3,904 research outputs found

    Xenon difluoride etching of amorphous silicon for release of piezoelectric micromachined ultrasonic transducer structures

    Get PDF
    Piezoelectric micromachined ultrasonic transducers (PMUT) are devices, which are based on the piezoelectric effect and are used for sensing applications. A typical PMUT structure has diaphragm with a piezoelectric material between thin high conductivity electrode layers. There are several methods which can be used for PMUT structure fabrication, including back- and front-side etching, wafer bonding, and sacrificial layer release. The state-of-the-art methods used currently for PMUT structure fabrication still face several problems. Xenon difluoride (XeF2) etching is a fluorine-based dry vapour etch method that provides highly selective isotropic etch. It is an ideal solution for the release of self-supporting layers within MEMS devices. In this work, XeF2 etching of amorphous silicon (a-Si) for the release of PMUT structures was investigated. Different designs with varying dimensions were tested and characterized. The XeF2 etching process demonstrated to be efficient and very fast compared to other methods used for PMUT/MEMS release etching. Results from the optimization tests on the XeF2 process demonstrated total etching of 2 µm thick a-Si. Structures with sizes from 50 to 500 µm diameter were completely released after only 20 minutes of etching. Additionally, this work demonstrates that the etching rate of XeF2 is also influenced by the size, shape and location of the via openings. Furthermore, sputtered aluminium nitride AlN piezo layer process optimization and residual stress control contributed to the fabrication of suspended structures. All observed structures from 50 to 500 µm diameter which used AlN in the structural layer were suspended after release

    Planejamento financeiro e qualidade de vida: uma pesquisa survey com estudantes de ciências contábeis da UFSC. 2012

    Get PDF
    TCC (Graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Socioeconômico. Curso de Ciências ContábeisA preocupação em lidar com o dinheiro sempre foi - e continua sendo - tema importante, senão pela sua escassez, pela falta de planejamento financeiro pessoal satisfatório. Outro obstáculo encontrado é como fazê-lo corretamente e para que seja possível obter satisfação das necessidades de maneira consciente e equilibrada, obedecendo em todo o tempo aos limites de renda familiar. Este estudo objetivou identificar a relação entre o planejamento financeiro e a percepção de qualidade de vida dos alunos de ciências contábeis do período noturno da UFSC. A realização deste estudo justifica-se pela relevância do tema, visto que se compreende que o orçamento é essencial para o planejamento e o controle das finanças pessoais, bem como pela escassez de literatura sobre o assunto. A metodologia deste estudo caracteriza-se como descritiva, no sentido de destacar a qualidade de vida em função, também, da organização econômico-financeira. Utilizaram-se questionário e análises estatísticas, com o uso do software aplicativo Excel 2007, para alcançar o objetivo do trabalho. Os resultados obtidos com a amostra, diferentemente das obras anteriores pesquisadas, não indicaram claramente a existência de relação entre o planejamento financeiro e a qualidade de vida. Dentro dos objetivos específicos propostos pode-se concluir que a qualidade de vida dos alunos de ciências contábeis, do período noturno da UFSC, não está diretamente relacionada à elaboração do orçamento de acordo com suas respostas. Os resultados obtidos com a análise dos dados, na amostra proposta, não possibilitam afirmar, como feito em trabalhos anteriores, que existe relação direta entre o planejamento financeiro e a percepção de qualidade de vida, pelo menos entre a população pesquisada. Por mais que a literatura mostre uma realidade diferente em pesquisas anteriores, a percepção de qualidade de vida dos entrevistados não mostrou variação relevante entre os que têm alguma forma de planejamento e os que não têm

    Comportamiento de las rocas cuarcíticas de las sierras septentrionales (Tandil) frente a la RAS

    Get PDF
    Uno de los temas más investigados vinculado a la durabilidad de las estructuras de hormigón es la reacción álcali-sílice (RAS), ya que esta reacción se produce dentro del hormigón y provoca fallas estructurales de gran importancia. Para que se produzca necesitamos un agregado potencialmente reactivo (que tenga algún tipo de sílice), álcalis (cemento portland) y humedad, además de otros factores como la temperatura y el tiempo. La reacción origina como producto un gel silico-alcalino expansivo que genera fisuras y deterioro de las estructuras de hormigón. Otros factores que controlan la RAS son el porcentaje y el tamaño de partícula de agregado reactivo, que puede provocar un efecto de “pessimum” produciendo valores de máxima expansión en morteros u hormigones. Además el tamaño de grano de los componentes líticos, sobre todo en rodados y agregados de trituración, así como también la estabilidad estructural y la deformación de las partículas constituyen un rol fundamental en la velocidad en la que la reacción se desarrolla. Las ortocuarcitas de la provincia de Buenos Aires, sobre todo las de la región de Tandilia son calificadas en estudios previos como de reacción lenta. En este trabajo se presentan estudios petrográficos preliminares de las variedades texturales de las cuarcitas de esta región y se las compara con rocas de similar origen de otras regiones de Argentina (Sierra de la Ventana y de Chaco). Esto permite establecer el diferente comportamiento de las rocas frente a la reacción álcali-sílice (RAS).One of the most researched topics linked to the durability of concrete structures is the alkali-silica reaction (ASR), since this reaction – produced in the concrete because of the presence of a potentially reactive aggregate, alkali (present in Portland cement) and humidity – causes structural failures of great importance when it is not controlled. The reaction produces a silico-alkaline expansive gel generating cracks and deterioration of the concrete structures. Other factors controlling the ASR are the percentage and the particle size of reactive aggregate, which can generate an effect of “pessimum” on mortar and concrete studied. The orthoquartzites in Buenos Aires (Tandilia area) were qualified in previous studies as slow reaction. In this preliminary paper, petrographic studies of the textural varieties of quartzites from this region are presented and compared with rocks of similar origin to other regions of Argentina (Sierra de la Ventana and Chaco). This allows to show the different behavior respect to the alkali-silica reaction (ASR) in the concrete

    Associação entre consumo de alimentos ultraprocessados e proteína C reativa : estudo de riscos cardiovasculares em adolescentes (ERICA)

    Get PDF
    Introdução: Alguns padrões alimentares ocidentais, com grande parte das quilocalorias provenientes de alimentos ultraprocessados (AUPs) têm sido associados com inflamação sistêmica. O objetivo desse estudo é avaliar a associação entre o consumo de AUPs e a presença de processo inflamatório subclínico, avaliado por meio de alteração nos níveis de proteína C reativa (PCR), em adolescentes brasileiros. Métodos: Estudo transversal com adolescentes de 12 - 17 anos, participantes do Estudo de Risco Cardiovascular em Adolescentes (ERICA). A amostra deste estudo foi composta por 6316 adolescentes de diferentes capitais do Brasil (Brasília, Fortaleza, João Pessoa, Manaus, Porto Alegre e Rio de Janeiro). O consumo alimentar foi avaliado por meio de um recordatório de 24h e os alimentos foram agrupados de acordo com grau de processamento conforme a classificação NOVA; após, dividiu-se o consumo de AUPs em quartis. Para avaliação da PCR foram utilizadas amostras de sangue coletadas mediante jejum prévio de 12h, sendo classificada para análise em ≤3mg/L ou >3mg/L, indicativo de presença de inflamação de baixo grau. Modelos de regressão de Poisson foram utilizados para avaliar a associação do consumo de AUPs com valores alterados de PCR. Resultados: O consumo elevado de AUPs (maior quartil, ⩾ 44,9% kcal/dia) foi associado com uma maior prevalência de PCR alterado após ajustes de possíveis confundidores (RP = 1,039; IC95%: 1,006; 1,073), quando comparado com aqueles que referiram um menor consumo desses alimentos. Essa associação também foi observada, mas com menor magnitude, entre os adolescentes com um consumo maior que 28% kcal/dia (terceiro quartil). No entanto, ao avaliarmos isoladamente os diferentes tipos de AUPs, não foram observadas associações do consumo elevado desses alimentos com PCR alterada. Conclusão: Nossos achados mostram que existe uma associação entre o maior consumo de AUP e níveis alterados de PCR em adolescentes brasileiros.Introduction: Some Western dietary patterns, with most kilocalories coming from ultra-processed foods (UPF) have been associated with systemic inflammation. This study aims to evaluate, through changes in C-reactive protein (CRP) levels, the association between the consumption of UPFs and the presence of a subclinical inflammatory process in Brazilian adolescents. Objective: To evaluate the association between consumption of ultraprocessed food (UPF) and cardiometabolic markers in Brazilian adolescents. Methods: Cross-sectional study with adolescents aged 12 - 17 years, participants of the Study of Cardiovascular Risk in Adolescents (ERICA). The sample of this study was composed of 6316 adolescents from different capitals of Brazil (Brasilia, Fortaleza, João Pessoa, Manaus, Porto Alegre, and Rio de Janeiro). The food consumption was evaluated by a 24h recall and the foods were grouped according to the degree of processing according to the NOVA classification; after that, the consumption of UPFs was divided into quartiles. Blood samples collected after a 12h fast were used to evaluate CRP, classified for analysis as ≤3mg/L or >3mg/L, indicating the presence of low-grade inflammation. Poisson regression models were used to evaluate the association of UPF consumption with altered CRP values. Results: High consumption of UPFs (highest quartile, ⩾ 44.9% kcal/day) was associated with a higher prevalence of altered CRP after adjustment for potential confounders (PR = 1,039; IC95%: 1,006; 1,073), when compared with those who reported lower consumption of these foods. This association was also observed, but with a lower magnitude, among adolescents with an intake higher than 28% kcal/day (third quartile). However, when evaluating the different types of UPFs in isolation, no associations of high consumption of these foods with altered CRP were observed. Conclusion: Our findings show that there is an association between higher consumption of UPF and altered CRP levels in Brazilian adolescents

    Emotions and acceptance towards artificial intelligence and its evolution

    Get PDF
    Artificial Intelligence (AI) is one of the ultimate riddles of today’s generations and its applications are increasing day by day. Without realising, we deal with AI in the subtlest ways. Its rapid development has triggered several opinions among scientists, such as Elon Musk and Stephen Hawking, due to the controversial consequences it may imply. Apart from experts’ opinions, everyone belonging in society will be affected, whether positively or negatively. The present study aims to understand what kind of emotions are triggered by AI evolution, and if those emotions play a moderator role on the effect of AI acceptance on the agreement on which AI should evolve or not, with or without regulators. We ran a mixed methodology through a sample of 205 participants, applying an online survey, where we assessed the participants’ emotions regarding AI stimuli across three times, and further conducting a semi-structured interview. We concluded that, as opposite to what literature states, negative emotions tend to rise as the contact and knowledge regarding AI deepens. Symmetrically, non-negative emotions tend to decrease. Negative emotions seem to function as a moderator on the relationship between variables mentioned above. Also, the participants’ vision towards AI evolution seems to be hopeful, yet they recognise the need for regulators to be imperative.A Inteligência Artificial (IA) é um dos mais recentes e entusiasmantes enigmas da sociedade atual, e as suas aplicações aumentam de dia para dia. Sem nos apercebermos, lidamos com a IA nas formas mais subtis. O seu rápido desenvolvimento tem espoletado várias opiniões entre cientistas, tais como Elon Musk e Stephen Hawking, devido às consequências controversas que a IA poderá implicar. Além das opiniões dos especialistas, todos os que pertencem à sociedade irão ser afetados, quer positiva, quer negativamente. O presente estudo visa a compreender quais as emoções espoletadas pela evolução da IA, e se essas emoções tomam um papel moderador no efeito da aceitação da IA na concordância ou discordância com a sua evolução, com ou sem reguladores. Conduzimos um estudo com metodologia mista numa amostra de 205 participantes, aplicando um questionário online, onde avaliámos as emoções dos participantes relativamente aos estímulos apresentados em três tempos distintos. Posteriormente, realizámos uma entrevista semiestruturada. Concluímos que, em oposição ao que é encontrado na literatura, as emoções negativas tendem a aumentar, à medida que o conhecimento relativo à IA é aprofundado. Simetricamente, as emoções não-negativas tendem a diminuir. As emoções negativas parecem funcionar como moderadoras da relação entre as variáveis supramencionadas. Em adição, a visão dos participantes relativamente à evolução da IA parece ser favorável, no entanto, os participantes reconhecem a existência de reguladores como uma necessidade imperativa

    microRNAs as biomarkers of cancer drug resistance

    Get PDF
    Cancer drug resistance (CDR) is a central problem in therapeutic failure. Several mechanisms can underlie CDR, including increased expression and activity of efflux ABC transporters and epigenetic phenomena. A topic that is not usually addressed is the mechanism underlying the loss of resistance to therapy once the challenge to these cells is withdrawn. A KCR cell line (doxorubicin-resistant and expressing ABCB1) was used to induce loss of resistance by withdrawing doxorubicin in culture medium, assess ABCB1 expression and activity and determine a signature of microRNAs expression. The activity of ABCB1 was analysed by fluorescence microscopy and flow cytometry through fluorescence (DiOC2) substrate retention assays. Expression of 1008 microRNAs was assessed before and after doxorubicin withdrawal. After 16 weeks of doxorubicin withdrawal we observed a decrease of ABCB1 activity and expression. Moreover, we determined a signature of 23 microRNAs, 13 under-expressed and 10 over expressed, as a tool to assess loss of resistance. Through pathway enrichment analysis, “Pathways in cancer”, “Proteoglycans in cancer” and “ECM-receptor interaction” were identified as relevant pathways in loss of CDR. Taken together, the data reported reinforces the assumption that ABCB1 may play a major role in the kinetics of CDR and their levels of expression are in the dependence of the circuitry of cell miRNAs

    Qual o papel das sinucleínas na neurodegeneração da retina?

    Get PDF
    Mestrado em Biotecnologia - Biotecnologia MolecularA retinopatia diabética é uma complicação progressiva da diabetes e é a principal causa de cegueira em adultos. Apesar de ter sido, por muitos anos, considerada uma doença microvascular, estudos recentes sugerem que há neurodegeneração da retina antes de ocorrerem danos a esse nível. A família das sinucleínas é composta por três proteínas que partilham uma grande homologia, alfa-sinucleína (aSyn), beta-sinucleína (bSyn) e gama-sinucleína (gSyn), que estão associadas a doenças neurodegenerativas, tal como a doença de Parkinson. A agregação das sinucleínas foi descrita em pacientes com outras doenças neurodegenerativas, assim como ocorrendo com o envelhecimento. Estas proteínas são também expressas na retina, mas tanto a sua função fisiológica como possíveis papéis patológicos estão por estudar neste contexto. Vários estudos sugerem um mecanismo de neurodegeneração comum entre a Doença de Parkinson e a Retinopatia Diabética. Nomeadamente, o facto da diabetes ser um fator de risco para a Doença de Parkinson; o facto da Diabetes promover a toxicidade e agregação da aSyn devido à possível glicação da mesma; O facto de L-DOPA levar à recuperação de danos visuais em ratinhos modelo da Retinopatia Diabética e drogas anti-diabéticas tecerem um efeito neuroprotetor em neurónios nigrostriatais e da retina em modelos de ratinho da Doença de Parkinson. Para além disso, o ambiente diabético do olho, onde se sabe ocorrer stress oxidativo, inflamação, aumento dos níveis de AGEs e debilitação na mitocôndria, apresenta semelhanças extraordinárias com elementos que se sabe estarem envolvidos na agregação da aSyn no cérebro de doentes de Parkinson. O objetivo deste trabalho é estabelecer uma correlação entre o perfil das sinucleínas na retina e a progressão da retinopatia diabética, num modelo de ratinho diabético (Ins2Akita) e em controlos, em vários estadios de desenvolvimento da doença. Pretende-se caracterizar o padrão de distribuição das sinucleínas nas várias populações neuronais da retina de ratinhos Ins2Akita e ‘Wild Type’, por imunohistoquímica. Os níveis de expressão das proteínas sinucleínas vão ser também avaliados nestes mesmos animais por western-blot. Os resultados obtidos indicam que a aSyn e a bSyn se encontram distribuídas pela camada plexiform interna (IPL), nos terminais pré-sinápticos das células amácrinas, assim como em corpos celulares da camada nuclear interna (INL). Para além disso, foi possível localizar a aSyn nas células amácrinas dopaminérgicas, considerando-se a possibilidade da aSyn levar à degeneração destas células com o envelhecimento, tendo em conta a sua co-localização e a diminuição das células dopaminérgicas nas retinas de ratinhos WT ao longo do envelhecimento. O aumento de co-localização entre a aSyn e a Syntaxina 1A na IPL pode sugerir alterações a nível das sinapses destas proteínas. A bSyn encontra-se localizada em células bipolares na INL e a gSyn em células horizontais na INL e em corpos celulares da camada de células ganglionares (GCL). Outra observação interessante é o facto de ocorrer co-localização entre a aSyn e bSyn, e aSyn e gSyn em corpos celulares da INL. Um aumento da co-localização entre a aSyn e a bSyn nas células amácrinas poderá levar a danos nestas células devido a um aumento de toxicidade da aSyn e bSyn como descrito em levedura, indicando um possível papel destas proteínas na retinopatia diabética. Estes resultados são promissores e podem sugerir alterações importantes destas proteínas no contexto da retinopatia diabética, mas especialmente com o envelhecimento. Apesar da função exata das sinucleínas na visão e na retinopatia diabética permanece por esclarecer, este trabalho contribuiu para o conhecimento da distribuição das sinucleínas na retina, assim como para a sua potencial contribuição no envelhecimento.Diabetic retinopathy is a progressive complication of diabetes and the leading cause of irreversible vision in adults. While it is considered a microvascular pathology, recent evidence suggests that neurodegeneration is an earlier event in diabetic retinopathy. The synuclein family is composed of three proteins that share high homology, alpha-synuclein (aSyn), beta-synuclein (bSyn) and gamma-synuclein (gSyn), which have been associated with neurodegenerative diseases, such as Parkinson’s disease. Aggregation of the synucleins was described in other neurodegenerative disorders as well as with ageing. These proteins are also expressed in the retina, but both its physiological function and its pathologic role are yet to be described in this context. Several indications point to a shared mechanism of neurodegeneration in PD and DR. Namely, diabetes being a risk factor for Parkinson’s disease; diabetes promoting aSyn toxicity and aggregation due to aSyn glycation; L-DOPA being observed to rescue visual impairment in a DR mouse model, and an antidiabetic drug demonstrating to have a neuroprotective effect on retinal and nigrostriatal neurons in a PD mouse model. Moreover, the environment of the diabetic eye where it is known to occur oxidative stress, inflammation, increased levels of AGE and mitochondrial impairment, has remarkable similarities with the features that are known to be involved in aSyn aggregation in the brain of PD patients. The aim of this study is to establish a correlation between the retina profile of the synucleins and the progression of diabetic retinopathy, using diabetic model mice (Ins2Akita) as well as Wild Type controls in different stages of the disease. We intended to characterize the distribution pattern of these proteins in the different neuronal populations of the retina in Ins2Akita and wild type mice, through immunohistochemistry. The synucleins proteins expression levels were also assessed in these animals by western blot techniques. Our results show that aSyn and bSyn are pre-synaptic proteins in the Inner Plexiform Layer of the retina, and are localized in amacrine cells pre-synaptic terminals but also in amacrine cell bodies in the Inner Nuclear Layer (INL). aSyn is further localized in the dopaminergic amacrine cells, where aSyn might be leading to dopaminergic amacrine cells degeneration with ageing, considering its localization in those cells and a loss of dopaminergic amacrine cells Moreover, the increased colocalization between aSyn and Syntaxin 1A in the might suggest alterations in amacrine cell synapses. bSyn was found to be localized in bipolar cells in the INL and gSyn in horizontal cells in the INL but also in the Ganglion Cell Layer. Another interesting observation is that co-localization between aSyn with bSyn and aSyn with gSyn might occur in the INL. The increased colocalization between aSyn and bSyn in amacrine cells of 9 months old Ins2Akita may lead to damages to amacrine cells due to exacerbation of cytotoxicity by aSyn and bSyn, similar to what is described in yeast, indicating that these proteins’ colocalization may play a part in DR. These results are promising and may suggest important alterations in these proteins, especially in ageing. Although the exact role of the synucleins in vision and in DR pathophysiology remains unclear, this work contributed to furthering the knowledge about the synucleins in the retina, by elucidating their special distribution in normal and diabetic retina, providing insights on their potential contribution in ageing

    OFFSHORING: TERCEIRIZAÇÃO COMO ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO PARA A INDÚSTRIA TÊXTIL CATARINENSE

    Get PDF
    O comércio internacional se baseia na exploração das vantagens comparativas, ou seja, no questionamento do que é mais vantajoso: comprar ou fabricar. Para manterem-se competitivas no mercado internacional, empresas brasileiras decidiram transferir a produção para locais onde o custo é inferior. Esta nova estratégia de internacionalização é denominada offshoring ou offshore outsource, termo que pode ser traduzido como terceirizar para o mar. Assim, este trabalho teve como objetivo identificar o offshoring como estratégia de internacionalização para a indústria têxtil catarinense, apresentando vantagens e desvantagens desta estratégia e casos de empresas que já o utilizam, através de uma abordagem qualitativa, meios bibliográficos e fins exploratórios e descritivos. Para as empresas estudadas Hering, Rovitex e Teka, o offshoring é usado de forma complementar ao que é produzido nacionalmente e trouxe diminuição no custo da mercadoria, acesso a novas tecnologias, competitividade e reação positiva a um momento financeiramente instável da empresa.Palavras-chave: Offshoring; Competitividade; Indústria Têxtil Catarinens

    Género y mass media en la realidad brasileña contemporánea : Desafíos socio-jurídicos

    Get PDF
    corecore