4 research outputs found

    A SÍNDROME INFLAMATÓRIA MULTISSISTÊMICA PEDIÁTRICA (SIM-P) RELACIONADA À COVID-19: UM ALERTA NECESSÁRIO

    Get PDF
    Severe acute respiratory syndrome coronavirus-2 (SARS-CoV-2), responsible for coronavirus disease 2019 (COVID-19), causes a disease with variable clinical presentation from asymptomatic patients to severe respiratory infectious pictures. Recent studies have shown that a portion of pediatric patients present weeks after contact with the virus an exacerbated immune response, known as Multisystem Inflammatory Syndrome in Children (MIS-C). Objective: To know the characteristics of SIM-P in the context of the pandemic of COVID-19 in children. Methodology: Integrative literature review conducted in the following databases: PUBMED/Medline, Periódicos/CAPES and SciELO, using the terms "Multisystem Inflammatory Syndrome in Children" and "COVID-19". Inclusion criteria: studies published between March 2020 and October 2021, without language restriction, excluding news, notifications, commentaries or cover letters. Results: Patients are usually older predominating in Hispanics, Latinos and African descendants. Symptoms include fever, cutaneous-mucosal lesions, fatigue, myalgia, gastrointestinal, respiratory, cardio-vascular and neurological symptoms, and clinically, it has similarities with Kawasaki disease. The disease is believed to be triggered by an antibody- and/or immune-complex-mediated process in response to previous infection, resulting in an intense systemic inflammatory response with increased pro-inflammatory cytokines such as IL-1, IL-6, TNFα. Patients were treated with immunomodulators and steroids and most showed improvement of symptoms within a few days. Conclusion: SARS-CoV-2 plays a central role in the development of SIM-P, and therefore, early identification and diagnosis of SIM-P is important to effectively treat patients and prevent complications.El coronavirus-2 del síndrome respiratorio agudo severo (SARS-CoV-2), responsable de la enfermedad por coronavirus 2019 (COVID-19), causa una enfermedad com presentación clínica variable, desde pacientes asintomáticos hasta cuadros infecciosos respiratorios graves. Estudios recientes han demostrado que los pacientes pediátricos presentan semanas después del contacto com SARS-CoV-2 una respuesta inmunitaria exacerbada, conocida como síndrome inflamatório multisistémico pediátrico (SIM-P). Objetivo: Conocer las características del SIM-P en el contexto de la pandemia de COVID-19 en niños. Metodología: Revisión bibliográfica integrativa realizada em las siguientes bases de datos: PUBMED/Medline, Periódicos/CAPES y SciELO, utilizando los términos "Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica" y "COVID-19".Criterios de inclusión: estudios publicados entre marzo de 2020 y octubre de 2021, sin restricción de idioma, excluyendo noticias, notificaciones, comentários o cartas de presentación. Resultados: Los pacientes suelen ser de edad avanzada, hispanos, latinos y afrodescendientes. Los sintomas fiebre, lesiones cutáneo-mucosas, fatiga, mialgia, sintomas gastrointestinales, respiratorios, cardiovasculares y neurológicos y, clínicamente, presenta similitudes com la enfermedad de Kawasaki. Se cree que la enfermedad se desencadena por un proceso mediado por anticuerpos y/o inmunocomplejos en respuesta a una infección previa, que da lugar a una intensa respuesta inflamatoria sistémica con aumento de citocinas proinflamatorias como IL-1,IL-6,TNF-α. Los pacientes fueron tratados con inmunomoduladores y esteroides y la mayoría mostró una mejoría de los sintomas en poços días. Conclusión: SARS-CoV-2 tiene un papel central en el desarrollo de SIM-P y por lo tanto, siendo importante la identificación temprana y el diagnóstico de SIM-P para tratar a los pacientes y prevenir las complicaciones de manera eficaz.O severe acute respiratory syndrome coronavirus-2 (SARS-CoV-2), responsável pela coronavírus disease 2019 (COVID-19), causa uma doença com apresentação clínica variável desde pacientes assintomáticos até quadros infecciosos respiratórios graves. Estudos recentes demonstraram que uma parcela de pacientes pediátricos apresenta semanas após o contato com o vírus uma resposta imunológica exacerbada, conhecida como Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica (SIM-P). Objetivo: Conhecer as características da SIM-P no contexto da pandemia do COVID-19 em crianças. Metodologia: Revisão integrativa da literatura realizada nas bases de dados: PUBMED/Medline, Periódicos/CAPES e SciELO, utilizando-se os termos “Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica” e “COVID-19”. Critérios de inclusão: estudos publicados entre março de 2020 e outubro de 2021, sem restrição de idioma, excluindo-se notícias, notificações, comentários ou cartas de apresentação. Resultados: Os pacientes costumam ser mais velhos predominando em hispânicos, latinos e afrodescendentes. Entre os sintomas destacam-se: febre, lesões cutâneo-mucosas, fadiga, mialgia, sintomas gastrointestinais, respiratórios, cardiovasculares e neurológicos e clinicamente possui similaridades com a doença de Kawasaki. Acredita-se que a doença é desencadeada por processo mediado por anticorpos e/ou imunocomplexos em resposta à infecção prévia, resultando em uma resposta inflamatória sistêmica intensa com aumento de citocinas pró-inflamatórias tais como: IL-1, IL-6, TNF-α. Os pacientes foram tratatos com imunomoduladores e esteróides e a maioria apresentou melhora dos sintomas em poucos dias. Conclusão: o SARS-CoV-2 possui papel central no desenvolvimento da SIM-P e, portanto, sendo importante identificação e diagnóstico precoce da SIM-P para tratar os pacientes e previnir complicações de maneira efetiva.O severe acute respiratory syndrome coronavirus-2 (SARS-CoV-2), responsável pela coronavírus disease 2019 (COVID-19), causa uma doença com apresentação clínica variável desde pacientes assintomáticos até quadros infecciosos respiratórios graves. Estudos recentes demonstraram que uma parcela de pacientes pediátricos apresenta semanas após o contato com o vírus uma resposta imunológica exacerbada, conhecida como Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica (SIM-P). Objetivo: Conhecer as características da SIM-P no contexto da pandemia do COVID-19 em crianças. Metodologia: Revisão integrativa da literatura realizada nas bases de dados: PUBMED/Medline, Periódicos/CAPES e SciELO, utilizando-se os termos “Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica” e “COVID-19”. Critérios de inclusão: estudos publicados entre março de 2020 e outubro de 2021, sem restrição de idioma, excluindo-se notícias, notificações, comentários ou cartas de apresentação. Resultados: Os pacientes costumam ser mais velhos predominando em hispânicos, latinos e afrodescendentes. Entre os sintomas destacam-se: febre, lesões cutâneo-mucosas, fadiga, mialgia, sintomas gastrointestinais, respiratórios, cardiovasculares e neurológicos e clinicamente possui similaridades com a doença de Kawasaki. Acredita-se que a doença é desencadeada por processo mediado por anticorpos e/ou imunocomplexos em resposta à infecção prévia, resultando em uma resposta inflamatória sistêmica intensa com aumento de citocinas pró-inflamatórias tais como: IL-1, IL-6, TNF-α. Os pacientes foram tratatos com imunomoduladores e esteróides e a maioria apresentou melhora dos sintomas em poucos dias. Conclusão: o SARS-CoV-2 possui papel central no desenvolvimento da SIM-P e, portanto, sendo importante identificação e diagnóstico precoce da SIM-P para tratar os pacientes e previnir complicações de maneira efetiva

    Field and classroom initiatives for portable sequence-based monitoring of dengue virus in Brazil

    No full text
    This work was supported by Decit, SCTIE, Brazilian Ministry of Health, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico - CNPq (440685/ 2016-8, 440856/2016-7 and 421598/2018-2), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES - (88887.130716/2016-00), European Union’s Horizon 2020 Research and Innovation Programme under ZIKAlliance Grant Agreement (734548), STARBIOS (709517), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro – FAPERJ (E-26/2002.930/2016), International Development Research Centre (IDRC) Canada (108411-001), European Union’s Horizon 2020 under grant agreements ZIKACTION (734857) and ZIKAPLAN (734548).Fundação Ezequiel Dias. Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil / Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil / Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Laboratório de Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia. Manaus, AM, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado de Mato Grosso do Sul. Laboratório Central de Saúde Pública. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros. Goiânia, GO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado da Bahia. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Milton Bezerra Sobral. Recife, PE, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso. Cuiabá, MT, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal. Brasília, DF, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral dos Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral dos Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde. Brasília, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde. Brasília, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brazil.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Universidade Federal da Bahia. Vitória da Conquista, BA, Brazil.Laboratorio Central de Salud Pública. Asunción, Paraguay.Fundação Oswaldo Cruz. Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral dos Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, BrazilFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, BrazilMinistério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Instituto de Investigaciones en Ciencias de la Salud. San Lorenzo, Paraguay.Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros. Goiânia, GO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros. Goiânia, GO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Milton Bezerra Sobral. Recife, PE, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal. Brasília, DF, Brazil.Secretaria de Saúde de Feira de Santana. Feira de Santana, Ba, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Hospital das Forças Armadas. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Universidade Nova de Lisboa. Instituto de Higiene e Medicina Tropical. Lisboa, Portugal.University of Sydney. School of Life and Environmental Sciences and School of Medical Sciences. Marie Bashir Institute for Infectious Diseases and Biosecurity. Sydney, NSW, Australia.University of KwaZulu-Natal. College of Health Sciences. KwaZulu-Natal Research Innovation and Sequencing Platform. Durban, South Africa.University of Oxford. Peter Medawar Building. Department of Zoology. Oxford, UK.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Estadual de Feira de Santana. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Universidade de Brasília. Brasília, DF, Brazil.Universidade Salvador. Salvador, BA, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hantaviroses e Rickettsioses. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Laboratório de Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia. Manaus, AM, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina Veterinária. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina Veterinária. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Paraná. Curitiba, PR, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Rondônia. Porto Velho, RO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Amazonas. Manaus, AM, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Rio Grande do Norte. Natal, RN, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso. Cuiabá, MT, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Instituto Adolfo Lutz. São Paulo, SP, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical. São Paulo, SP, Brazil.Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical. São Paulo, SP, Brazil.Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical. São Paulo, SP, Brazil.University of Oxford. Peter Medawar Building. Department of Zoology. Oxford, UK.Instituto Nacional de Enfermedades Virales Humanas Dr. Julio Maiztegui. Pergamino, Argentina.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Instituto de Salud Pública de Chile. Santiago, Chile.Instituto de Diagnóstico y Referencia Epidemiológicos Dr. Manuel Martínez Báez. Ciudad de México, México.Instituto Nacional de Enfermedades Infecciosas Dr Carlos G Malbrán. Buenos Aires, Argentina.Ministerio de Salud Pública de Uruguay. Montevideo, Uruguay.Instituto Costarricense de Investigación y Enseñanza em Nutrición y Salud. Tres Ríos, Costa Rica.Instituto Nacional de Investigacion en Salud Publica Dr Leopoldo Izquieta Pérez. Guayaquil, Ecuador.Instituto Nacional de Investigacion en Salud Publica Dr Leopoldo Izquieta Pérez. Guayaquil, Ecuador.Universidade Federal de Pernambuco. Recife, PE, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte. MG, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brazil.Secretaria de Saúde de Feira de Santana. Feira de Santana, BA, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Brazil experienced a large dengue virus (DENV) epidemic in 2019, highlighting a continuous struggle with effective control and public health preparedness. Using Oxford Nanopore sequencing, we led field and classroom initiatives for the monitoring of DENV in Brazil, generating 227 novel genome sequences of DENV1-2 from 85 municipalities (2015–2019). This equated to an over 50% increase in the number of DENV genomes from Brazil available in public databases. Using both phylogenetic and epidemiological models we retrospectively reconstructed the recent transmission history of DENV1-2. Phylogenetic analysis revealed complex patterns of transmission, with both lineage co-circulation and replacement. We identified two lineages within the DENV2 BR-4 clade, for which we estimated the effective reproduction number and pattern of seasonality. Overall, the surveillance outputs and training initiative described here serve as a proof-of-concept for the utility of real-time portable sequencing for research and local capacity building in the genomic surveillance of emerging viruses

    The conservation status of the world’s reptiles

    Get PDF
    Effective and targeted conservation action requires detailed information about species, their distribution, systematics and ecology as well as the distribution of threat processes which affect them. Knowledge of reptilian diversity remains surprisingly disparate, and innovative means of gaining rapid insight into the status of reptiles are needed in order to highlight urgent conservation cases and inform environmental policy with appropriate biodiversity information in a timely manner. We present the first ever global analysis of extinction risk in reptiles, based on a random representative sample of 1500 species (16% of all currently known species). To our knowledge, our results provide the first analysis of the global conservation status and distribution patterns of reptiles and the threats affecting them, highlighting conservation priorities and knowledge gaps which need to be addressed urgently to ensure the continued survival of the world’s reptiles. Nearly one in five reptilian species are threatened with extinction, with another one in five species classed as Data Deficient. The proportion of threatened reptile species is highest in freshwater environments, tropical regions and on oceanic islands, while data deficiency was highest in tropical areas, such as Central Africa and Southeast Asia, and among fossorial reptiles. Our results emphasise the need for research attention to be focussed on tropical areas which are experiencing the most dramatic rates of habitat loss, on fossorial reptiles for which there is a chronic lack of data, and on certain taxa such as snakes for which extinction risk may currently be underestimated due to lack of population information. Conservation actions specifically need to mitigate the effects of human-induced habitat loss and harvesting, which are the predominant threats to reptiles

    C. Literaturwissenschaft.

    No full text
    corecore