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    Pressão intra-abdominal em cães

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    Sob consenso recente em pacientes humanos, os valores basais da pressão intra-abdominal (PIA) e seus prováveis limiares em casos mórbidos, foram estipulados com intuito de favorecer a homogeneidade de estudos científicos, além de fornecer diretrizes para conduta diagnóstica e terapêutica destes pacientes. Valores basais e alterações na pressão intra-abdominal em animais não são ainda suficientemente conhecidos e cientificamente determinados. Médicos veterinários necessitam conhecer melhor os estados mórbidos que cursam com Hipertensão Intra-Abdominal (HIA) ou Síndrome de Compartimento Abdominal (SCA). O presente estudo objetivou testar em cães a técnica já descrita sob consenso na medicina como modelo de mensuração da pressão intra-abdominal, assim como determinar os valores normais para a espécie. Foram utilizados 15 cães hígidos, machos e fêmeas, homogêneos e todos sem raça definida. A mensuração da pressão intra-abdominal foi realizada por meio da técnica indireta de sondagem vesical e utilização de coluna de água com régua graduada em cm de H2O, sendo seu valor final convertido para a unidade de mm de Hg. Foi observado valor mínimo subatmosférico (abaixo de zero mm de Hg) até o valor máximo de 3,75 mmHg. Houve importante variação entre os valores encontrados individualmente em determinados cães, colocando sob discussão questões como massa corporal, freqüência/volume total de solução fisiológica a ser infundida e agitação destes pacientes no momento do exame. Os valores limítrofes encontrados são considerados fisiológicos, indicando confiabilidade da técnica e possibilidade do seu emprego clínico. A ausência de sedação e utilização de sonda uretral não inviabilizou a realização da mensuração, porém podendo culminar numa sub ou superestimativa dos valores encontrados

    Anisotropy studies around the galactic centre at EeV energies with the Auger Observatory

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    Data from the Pierre Auger Observatory are analyzed to search for anisotropies near the direction of the Galactic Centre at EeV energies. The exposure of the surface array in this part of the sky is already significantly larger than that of the fore-runner experiments. Our results do not support previous findings of localized excesses in the AGASA and SUGAR data. We set an upper bound on a point-like flux of cosmic rays arriving from the Galactic Centre which excludes several scenarios predicting sources of EeV neutrons from Sagittarius AA. Also the events detected simultaneously by the surface and fluorescence detectors (the `hybrid' data set), which have better pointing accuracy but are less numerous than those of the surface array alone, do not show any significant localized excess from this direction.Comment: Matches published versio

    An upper limit to the photon fraction in cosmic rays above 10(19) eV from the Pierre Auger Observatory

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    An upper limit of 16% (at 95% c.l.) is derived for the photon fraction in cosmic rays with energies greater than 1019 eV, based on observations of the depth of shower maximum performed with the hybrid detector of the Pierre Auger Observatory. This is the first such limit on photons obtained by observing the fluorescence light profile of air showers. This upper limit confirms and improves on previous results from the Haverah Park and AGASA surface arrays. Additional data recorded with the Auger surface detectors for a subset of the event sample support the conclusion that a photon origin of the observed events is not favored.J. Abraham, ..., R.W. Clay, S.B. Clay, ..., B. R. Dawson..., J. Sorokin, ..., M. G. Winnick, et al.http://www.elsevier.com/wps/find/journaldescription.cws_home/523319/description#descriptio
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