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Characterization And Modeling Of Antireflective Coatings Of Si O 2, Si3 N4, And Si Ox Ny Deposited By Electron Cyclotron Resonance Enhanced Plasma Chemical Vapor Deposition
In this work the optical transmission spectra of silicon oxide (Si O2), silicon nitrides (Si3 N4), silicon-rich oxynitrides (Si Ox Ny), and antireflective coatings (ARCs), deposited by the electron cyclotron resonance enhanced plasma chemical vapor deposition onto a silicon substrate at room temperature, are studied. Simulations carried out with the MATHEMATICA program, from 0 to 1000 nm thick coatings, showed maximum transmittance in the three basic colors at 620, 480, and 560 nm for the Si O2, Si3 N4, and Si Ox Ny ARCs, respectively. However, a highly significant transmittance over a broad spectral range from visible (VIS) to near the infrared region, with optical gain in the three basic colors above 20%, is observed only at thicknesses of 80, 70, and 60 nm, respectively, for Si O2, Si3 N4, and Si Ox Ny ARCs. Among the three evaluated films, the highest transmittance in the broad spectral band in the VIS range was observed for 60 nm thick Si3 N4 films. The Fourier transform infrared spectroscopy of these films reveal high structural quality and the presence of Si-O, Si-H, N-H, and Si-N bonds, independent of thickness and deposition parameters. © 2006 American Vacuum Society.242823827White, M., Lampe, D., Blaha, F., Mack, I., (1974) IEEE J. Solid-State Circuits, SC-9, p. 1Furumiya, M., Ohkubo, H., Muramatsu, Y., Kurosawa, S., Okamoto, F., Fujimoto, Y., Nakashiba, Y., (2001) IEEE Trans. Electron Devices, 48, p. 2221Popov, O.A., Waldron, H., (1989) J. Vac. Sci. Technol. A, 7, p. 914Heavens, O.S., (1991) Optical Properties of Thin Solid Films, , Dover, New YorkAroutiounian, V.M., Maroutyan, K.R., Zatikyan, A.L., Touryan, K.J., (2002) Thin Solid Films, 403, p. 517Edwards, D.F., (1985) Handbook of Optical Constants of Solids, , edited by E. D.Palik (Academic, Washington, D.CGreen, M.L., Gusev, E.P., Degraeve, R., Garfunkel, E.L., (2001) J. Appl. Phys., 90, p. 2057Alayo, M.I., Pereyra, I., Scopel, W.L., Fantini, M.C.A., (2002) Thin Solid Films, 402, p. 154Tsu, D.V., Lucovsky, G., Mantini, M.J., Chao, S.S., (1987) J. Vac. Sci. Technol. A, 5, p. 1998Lucovsky, G., Richard, P.D., Tsu, D.V., Lin, S.Y., Markunas, J., (1986) J. Vac. Sci. Technol. A, 4, p. 681Joseph, E.A., Gross, C., Liu, H.Y., Laaksonen, R.T., Celii, F.G., (2001) J. Vac. Sci. Technol. A, 19, p. 2483Wu, X., Ossadnik, Ch., Eggs, Ch., Veprek, S., Phillipp, F., (2002) J. Vac. Sci. Technol. B, 20, p. 1368Diniz, J.A., Do Couto, A.L., Danilov, I., Tatsch, P.J., Swart, J.W., (1999) Proceedings of the XIV International Conference of Microelectronics and Packaging, p. 164Tsu, D.V., Lucovsky, G., Mantini, M.J., (1986) Phys. Rev. B, 33, p. 7069Denisse, C.M.M., Troost, K.Z., Oude Elferink, J.B., Habraken, F.H.P.M., Van Der Weg, W.F., (1986) J. Appl. Phys., 60, p. 253
Estudo eletrocardiogråfico de éguas da raça Crioula
A eletrocardiografia constitui ferramenta indispensĂĄvel no diagnĂłstico de arritmias e distĂșrbios de condução elĂ©trica do coração de equinos, bem como na determinação do prognĂłstico de cardiopatias, do desempenho atlĂ©tico, da eficiĂȘncia do treinamento, alĂ©m de sugerir distĂșrbios eletrolĂticos. No entanto, as variĂĄveis eletrocardiogrĂĄficas em equinos podem sofrer influĂȘncia de diversos fatores como a idade, sexo, raça e constituição morfofuncional, dentre outas, tornando-se necessĂĄrio conhecer as caracterĂsticas de normalidade para as diferentes raças e fases do desenvolvimento. Descendentes dos cavalos da PenĂnsula IbĂ©rica, a raça Crioula foi trazida ao continente americano hĂĄ mais de quatro sĂ©culos, resultando em caracterĂsticas fĂsicas e de resistĂȘncia Ășnicas, dada por sua seleção natural. Desta forma, objetivou-se com o presente trabalho avaliar e comparar os aspectos eletrocardiogrĂĄficos de fĂȘmeas da raça Crioula, em diferentes idades, bem como avaliar possĂveis alteraçÔes eletrocardiogrĂĄficas secundĂĄrias a prenhes. Para tanto, 84 Ă©guas hĂgidas (34 prenhes e 50 nĂŁo prenhes) da raça Crioula foram submetidas Ă avaliação eletrocardiogrĂĄfica digital na derivação ĂĄpice-base, e os registros eletrocardiogrĂĄficos subdivididos quanto Ă idade em G1 (atĂ© 4 anos), G2 (5 a 9 anos), G3 (acima de 10 anos). NĂŁo foram observadas arritmias cardĂacas fisiolĂłgicas ou patolĂłgicas e distĂșrbios de condução elĂ©trica do coração nas 84 Ă©guas. Houve predomino de taquicardia sinusal, ondas P bĂfidas, complexos QRS do tipo rS e ondas T bifĂĄsicas em todos os grupos. Apenas a duração mĂ©dia do complexo QRS foi superior no grupo G1 (110,65±8,49) quando comparadas aos grupos G2 (101,98±10,02) e G3 (100,92±10,72). As variĂĄveis autonĂŽmicas mensuradas (ITV, NNmĂ©dio e SDNN) foram inferiores nas Ă©guas prenhes em relação Ă s nĂŁo prenhes, sugerindo maior participação do sistema nervoso autĂŽnomo simpĂĄtico e ou menor participação parassimpĂĄtica. Conclui-se, portanto, que a idade influenciou apenas na duração do complexo QRS , e que a prenhes foi capaz de diminuir as variĂĄveis de variabilidade da frequĂȘncia cardĂaca no domĂnio do tempo e, possivelmente, influenciar na avaliação eletrocardiogrĂĄfica das Ă©guas Crioulas aqui testadas
Tabela Nacional de Funcionalidade (adulto em idade ativa com doença crĂłnica). RELATĂRIO FINAL
Na sequĂȘncia da Resolução da Assembleia da RepĂșblica n.Âș 90/2010, de 10 de agosto, o MinistĂ©rio da SaĂșde incumbiu a Direção-Geral da SaĂșde de elaborar uma tabela nacional de funcionalidade para pessoas com doenças crĂłnicas, de acordo com a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e SaĂșde (CIF) da Organização Mundial de SaĂșde (OMS).
A Direção-Geral da SaĂșde, ainda em 2010, atravĂ©s do Departamento de Qualidade na SaĂșde, criou um grupo de trabalho, para a elaboração da proposta de construção de uma Tabela Nacional de Funcionalidade para pessoas adultas com doença crĂłnica.
A população alvo, nesta tabela, são adultos em idade ativa, entre os 18 e os 64 anos. Um dos fatores que justifica não incluir a população com idade igual ou superior a 65 anos, no desenho e validação desta tabela, é o facto de estarem a decorrer estudos nacionais que responderão a esta necessidade (Lopes M. J., et al., 2012 e 2013).
Para a identificação das doenças crĂłnicas, a utilizar no desenvolvimento desta tabela, os critĂ©rios utilizados foram a prevalĂȘncia de doenças crĂłnicas, o grau de incapacidade associado Ă doença crĂłnica e a evidĂȘncia disponĂvel.
Foram incluĂdas as seguintes entidades clĂnicas: doença cardĂaca isquĂ©mica crĂłnica, depressĂŁo, diabetes mellitus, obesidade, doença pulmonar obstrutiva crĂłnica, acidente vascular cerebral, esclerose mĂșltipla, esclerose lateral amiotrĂłfica, doença de parkinson, paralisia cerebral, dor crĂłnica generalizada, osteoartrose, osteoporose, artrite reumatĂłide, lombalgia, espondilite anquilosante e cancro da mama.
As doenças crĂłnicas, conforme descrito pela OMS, acarretam custos identificados e sentidos por toda a sociedade, nomeadamente para doentes e famĂlia.
Os custos associados Ă s doenças crĂłnicas incluem por um lado os gastos monetĂĄrios com os cuidados de saĂșde e por outro toda a despesa invisĂvel associada Ă doença crĂłnica como sejam a diminuição da esperança mĂ©dia de vida, a condição de incapacidade e participação diminuĂda de alguns grupos mais vulnerĂĄveis, a redução dos dias de trabalho, o absentismo, o desemprego e a diminuição da qualidade de vida.
Uma sociedade saudĂĄvel Ă© uma sociedade que consegue optimizar todo o seu potencial de saĂșde, contribuindo de forma integrada e ativa para o seu desenvolvimento.
Um dos aspetos inovadores deste projeto estĂĄ associado ao facto de se tentar desenvolver um mecanismo de registo em saĂșde, centrado na pessoa e nas suas dimensĂ”es de funcionalidade, de forma a complementar os registos de doença, realizados por recurso Ă Classificação Internacional de Doenças (CID) e Ă Tabela Nacional de Funcionalidade.
Um outro aspeto considerado inovador deste projeto centra-se no facto de se caracterizar a funcionalidade da pessoa com doença crónica em idade adulta, potencialmente produtiva e ativa e, não de uma doença ou de um conjunto de procedimentos, em particular.
A implementação do registo sistemĂĄtico da funcionalidade do adulto em idade ativa permite, ao longo do tempo, medir a evolução da funcionalidade, como indicador de saĂșde, contribuindo assim para uma mais adequada e racional alocação de recursos, monitorização de resultados das intervençÔes de saĂșde e sociais, assim como para uma melhoria da equidade na atribuição de benefĂcios fiscais e prestaçÔes sociais (Parrish, 2010).
Bierman e Bickenbach (2003) defendem que o estado funcional, alĂ©m de ser um indicador do estado de saĂșde, Ă© um Ăłtimo indicador de previsĂŁo dos custos dos cuidados de saĂșde. O Instituto de EstatĂsticas da SaĂșde do CanadĂĄ refere, desde 2001, que os cuidados de saĂșde de qualidade devem estar centrados na otimização do estado funcional, sendo esta a principal preocupação dos doentes e das suas famĂlias (Clauser, 2003). Referindo a experiĂȘncia do CanadĂĄ, um dos paĂses que contribuiu para a construção da Classificação Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e SaĂșde (CIF), Bickenbach (2003) menciona que a introdução da CIF no sistema estatĂstico canadiano, permitiu expandir a informação de saĂșde das populaçÔes e, ainda, tratar a funcionalidade como uma variĂĄvel demogrĂĄfica. A variĂĄvel funcionalidade Ă©, tambĂ©m, usada para analisar o grau de participação do adulto com incapacidade em vĂĄrios contextos de vida, incluĂdos nos inquĂ©ritos sociais, como educação, emprego e transportes. Atualmente, em alguns paĂses membros da OMS, como a AustrĂĄlia, Holanda e ItĂĄlia, a avaliação da funcionalidade integra os programas de saĂșde e de ação social, com o objetivo de ser utilizada nĂŁo sĂł como indicador de necessidades e ganhos em saĂșde mas, tambĂ©m, como indicador do desempenho dos serviços e avaliação das consequĂȘncias da deficiĂȘncia.
A longo prazo, esta informação de saĂșde sobre a funcionalidade da população adulta em idade ativa com doença crĂłnica, possibilitarĂĄ decisĂ”es polĂticas transversais aos diferentes setores
Measurement of the branching fraction
The branching fraction is measured in a data sample
corresponding to 0.41 of integrated luminosity collected with the LHCb
detector at the LHC. This channel is sensitive to the penguin contributions
affecting the sin2 measurement from The
time-integrated branching fraction is measured to be . This is the most precise measurement to
date
Measurement of the CP-violating phase \phi s in Bs->J/\psi\pi+\pi- decays
Measurement of the mixing-induced CP-violating phase phi_s in Bs decays is of
prime importance in probing new physics. Here 7421 +/- 105 signal events from
the dominantly CP-odd final state J/\psi pi+ pi- are selected in 1/fb of pp
collision data collected at sqrt{s} = 7 TeV with the LHCb detector. A
time-dependent fit to the data yields a value of
phi_s=-0.019^{+0.173+0.004}_{-0.174-0.003} rad, consistent with the Standard
Model expectation. No evidence of direct CP violation is found.Comment: 15 pages, 10 figures; minor revisions on May 23, 201
Absolute luminosity measurements with the LHCb detector at the LHC
Absolute luminosity measurements are of general interest for colliding-beam
experiments at storage rings. These measurements are necessary to determine the
absolute cross-sections of reaction processes and are valuable to quantify the
performance of the accelerator. Using data taken in 2010, LHCb has applied two
methods to determine the absolute scale of its luminosity measurements for
proton-proton collisions at the LHC with a centre-of-mass energy of 7 TeV. In
addition to the classic "van der Meer scan" method a novel technique has been
developed which makes use of direct imaging of the individual beams using
beam-gas and beam-beam interactions. This beam imaging method is made possible
by the high resolution of the LHCb vertex detector and the close proximity of
the detector to the beams, and allows beam parameters such as positions, angles
and widths to be determined. The results of the two methods have comparable
precision and are in good agreement. Combining the two methods, an overall
precision of 3.5% in the absolute luminosity determination is reached. The
techniques used to transport the absolute luminosity calibration to the full
2010 data-taking period are presented.Comment: 48 pages, 19 figures. Results unchanged, improved clarity of Table 6,
9 and 10 and corresponding explanation in the tex
Measurement of the ratio of branching fractions BR(B0 -> K*0 gamma)/BR(Bs0 -> phi gamma) and the direct CP asymmetry in B0 -> K*0 gamma
The ratio of branching fractions of the radiative B decays B0 -> K*0 gamma
and Bs0 phi gamma has been measured using an integrated luminosity of 1.0 fb-1
of pp collision data collected by the LHCb experiment at a centre-of-mass
energy of sqrt(s)=7 TeV. The value obtained is BR(B0 -> K*0 gamma)/BR(Bs0 ->
phi gamma) = 1.23 +/- 0.06(stat.) +/- 0.04(syst.) +/- 0.10(fs/fd), where the
first uncertainty is statistical, the second is the experimental systematic
uncertainty and the third is associated with the ratio of fragmentation
fractions fs/fd. Using the world average value for BR(B0 -> K*0 gamma), the
branching fraction BR(Bs0 -> phi gamma) is measured to be (3.5 +/- 0.4) x
10^{-5}.
The direct CP asymmetry in B0 -> K*0 gamma decays has also been measured with
the same data and found to be A(CP)(B0 -> K*0 gamma) = (0.8 +/- 1.7(stat.) +/-
0.9(syst.))%.
Both measurements are the most precise to date and are in agreement with the
previous experimental results and theoretical expectations.Comment: 21 pages, 3 figues, 4 table
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