2 research outputs found

    intervir para prevenir

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    Mestrado, Enfermagem Comunitária, 2012, Escola Superior de Enfermagem de LisboaO cancro do colo do útero é o segundo cancro a nível mundial mais comum em mulheres, estando comprovada para a sua ocorrência a necessidade de infeção pelo Vírus do Papiloma Humano (HPV). O aparecimento de uma vacina contra este vírus requer a criação de estratégias de vacinação eficazes, de modo a potencializar o impacto da sua utilização. O projeto de intervenção comunitária realizado no ACES Lisboa Oriental, com 37 adolescentes, teve como objetivo geral reduzir o número de jovens, nascidas entre 1993 e 1994 inscritas na UCSP Penha de França, que não aderiram à vacina do HPV. Como metodologia, seguiu-se o Planeamento em Saúde, de acordo com Tavares (1990) e Imperatori e Giraldes (1993), e como referencial teórico norteador, a Teoria de Dorothea Orem (1995). No diagnóstico de situação, recorreu-se à aplicação de um questionário para a colheita de dados, designado “conhecimentos dos estudantes: HPV e cancro do colo do útero” (RAMADA e MEDEIROS, 2010). Certificou-se através da Grelha de Análise, que se trata de uma população com vários deficits de conhecimentos, relacionados com o HPV e com o cancro do colo do útero. Toda a intervenção ocorreu ao nível da prevenção primária, tendo-se definido como estratégia a educação para a saúde, através de ações de educação individual, facultando informação e conhecimentos, com o objetivo de ajudar as adolescentes no seu caminho rumo à autonomia relativamente ao autocuidado relacionado com o HPV. Os resultados obtidos no decurso das atividades executadas tiveram grande impacto, expressos através dos indicadores de processo deste trabalho, em que a capacidade das adolescentes para manterem comportamentos de autocuidado, reflete o investimento na educação para a saúde e na formação de enfermeiros, conduzindo a uma melhoraria da qualidade dos cuidados prestados, traduzindo-se certamente, em ganhos de saúde para a comunidade

    Characterisation of microbial attack on archaeological bone

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    As part of an EU funded project to investigate the factors influencing bone preservation in the archaeological record, more than 250 bones from 41 archaeological sites in five countries spanning four climatic regions were studied for diagenetic alteration. Sites were selected to cover a range of environmental conditions and archaeological contexts. Microscopic and physical (mercury intrusion porosimetry) analyses of these bones revealed that the majority (68%) had suffered microbial attack. Furthermore, significant differences were found between animal and human bone in both the state of preservation and the type of microbial attack present. These differences in preservation might result from differences in early taphonomy of the bones. © 2003 Elsevier Science Ltd. All rights reserved
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