6 research outputs found

    METODOLOGIA PARA VERIFICAÇÃO DE VOLUMES DE BACIAS DE REJEITO DE MINERAÇÃO POR GEOPROCESSAMENTO – BARRAGEM DE MARAVILHAS II (QUADRILÁTERO FERRÍFERO-MG)

    Get PDF
    Após o rompimento da barragem de Fundão em Mariana-MG, da mineradora Samarco em novembro de 2015, as atenções se voltaram para a necessidade de um melhor conhecimento e controle das demais barragens de rejeito de mineração. Uma das formas de se investigar eventuais irregularidades dessas estruturas, que se localizam em vales de bacias hidrográficas, é verificar se os volumes declarados pelas mineradoras para as suas bacias de rejeito realmente correspondem às informações prestadas nos respectivos processos de licenciamento ambiental. Em função dos acidentes já ocorridos no Estado de Minas Gerais referentes ao rompimento de barragens de mineração e do potencial de dano ambiental e social resultantes, essa pesquisa teve como objetivo propor uma metodologia para o cálculo independente do volume de rejeitos na barragem Maravilhas II, localizada no município de Itabirito-MG, por meio de análise espaço-temporal, utilizando ferramentas de geoprocessamento e análise geomorfológica. Para isso, foi calculado o volume de rejeito da barragem Maravilhas II através de subtração do MDT de 1977 (antes da construção da barragem) e do MDT atual (2017). O método de cálculo baseado na Grade Regular Retangular, foi considerado mais preciso e, como resultado, obteve-se uma estimativa de 74.366.813 m³ de volume de rejeito inserido na Barragem Maravilhas II. Este resultado mostra que a barragem se encontra em conformidade com a legislação ambiental, que prevê um volume máximo de 76.000.000m³. Concluiu-se que a metodologia pode ser utilizada para estudos semelhantes para o caso de outras barragens, visando maior controle dos volumes de rejeitos das barragens e contribuir para o monitoramento destas, minimizando ou evitando possíveis impactos ambientais, sociais e econômicos causados pela atividade mineradora.</p

    Investigations into Pb isotope signatures in groundwater and sediments in a uranium-mineralized area

    No full text
    ABSTRACT: This work presents the investigation in an environment that contains uranium deposits by using Pb isotope signatures. The study area, southeast of Brazil, is characterized by the lack of surface water and, as a consequence, the groundwater plays an important role in the economy of the region, such as the supply to the uranium industry and, above all serving the needs of the local population. The objective of the present investigation is the determination of the signatures of Pb in groundwater and sediments as well as the identification of environments under influences of geogenic and/or anthropogenic sources. It was determined that the Pb in the majority of sediments was geogenic in origin. Although data from the literature, related to the environmental studies, consider 206Pb/207Pb isotopic ratio values below or close to 1.2 as an indicative of anthropogenic Pb, the 206Pb/ 207Pb determined for the majority of groundwater samples ranged from 1.14 to 1.19, and are similar to the data reported for rocks samples (1.09 to 1.96) from area with U mineralization. It was also determined that the anthropogenic influence of the uranium was restricted to a single sampling point within the mining area

    Characterisation of microbial attack on archaeological bone

    Get PDF
    As part of an EU funded project to investigate the factors influencing bone preservation in the archaeological record, more than 250 bones from 41 archaeological sites in five countries spanning four climatic regions were studied for diagenetic alteration. Sites were selected to cover a range of environmental conditions and archaeological contexts. Microscopic and physical (mercury intrusion porosimetry) analyses of these bones revealed that the majority (68%) had suffered microbial attack. Furthermore, significant differences were found between animal and human bone in both the state of preservation and the type of microbial attack present. These differences in preservation might result from differences in early taphonomy of the bones. © 2003 Elsevier Science Ltd. All rights reserved

    Núcleos de Ensino da Unesp: artigos 2007

    No full text
    Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq
    corecore