337 research outputs found

    Levantamento de reconhecimento de baixa intensidade dos solos do Município de Nioaque, Estado do Mato Grosso do Sul.

    Get PDF
    O Levantamento de Reconhecimento de Baixa Intensidade dos Solos do Município de Nioaque foi realizado como uma das etapas do Projeto "Zoneamento Agroecológico do Estado do Mato Grosso do Sul", coordenado pela Embrapa Solos em convênio com governo do Estado do Mato Grosso do Sul por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo (SEPROTUR). Abrangendo aproximadamente 3.924 km2, o município de Nioaque está localizado na região sudoeste do estado, entre as coordenadas geográficas (UTM) 9.514.396 e 9.514.076 m de latitude sul e 386.922 e 387.327 m de longitude oeste. Insere-se no compartimento geológico composto pela Formação Aquidauana e pela Formação Botucatu do Grupo São Bento. O relevo varia de suave ondulado, quando associado à Depressão Periférica do rio Miranda, até ondulado e forte ondulado com pendentes curtas e declives fortes, na medida em que se aproxima da zona de contato com a serra de Maracaju. O tipo climático predominante é Aw, megatérmico seco segundo a classificação de Köppen, com temperatura média anual de 23,3ºC e precipitação média anual de 1.126 mm. A metodologia consistiu na delimitação dos principais domínios e/ ou padrões fisiográficos e macro-ambientes do município, a partir de dados de sensores remotos e do modelo digital de elevação (MDE), principalmente dos dados de altimetria e de declividade. Predominam no município solos de Levantamento de Reconhecimento de Baixa Intensidade dos Solos do Município de Nioaque, Estado do Mato Grosso do Sul textura arenosa (NEOSSOLOS) a média (LATOSSOLOS, ARGISSOLOS) normalmente distróficos, sendo provenientes da decomposição dos arenitos da Formação Botucatu e dos arenitos mais argilosos da Série Aquidauana, Associados às rochas eruptivas básicas, nas proximidades da serra de Maracaju, foram identificados solos de textura mais argilosa (NITOSSOLOS) e com maior saturação por bases e maior teor de carbono no horizonte superficial (CHERNOSSOLOS) e apresentando argilo-minerais 2:1 (VERTISSOLOS HIDROMÓRFICOS). Estas características influenciam no comportamento destes solos frente aos diferentes usos e práticas de manejo devendo ser consideradas no planejamento de uso sustentável dos solos.bitstream/item/84291/1/bpd-131-levantamento-nioaque.pd

    Zoneamento Agroecológico do município de Bonito/MS.

    Get PDF
    A Embrapa Solos em parceria com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo - SEPROTUR realizou o Zoneamento Agroecológico do Estado do Mato Grosso do Sul ? Fase I - com objetivo de contribuir na indicação de áreas passíveis de exploração agrícola sustentável. No desenvolvimento desse trabalho foram considerados aspectos legais, restrições ambientais, potencial das culturas, aspectos do clima, de geomorfologia e dos solos. Esses parâmetros estão integrados em ambiente de sistema de informação geográfica com apoio de algebra de mapas, no intuito de avaliar a adequabilidade de uso das terras e apresentar uma proposição de planejamento de uso e ocupação das terras. Os resultados desse trabalho foram consolidados por município e dão origem a esse boletim de pesquisa. As terras indicadas para o uso com lavouras somam cerca de 280.000 ha, correspondendo a aproximadamente 66,5% da área total do município, enquanto que as recomendadas equivalentem a 22,7% e as áreas recomendadas para pastagem especial ou cultivo de arroz correspondem a aproximadamente 8% da área do município que corresponde a algo como 40.000 hectares. Nestas unidades é fundamental avaliar-se criteriosamente a utilização de pastagens nestas terras quando essas ainda se encontram sob cobertura vegetal, visto que, praticamente 50% destas terras ainda permanecem com vegetação natural em seus diversos graus de conservação. As terras recomendadas para conservação dos recursos naturais e/ou recuperação ambiental somam quase 30.000 ha, as quais constituem áreas de alta fragilidade ambiental e/ou apresentam restrições legais de uso como áreas de preservação permanente.bitstream/item/103010/1/BPD-145-Bonito-MS.pd

    Consistent patterns of common species across tropical tree communities

    Get PDF
    Trees structure the Earth's most biodiverse ecosystem, tropical forests. The vast number of tree species presents a formidable challenge to understanding these forests, including their response to environmental change, as very little is known about most tropical tree species. A focus on the common species may circumvent this challenge. Here we investigate abundance patterns of common tree species using inventory data on 1,003,805 trees with trunk diameters of at least 10 cm across 1,568 locations16^{1-6} in closed-canopy, structurally intact old-growth tropical forests in Africa, Amazonia and Southeast Asia. We estimate that 2.2%, 2.2% and 2.3% of species comprise 50% of the tropical trees in these regions, respectively. Extrapolating across all closed-canopy tropical forests, we estimate that just 1,053 species comprise half of Earth's 800 billion tropical trees with trunk diameters of at least 10 cm. Despite differing biogeographic, climatic and anthropogenic histories7^{7}, we find notably consistent patterns of common species and species abundance distributions across the continents. This suggests that fundamental mechanisms of tree community assembly may apply to all tropical forests. Resampling analyses show that the most common species are likely to belong to a manageable list of known species, enabling targeted efforts to understand their ecology. Although they do not detract from the importance of rare species, our results open new opportunities to understand the world's most diverse forests, including modelling their response to environmental change, by focusing on the common species that constitute the majority of their trees

    Consistent patterns of common species across tropical tree communities

    Get PDF
    D.L.M.C. was supported by the London Natural Environmental Research Council Doctoral Training Partnership grant (grant no. NE/L002485/1). This paper developed from analysing data from the African Tropical Rainforest Observatory Network (AfriTRON), curated at ForestPlots.net. AfriTRON has been supported by numerous people and grants since its inception. We sincerely thank the people of the many villages and local communities who welcomed our field teams and without whose support this work would not have been possible. Grants that have funded the AfriTRON network, including data in this paper, are a European Research Council Advanced Grant (T-FORCES; 291585; Tropical Forests in the Changing Earth System), a NERC standard grant (NER/A/S/2000/01002), a Royal Society University Research Fellowship to S.L.L., a NERC New Investigators Grant to S.L.L., a Philip Leverhulme Award to S.L.L., a European Union FP7 grant (GEOCARBON; 283080), Leverhulme Program grant (Valuing the Arc); a NERC Consortium Grant (TROBIT; NE/D005590/), NERC Large Grant (CongoPeat; NE/R016860/1) the Gordon and Betty Moore Foundation the David and Lucile Packard Foundation, the Centre for International Forestry Research (CIFOR), and Gabon’s National Parks Agency (ANPN). This paper was supported by ForestPlots.net approved Research Project 81, ‘Comparative Ecology of African Tropical Forests’. The development of ForestPlots.net and data curation has been funded by several grants, including NE/B503384/1, NE/N012542/1, ERC Advanced Grant 291585—‘T-FORCES’, NE/F005806/1, NERC New Investigators Awards, the Gordon and Betty Moore Foundation, a Royal Society University Research Fellowship and a Leverhulme Trust Research Fellowship. Fieldwork in the Democratic Republic of the Congo (Yangambi and Yoko sites) was funded by the Belgian Science Policy Office BELSPO (SD/AR/01A/COBIMFO, BR/132/A1/AFRIFORD, BR/143/A3/HERBAXYLAREDD, FED-tWIN2019-prf-075/CongoFORCE, EF/211/TREE4FLUX); by the Flemish Interuniversity Council VLIR-UOS (CD2018TEA459A103, FORMONCO II); by L’Académie de recherche et d’enseignement supérieur ARES (AFORCO project) and by the European Union through the FORETS project (Formation, Recherche, Environnement dans la TShopo) supported by the XIth European Development Fund. EMV was supported by fellowship from the CNPq (Grant 308543/2021-1). RAPELD plots in Brazil were supported by the Program for Biodiversity Research (PPBio) and the National Institute for Amazonian Biodiversity (INCT-CENBAM). BGL post-doc grant no. 2019/03379-4, São Paulo Research Foundation (FAPESP). D.A.C. was supported by the CCI Collaborative fund. Plots in Mato Grosso, Brazil, were supported by the National Council for Scientific and Technological Development (CNPq), PELD-TRAN 441244/2016-5 and 441572/2020-0, and Mato Grosso State Research Support Foundation (FAPEMAT)—0346321/2021. We thank E. Chezeaux, R. Condit, W. J. Eggeling, R. M. Ewers, O. J. Hardy, P. Jeanmart, K. L. Khoon, J. L. Lloyd, A. Marjokorpi, W. Marthy, H. Ntahobavuka, D. Paget, J. T. A. Proctor, R. P. Salomão, P. Saner, S. Tan, C. O. Webb, H. Woell and N. Zweifel for contributing forest inventory data. We thank numerous field assistants for their invaluable contributions to the collection of forest inventory data, including A. Nkwasibwe, ITFC field assistant.Peer reviewe

    Performance of the CMS Cathode Strip Chambers with Cosmic Rays

    Get PDF
    The Cathode Strip Chambers (CSCs) constitute the primary muon tracking device in the CMS endcaps. Their performance has been evaluated using data taken during a cosmic ray run in fall 2008. Measured noise levels are low, with the number of noisy channels well below 1%. Coordinate resolution was measured for all types of chambers, and fall in the range 47 microns to 243 microns. The efficiencies for local charged track triggers, for hit and for segments reconstruction were measured, and are above 99%. The timing resolution per layer is approximately 5 ns
    corecore