29 research outputs found

    Isolation of infectious Zika virus from a urine sample cultured in SIRC cells from a patient suspected of having rubella virus

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    A great variety of viruses which cause exanthema share other clinical manifestations, making the etiologic identification a very difficult task, relying exclusively on the clinical examination. Rubella virus (RV) infection during the early stages of pregnancy can lead to serious birth defects, known as congenital rubella syndrome (CRS). In the present report, we described the presence of Zika virus (ZIKV) particles in urine samples and also ZIKV isolation in SIRC cells from the urine of a patient in acute phase of suspected rubella disease. The 50-year-old unvaccinated woman living in Sao Paulo, Brazil, was admitted to the emergency room with fever, headache, rash, arthralgia and prostration. Urine samples were collected for virus isolation and RT-qPCR. SIRC and Vero cells were inoculated with urine samples during 7 days. RT-qPCR was performed using measles virus (MV) and RV primers and both were found to be negative. After this result, RT-qPCR was performed for parvovirus B19, herpes virus 6 and ZIKV. The urine sample and the isolate were positive by Real Time PCR for ZIKV and negative for all other viruses tested. The sequences isolated are from the Asiatic lineage

    INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA TESTICULAR SOBRE OS PARÂMETROS ESPERMÁTICOS DE SUÍNOS MANTIDOS EM CONFINAMENTO NO CARIRI CEARENSE

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    The objective of this work is to evaluate the correlation between testicular temperature and seminal quality of boars kept in confinement in the region of Cariri Ceará. In the period from October 19, 2019 to July 14, 2020 with two monthly collections at 7 am, ejaculates were collected from 4 healthy boars of initial age of 20 months, crossbred from the Landrace and Large White breeds, and marked with the following numbers 20, 22, 23 and 24 were evaluated and their testicular temperature was also measured. The collected semen showed whitish color and pasty consistency ith an average volume of 441.25mL, average concentration of 383.3 x106 sperm, average motility of 95%, average vigor of 4.6, average viability of 70% and functionality of membrane 65.5% indexes those ideals. With Pearson's correlation test it was possible to demonstrate a positive correlation between temperature 31.37 °C with motility and vigor and two with a negative correlation between temperature 31.85 and 30.23 °C and sperm concentration respectively -0.913 and -0.974. It was also possible to show that the parameters did not differ from the average. Concluding that there is a correlation, but we should try to study a little more on the subject.O objetivo deste trabalho é avaliar a correlação entre temperatura testicular e qualidade seminal de cachaços mantidos em confinamento na região do Cariri cearense. No período de 19 de outubro de 2019 a 14 de julho de 2020 com duas coletas mensais às 7 horas da manhã, foram coletados ejaculados de 4 javalis sadios com idade inicial de 20 meses, mestiços das raças Landrace e Large White, e marcados com os seguintes números 20, 22, 23 e 24 foram avaliados e sua temperatura testicular também foi medida. O sêmen coletado apresentou coloração esbranquiçada e consistência pastosa com volume médio de 441,25mL, concentração média de 383,3 x106 espermatozóides, motilidade média de 95%, vigor médio de 4,6, viabilidade média de 70% e funcionalidade de membrana de 65,5% índices desses ideais. Com o teste de correlação de Pearson foi possível demonstrar uma correlação positiva entre temperatura 31,37 °C com motilidade e vigor e duas com correlação negativa entre temperatura 31,85 e 30,23 °C e concentração espermática respectivamente -0,913 e -0,974. Também foi possível mostrar que os parâmetros não diferiram da média. Concluindo que existe uma correlação, mas devemos tentar estudar um pouco mais sobre o assunto

    ANÁLISE DA DEPRESSÃO EM IDOSOS DE SÃO CAETANO DO SUL E OS FATORES ASSOCIADOS AVALIADOS PELA GDS-15

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    Depression is the most common psychiatric disorder in all age groups, being, in elderly, associated with more unusual signs and symptoms than in other ages, such as irritability, reduced functionality and slowed thinking. Questionnaires and scales can be used to screen symptoms in elderly, such as the Reduced Geriatric Depression Scale-15 (GDS-15), by Yesavage. This is an observational, cross-sectional, study, carried out using the GDS-15 scale and applied to elderly residents in São Caetano do Sul-SP, Brazil, and registered at UBS Amélia Locatelli and at the University Ambulatorial Center of the University of São Caetano do Sul. The objective is to analyze the prevalence of depression in elderly people from that city and its associated factors, according to the GDS-15. The conclusion was that 41 (73.21%) of 56 participants had a normal psychological condition, 13 had mild depression and 2 had severe depression. The total prevalence of depression was 26.78%, being higher in elderly women than in men (Ratio=1,34). The most selected question (29 times) was “Have you dropped many of your interests and activities?”, followed by “Would you rather stay home than go out and do new things?”, selected 25 times. Thus, isolation and loneliness, indirectly assessed in questions 2 and 9, are factors that influence depression, selected in 12 of the 15 scales applied with positive results for depressive conditions, reinforcing the correlation between quarantine, imposed by the COVID-19, and the rise of depression in the elderly population, as suggested by other studies.La depresión es el trastorno psiquiátrico más frecuente entre todas las edades, asociándose, en el caso de los ancianos, a señales y síntomas inusuales en otras edades, como la irritabilidad y lentitud del pensamiento. La Geriatric Depression Scale-15 (GDS-15), de Yesavage es una escala para detectar estos síntomas en ancianos. Se trata de un estudio observacional, transversal, realizada mediante la Escala GDS-15, aplicada a ancianos residentes en São Caetano do Sul-SP, Brasil, (UBS Amélia Locatelli y Centro Universitario Ambulatorio de la Universidad de São Caetano do Sul). Buscamos analizar la prevalencia de depresión en ancianos de São Caetano do Sul y los factores asociados, evaluados por la GDS-15. Como resultado, 41 de los 56 participantes tenían un cuadro psicológico normal, 13 tenían depresión leve y 2 depresión severa. La prevalencia total de depresión fue del 26,78%, siendo mayor en mujeres ancianas que en hombres (R=1,34). La pregunta con la puntuación más alta ("¿Ha abandonado muchos de sus intereses y actividades?") fue seleccionada 29 veces, seguida de "¿Preferiría quedarse en casa que salir y hacer cosas nuevas?" puntuada 25 veces. Por lo tanto, fue posible concluir que el aislamiento y la soledad, evaluados indirectamente en las preguntas 2 y 9, son factores que influyen en la depresión, seleccionados en 12 de las 15 escalas aplicadas con resultados positivos para estados depresivos, reforzando la relación entre la cuarentena del COVID-19 y el aumento de la depresión en la población, como sugieren otros estudios.A depressão é o distúrbio psiquiátrico mais comum em todas as faixas etárias, sendo, no idoso, associada a sinais e sintomas mais incomuns que em outras idades, como irritabilidade, perda da funcionalidade e lentificação do raciocínio. Questionários e escalas podem ser utilizados para rastreio dos sintomas em idosos, como a Escala de Depressão Geriátrica reduzida (GDS-15), de Yesavage. Trata-se de uma pesquisa observacional, de caráter transversal, realizada através da Escala GDS-15 e aplicada em idosos residentes em São Caetano do Sul-SP, Brasil, e cadastrados na UBS Amélia Locatelli e no Centro Ambulatorial Universitário da Universidade de São Caetano do Sul. Buscou-se analisar a prevalência de depressão nesses idosos e os fatores associados, avaliados pela GDS-15. Como resultado, 41 (73,21%) dos 56 participantes apresentaram quadro psicológico normal, 13, quadro depressivo leve e 2, depressão severa. A prevalência total de depressão foi 26,78%, sendo maior nas idosas que nos homens (Relação=1,34). A pergunta mais pontuada (“Você deixou de lado muitos de seus interesses e atividades?”) foi selecionada 31 vezes, seguida de “Você prefere ficar em casa a sair e fazer coisas novas?”, pontuada 25 vezes. Concluiu-se que o isolamento e a solidão, indiretamente avaliados nas perguntas 2 e 9, são fatores que influenciam a depressão, selecionados em 12 das 15 escalas aplicadas com resultados positivos para quadros depressivos, reforçando a relação entre a quarentena, imposta pela pandemia da COVID-19, e o aumento da depressão na população idosa, como sugerido em outros estudos.A depressão é o distúrbio psiquiátrico mais comum em todas as faixas etárias, sendo, no idoso, associada a sinais e sintomas mais incomuns que em outras idades, como irritabilidade, perda da funcionalidade e lentificação do raciocínio. Questionários e escalas podem ser utilizados para rastreio dos sintomas em idosos, como a Escala de Depressão Geriátrica reduzida (GDS-15), de Yesavage. Trata-se de uma pesquisa observacional, de caráter transversal, realizada através da Escala GDS-15 e aplicada em idosos residentes em São Caetano do Sul-SP, Brasil, e cadastrados na UBS Amélia Locatelli e no Centro Ambulatorial Universitário da Universidade de São Caetano do Sul. Buscou-se analisar a prevalência de depressão nesses idosos e os fatores associados, avaliados pela GDS-15. Como resultado, 41 (73,21%) dos 56 participantes apresentaram quadro psicológico normal, 13, quadro depressivo leve e 2, depressão severa. A prevalência total de depressão foi 26,78%, sendo maior nas idosas que nos homens (Relação=1,34). A pergunta mais pontuada (“Você deixou de lado muitos de seus interesses e atividades?”) foi selecionada 31 vezes, seguida de “Você prefere ficar em casa a sair e fazer coisas novas?”, pontuada 25 vezes. Concluiu-se que o isolamento e a solidão, indiretamente avaliados nas perguntas 2 e 9, são fatores que influenciam a depressão, selecionados em 12 das 15 escalas aplicadas com resultados positivos para quadros depressivos, reforçando a relação entre a quarentena, imposta pela pandemia da COVID-19, e o aumento da depressão na população idosa, como sugerido em outros estudos

    Perfil epidemiológico dos casos de intoxicação por plantas medicinais no Brasil de 2012 a 2016 / Epidemiological profile of cases of intoxication by medicinal plants in Brazil from 2012 to 2016

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    Introdução: Devido seu uso continuo a organização das nações unidas decretou o uso das plantas em diversas formas farmacêuticas como via alternativa para tratamentos e prevenção de doenças, desde que comprovadas cientificamente. Os fitoterápicos são fontes de inovação em saúde permitindo a integralidade do sistema único de saúde. Porém a população pode apresentar reações desagradáveis ou mesmo intoxicação decorrente da prática inadequada da fitoterapia. Objetivos: Levantamento epidemiológico dos casos de intoxicação por plantas no Brasil e correlação com estratégias na atenção básica. Metodologia: Estudo do tipo levantamento epidemiológico, de abordagem quantitativa fundamentada, teoricamente, nas publicações referentes ao tema, entre o período de 2015 a 2020 e levantamento de dados de intoxicação por plantas medicinais no Brasil, referentes aos períodos de 2012 a 2016, disponíveis no SINITOX. Resultados: O uso de plantas no Brasil é elevado e de acordo com a cultura da população sua ingesta acaba sendo feita de forma irracional. Dados do Sinitox evidenciam que em 2012 de 100% dos casos de intoxicação por plantas no Brasil, 81,41% foram em zona urbana e que em 2016 ocorreram 68,10%, que apesar da incidência dos casos diminuírem, ainda estão altos. Já em relação as tentativas de suicídio em 2012, constaram em 1,44% dos casos notificados e em 2016 os casos subiram para 2,40%. Evidencia-se que devido a constante transformação urbana e como forma de alívio da dor mental, as pessoas estão buscando o uso irracional das plantas como resolução dos seus problemas. Conclusão: O enfermeiro pode auxiliar na orientação do uso racional de plantas, potencializando promoção de saúde e prevenção de doenças, bem como diminuindo os casos de agravos à saúde derivados do mal uso de espécies vegetais

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Evidence confirms an anthropic origin of Amazonian Dark Earths.

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    Arising from: Silva et al. Nature Communications https://doi.org/10.1038/s41467-020-20184-2 (2021

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost
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