45 research outputs found

    Fluoride intake from drinking water and dentifrice by children living in a tropical area of Brazil

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    OBJECTIVE: To assess fluoride (F-) intake from water and toothpaste by children aged 18 to 36 months and to monitor the F- concentrations in the drinking water system in a tropical city of Brazil. METHODS: Children (n=58) aged 18-36 months, all lifetime residents of Penedo, state of Alagoas, Brazil, participated in this study. Water F- analyses were carried out in 7 different occasions at least a week apart. For 2 days all the water drunk by each child was accounted for. Fluoride intake from water for each child was estimated using the mean F- concentration of water in 7 different occasions. Fluoride intake from toothpaste was estimated by subtracting the recovered post-brushing F- from the original amount placed in the toothbrush. The F- intake from water and toothpaste was estimated by dividing the total amount of F- ingested by the weight of each child. RESULTS: The mean F- concentration in the drinking water was 0.94 ppm (mean range 0.78-1.1 ppm), which is above the 0.7 ppm recommended for this area of Brazil. Mean total F- intake from water and toothpaste was 0.128 mg F-/Kg Body Weight/day. The daily means of F- intake from water and toothpaste were 0.021 and 0.107 mg F-/Kg Body Weight, respectively. Ninety six percent of children showed F- intake above 0.07 mg F-/Kg Body Weight/day. CONCLUSIONS: Children in Penedo are at risk for developing dental fluorosis due to high F- intake from fluoridated toothpastes. Water fluoridation showed low contribution to the total F- intake. However, high water F- concentrations in the water indicate the need of surveillance of the artificial water fluoridation system.OBJETIVOS: determinar a ingestão de flúor (F-) pela água e creme dental em crianças de 18 a 36 meses de idade que moram em uma cidade de clima tropical no Brasil e monitorar as concentrações de F- no sistema de água potável. MATERIAIS MÉTODOS: participaram deste estudo crianças (n=58), 18-36 meses, todas residentes vitalícias de Penedo (Alagoas), Brasil. As análises de F- em amostras de água foram realizadas em 7 ocasiões diferentes em semanas separadas. Durante 2 dias toda a água bebida por cada criança foi considerada. A ingestão de fluoreto para cada criança foi calculada pela média de flúor na água nas 7 ocasiões diferentes. A ingestão de F- pelo creme dental foi calculada subtraindo a saliva recuperada do expectorado pela quantidade de F- colocada na escova dental. A ingestão de F- de água e pasta de dentes foi calculada dividindo a quantia de F ingerida pelo peso de cada criança. RESULTADOS: A concentração média de F- em água potável foi de 0,94 ppm (variando de 0.78-1.12 ppm) estando acima do recomendado para esta área do Brasil que é de 0,7 ppm. A ingestão de F- total (água + creme dental) foi de 0,128 mg de F/Kg peso/dia. As médias diárias de ingestão de F- pela água e creme dental foram de 0,021 e 0,107 mg F-/Kg de peso corporal dia, respectivamente. Noventa que seis por cento das crianças demonstraram ingestão de F- superior a 0,07 mg de F-/Kg peso/dia. CONCLUSÕES: crianças em Penedo estão sob risco de desenvolver fluorose dental devido a elevada ingestão de F- pelo creme dental fluoretado. Adição de flúor à água de água mostrou baixa contribuição ao flúor total ingerido. Porém, altas concentrações de F- na água indicam a necessidade de vigilância do sistema de fluoretação artificial das águas

    Mapeamento fitogeográfico do Parque Natural Municipal da Lagoinha do Leste, Florianópolis – SC

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    O Parque Natural Municipal da Lagoinha do Leste é uma Unidade de Conservação situada na Ilha de Santa Catarina, Florianópolis – SC. A UC foi instituída em 1992, mas, antes disso, a área foi ocupada pela comunidade local. A UC está inserida no Bioma Mata Atlântica, abrigando uma variedade de formações vegetais que se encontram em fase de regeneração. O trabalho tem como objetivo identificar e mapear a sucessão vegetal dessa UC com base Resolução CONAMA nº 10 de 1 de outubro de 1993. Por meio de ortofotos, imagens de satélite e trabalhos de campo são definidos os estágios de sucessão: inicial, médio, avançado e floresta secundária. Além de áreas de espécies exóticas, urbanizadas e de pastagens. Por fim, apresenta-se o mapa fitogeográfico da Lagoinha do Leste

    Atríbutos químicos do solo construído após a extração de seixo em capitão poço, Pará, Brasil / Chemical attributes of soil built after pebble extraction in captain well, Pará, Brazil

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    Entre os agregados para a construção civil, destaca-se o seixo. A sua exploração gera graves conseqüências ambientais. Este trabalho teve como objetivo avaliar a influência do método de recuperação de plantio de mudas (M), associado ou não a calagem e escarificação superficial do solo (CE), no comportamento de atributos químicos do solo construído após a extração de seixo, a céu aberto, no município de Capitão Poço, Pará. Foi conduzido em duas áreas: fragmento de “vegetação secundária” (VS), que serviu para obtenção de valores de referência e outra de solo construído. Inicialmente, no solo construído, foram alocadas as parcelas, constituídas pelos tratamentos de CE e as subparcelas, por cinco tratamentos de M, segundo o delineamento de blocos ao acaso, em parcelas subdivididas, com três repetições. Os efeitos dos tratamentos foram avaliados pelas seguintes características químicas do solo: acidez ativa (pH) e potencial (H + Al) do solo, capacidade de troca de cátions (T) e capacidade de troca de cátions efetiva (t), saturação por bases trocáveis (V) e saturação por alumínio trocável (m). Observou-se que não houve melhoria no comportamento da maioria dos atributos químicos do solo construído, após a extração de seixo, a céu aberto, em função dos tratamentos de recuperação de área degradada usados, em relação aos valores de referência área do fragmento de “vegetação secundária”, localizada na área da mineradora. O tempo de avaliação da pesquisa, não foi suficiente para detectar, a melhoria de comportamento nos atributos químicos do solo construído. 

    Photography-based taxonomy is inadequate, unnecessary, and potentially harmful for biological sciences

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    The question whether taxonomic descriptions naming new animal species without type specimen(s) deposited in collections should be accepted for publication by scientific journals and allowed by the Code has already been discussed in Zootaxa (Dubois & Nemésio 2007; Donegan 2008, 2009; Nemésio 2009a–b; Dubois 2009; Gentile & Snell 2009; Minelli 2009; Cianferoni & Bartolozzi 2016; Amorim et al. 2016). This question was again raised in a letter supported by 35 signatories published in the journal Nature (Pape et al. 2016) on 15 September 2016. On 25 September 2016, the following rebuttal (strictly limited to 300 words as per the editorial rules of Nature) was submitted to Nature, which on 18 October 2016 refused to publish it. As we think this problem is a very important one for zoological taxonomy, this text is published here exactly as submitted to Nature, followed by the list of the 493 taxonomists and collection-based researchers who signed it in the short time span from 20 September to 6 October 2016
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