estado nutricional de idosos. Objetivo: avaliar as relações entre força de preensão manual, composição corporal e estado nutricional de idosos da comunidade. Métodos: Setenta e nove idosos sedentários de ambos os sexos, frequentadores do Centro de Convivência do Idoso em Embu-Guaçu/SP, participaram deste estudo transversal quantitativo. Eles foram submetidos à avaliação de força de preensão manual por dinamometria, de composição corporal por bioimpedância tetrapolar, e do estado nutricional pelo índice de massa corporal e pela Mini Avaliação Nutricional reduzida. Resultados: A preensão manual direta foi considerada adequada em 65,8% da amostra. A maior parte dos idosos apresentava excesso de peso (60,3%) e de adiposidade (76,9% dos homens e 85,9% das mulheres). 53,8% dos homens apresentava sarcopenia grau I vs. 27,7% das mulheres. Um terço da amostra (34,2%) apresentava risco de desnutrição. O valor energético médio consumido pela amostra foi significantemente mais alto entre os homens (p=0,005), que também apresentaram menor ingestão percentual de carboidratos (p=0,03), e maior ingestão de proteínas (p<0,0001) e lipídeos (p=0,01) do que as mulheres. A força de preensão manual direita esteve moderadamente associada com a massa magra (r=0,54 e p<0,001) e fracamente associada com o consumo de proteínas (r=0,330 e p=0,01). Conclusão: Houve associação entre força de preensão manual, massa magra e consumo de proteínas, porém não foram encontradas associações entre a força e o escore da avaliação nutricional ou o índice de massa corporal
Prevalence of Age-Related Macular Degeneration in Europe: The Past and the Future
Purpose Age-related macular degeneration (AMD) is a frequent, complex disorder in elderly of European ancestry. Risk profiles and treatment options have changed considerably over the years, which may have affected disease prevalence and outcome. We determined the prevalence of early and late AMD in Europe from 1990 to 2013 using the European Eye Epidemiology (E3) consortium, and made projections for the future. Design Meta-analysis of prevalence data. Participants A total of 42 080 individuals 40 years of age and older participating in 14 population-based cohorts from 10 countries in Europe. Methods AMD was diagnosed based on fundus photographs using the Rotterdam Classification. Prevalence of early and late AMD was calculated using random-effects meta-analysis stratified for age, birth cohort, gender, geographic region, and time period of the study. Best-corrected visual acuity (BCVA) was compared between late AMD subtypes; geographic atrophy (GA) and choroidal neovascularization (CNV). Main Outcome Measures Prevalence of early and late AMD, BCVA, and number of AMD cases. Results Prevalence of early AMD increased from 3.5% (95% confidence interval [CI] 2.1%–5.0%) in those aged 55–59 years to 17.6% (95%
ASSOCIAÇÃO ENTRE FORÇA DE PREENSÃO MANUAL, COMPOSIÇÃO CORPORAL E ESTADO NUTRICIONAL DE IDOSOS DA COMUNIDADE
Introdução: São escassos os estudos a respeito das relações entre força muscular, composição corporal e estado nutricional de idosos. Objetivo: avaliar as relações entre força de preensão manual, composição corporal e estado nutricional de idosos da comunidade. Métodos: Setenta e nove idosos sedentários de ambos os sexos, frequentadores do Centro de Convivência do Idoso em Embu-Guaçu/SP, participaram deste estudo transversal quantitativo. Eles foram submetidos à avaliação de força de preensão manual por dinamometria, de composição corporal por bioimpedância tetrapolar, e do estado nutricional pelo índice de massa corporal e pela Mini Avaliação Nutricional reduzida. Resultados: A preensão manual direta foi considerada adequada em 65,8% da amostra. A maior parte dos idosos apresentava excesso de peso (60,3%) e de adiposidade (76,9% dos homens e 85,9% das mulheres). 53,8% dos homens apresentava sarcopenia grau I vs. 27,7% das mulheres. Um terço da amostra (34,2%) apresentava risco de desnutrição. O valor energético médio consumido pela amostra foi significantemente mais alto entre os homens (p=0,005), que também apresentaram menor ingestão percentual de carboidratos (p=0,03), e maior ingestão de proteínas (p<0,0001) e lipídeos (p=0,01) do que as mulheres. A força de preensão manual direita esteve moderadamente associada com a massa magra (r=0,54 e p<0,001) e fracamente associada com o consumo de proteínas (r=0,330 e p=0,01). Conclusão: Houve associação entre força de preensão manual, massa magra e consumo de proteínas, porém não foram encontradas associações entre a força e o escore da avaliação nutricional ou o índice de massa corporal