22,926 research outputs found

    Topological first-order solitons in a gauged CP(2)CP(2) model with the Maxwell-Chern-Simons action

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    We verify the existence of radially symmetric first-order solitons in a gauged CP(2)CP(2) scenario in which the dynamics of the Abelian gauge field is controlled by the Maxwell-Chern-Simons action. We implement the standard Bogomol'nyi-Prasad-Sommerfield (BPS) formalism, from which we obtain a well-defined lower bound for the corresponding energy (i.e. the Bogomol'nyi bound) and the first-order equations saturating it. We solve these first-order equations numerically by means of the finite-difference scheme, therefore obtaining regular solutions of the effective model, their energy being quantized according the winding number rotulating the final configurations, as expected. We depict the numerical solutions, whilst commenting on the main properties they engender.Comment: 8 pages, 9 figure

    Parent Stars of Extrasolar Planets. X. Lithium Abundances and vsini Revisited

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    We determine Li abundances and vsini values from new spectra of 53 stars with Doppler-detected planets not included in our previous papers in this series. We also examine two sets of stars without detected planets, which together serve as our comparison sample. Using the method of comparison of Li abundances and vsini values between two sets of stars we introduced in Gonzalez (2008), we confirm that these two quantities are smaller among stars with planets compared to stars without detected planets near the solar temperature. The transition from low to high Li abundance among SWPs occurs near 5850 K, a revision of about 50 K from our previous determination. The transition from low to high vsini occurs near 6000 K, but this temperature is not as well constrained.Comment: accepted for publication in MNRAS; 14 pages, 13 figures, 3 table

    Does insecure attachment lead to (mis)wired brains? Emotion, cognition, and attachment: an outlook through psychophysiological pathways

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    2346, 2360, 2560The evolutionary-based attachment theory (Bowlby, 1969, 1973, 1980) asserts that approach/attachment or avoidance/withdrawal tendencies may reflect distinct regulation strategies underlying individual differences in attachment styles. The influence of the internal working models of attachment on emotion and cognition, and more recently, on its psychophysiological underpinnings has been a central focus of research. Despite the endeavours at clarifying this modulatory influence in behaviour, inconsistent results have prevented definite answers. Aiming at contributing to the current knowledge in the filed, and embedded in a psychophysiological framework, the present thesis brings together findings of empirical studies focusing on the regulation abilities in attentional bias towards emotion information. Following an integrative approach, these studies coupled behavioural responses with measures of skin conductance, heart rate, and eye movements. Findings of these studies converge to show distinctive features between regulation strategies deployed by insecure attached individuals when processing threat-related information on visual attention tasks, as measured by behavioural (Study I), sympathetic (Study II), and eye movement (Study III) responses. Taken together these findings point up the evolutionary value of the attachment behavioural system, providing support for fundamental distinctions between insecure attachment styles, both at a behavioural and physiological level. Considering recent advances emerging in the filed, results are discussed within in a comprehensive and all-encompassing approach.Fundamentada num cenário evolucionista, a teoria da vinculação (Bowlby, 1969, 1973, 1980) considera que comportamentos de aproximação/evitamento reflectem estratégias de regulação subjacentes a diferenças individuais nos estilos de vinculação. Neste âmbito, a natureza dos modelos internos dinâmicos têm sido um foco central na investigação, tendo sido dada particular atenção à sua influência nos processos emocionais e cognitivos e, mais recentemente, às suas bases psicofisiológicas. Contudo, apesar de vários estudos terem examinado estas questões, a ausência de dados consistentes acerca dos mecanismos que poderão contribuir para esta influência estão ainda por conhecer de modo consistente. Visando contribuir para o conhecimento neste campo, a presente tese reúne um conjunto de estudos empíricos que, numa perspectiva psicofisiológica, focam a acção das estratégias de regulação associadas aos estilos de vinculação insegura – ansiosa e evitante –, nos enviesamentos atencionais no processamento de informação emocional. Numa abordagem integrativa, estes estudos combinam respostas comportamentais com medidas fisiológicas: condutância da pele; frequência cardíaca; e movimentos oculares. Utilizando tarefas de atenção visual, os resultados destes estudos apoiam a hipótese de que os estilos de vinculação insegura estão relacionados com estratégias de regulação específicas no processamento de estímulos potencialmente ameaçadores, avaliadas através de respostas comportamentais (Estudo I), do sistema nervoso simpático (Estudo II), e dos movimentos oculares (Estudo III). Globalmente, os resultados corroboraram o valor evolutivo do sistema comportamental de vinculação, dando suporte para diferenças entre os estilos de vinculação insegura, tanto a nível comportamental como fisiológico. Considerando progressos científicos emergentes, os resultados são discutidos numa abordagem compreensiva e abrangente

    A Fast and Accurate Nonlinear Spectral Method for Image Recognition and Registration

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    This article addresses the problem of two- and higher dimensional pattern matching, i.e. the identification of instances of a template within a larger signal space, which is a form of registration. Unlike traditional correlation, we aim at obtaining more selective matchings by considering more strict comparisons of gray-level intensity. In order to achieve fast matching, a nonlinear thresholded version of the fast Fourier transform is applied to a gray-level decomposition of the original 2D image. The potential of the method is substantiated with respect to real data involving the selective identification of neuronal cell bodies in gray-level images.Comment: 4 pages, 3 figure

    Formulaic language sequences and Oral Interaction in the Primary English Classroom

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    O presente estudo concentra-se no uso de linguagem de formulaica em interação oral em aulas de inglês no 1º Ciclo do Ensino Básico, com o objetivo de explorar como o uso de sequências formulaicas torna possível a interação entre pares e como a produção e as atitudes dos alunos em relação à fala na sala de aula são afetadas por essas interações. Este projeto de pesquisa-ação foi realizado com uma turma do 3º ano com 30 alunos em uma escola primária em Portugal. Do conteúdo apresentado no livro, seis chunks foram selecionados e divididos em dois grupos. Antes das tarefas comunicativas usando as seqüências selecionadas, os participantes fizeram testes escritos pré-tarefas, a fim de verificar se estavam familiarizados com as sequências. As interações foram gravadas em áudio e analisadas qualitativamente, considerando melhorias no uso da língua por parte dos alunos. Após as interações, os participantes responderam a um teste escrito pós-tarefa para avaliar o aprendizado do chunk ao final dessa unidade de trabalho. Também ocorreu um teste oral pós-tarefa, a fim de examinar a produção dos alunos relativa ao primeiro conjunto de chunks, um mês depois de usá-lo em sala de aula pela última vez. Os participantes também responderam a dois questionários semelhantes (um no início e outro no final do projeto), que continham perguntas sobre seus sentimentos em relação a falar, ouvir e interagir em sala de aula. Os resultados sugerem que a produção oral dos alunos melhorou a cada interação usando os chunks, que eles gostaram de trabalhar com colegas e que se sentiram mais confiantes em sua capacidade de falar inglês na sala de aulaThe present study focuses on formulaic language use in oral interaction in primary EFL classrooms, aiming to explore how the use of formulaic sequences makes peer-interaction possible and how learners’ production and attitudes towards speaking in the classroom are affected by these interactions. This action research project was carried out with a 3rd grade class of 30 students in a primary school in Portugal. From the language presented by their coursebook, six chunks were selected and divided into two groups. Before the communicative tasks using the selected sequences, participants took written pre-task tests in order to check how familiar they were with the chunks. The interactions were audiorecorded and analysed qualitatively, considering improvements in learners’ accurate use of the chunk. After the interactions, participants answered a written post-task test to assess their learning of the chunk by the end of that unit of work. A delayed oral post-task test also took place in order to examine learners’ production of the first set of chunks one month after using it in class for the last time. Participants also answered two similar questionnaires (one at the beginning and one near the end of this project) which contained questions about their feelings towards speaking, listening and interacting in class. Findings suggest that learners’ oral production improved with each interaction using the chunks, that they enjoyed working with peers and that they felt more confident in their ability to speak English in class

    Phantom Friedmann Cosmologies and Higher-Order Characteristics of Expansion

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    We discuss a more general class of phantom (p<ϱp < -\varrho) cosmologies with various forms of both phantom (w1w -1) matter. We show that many types of evolution which include both Big-Bang and Big-Rip singularities are admitted and give explicit examples. Among some interesting models, there exist non-singular oscillating (or "bounce") cosmologies, which appear due to a competition between positive and negative pressure of variety of matter content. From the point of view of the current observations the most interesting cosmologies are the ones which start with a Big-Bang and terminate at a Big-Rip. A related consequence of having a possibility of two types of singularities is that there exists an unstable static universe approached by the two asymptotic models - one of them reaches Big-Bang, and another reaches Big-Rip. We also give explicit relations between density parameters Ω\Omega and the dynamical characteristics for these generalized phantom models, including higher-order observational characteristics such as jerk and "kerk". Finally, we discuss the observational quantities such as luminosity distance, angular diameter, and source counts, both in series expansion and explicitly, for phantom models. Our series expansion formulas for the luminosity distance and the apparent magnitude go as far as to the fourth-order in redshift zz term, which includes explicitly not only the jerk, but also the "kerk" (or "snap") which may serve as an indicator of the curvature of the universe.Comment: REVTEX 4, 23 pages, references updated, to appear in Annals of Physics (N.Y.

    Evolved stars hint to an external origin of enhanced metallicity in planet-hosting stars

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    Exo-planets are preferentially found around high metallicity main sequence stars. We aim at investigating whether evolved stars share this property, and what this tells about planet formation. Statistical tools and the basic concepts of stellar evolution theory are applied to published results as well as our own radial velocity and chemical analyses of evolved stars. We show that the metal distributions of planet-hosting (P-H) dwarfs and giants are different, and that the latter do not favor metal-rich systems. Rather, these stars follow the same age-metallicity relation as the giants without planets in our sample. The straightforward explanation is to attribute the difference between dwarfs and giants to the much larger masses of giants' convective envelopes. If the metal excess on the main sequence is due to pollution, the effects of dilution naturally explains why it is not observed among evolved stars. Although we cannot exclude other explanations, the lack of any preference for metal-rich systems among P-H giants could be a strong indication of the accretion of metal-rich material. We discuss further tests, as well as some predictions and consequences of this hypothesis.Comment: A&A, in pres

    Dissecting male fitness in houseflies: how are different male fitness components correlated with each other?

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    Tese de mestrado, Biologia Evolutiva e do Desenvolvimento, Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2019A existência de dois sexos diferentes é algo tão inerente à biologia do nosso planeta como um assunto envolto de mistério. As origens desta dualidade sempre foram e mantém-se até aos dias de hoje, motivo de debate em biologia evolutiva. Dois sexos, sendo da mesma espécie, partilham a maior parte do seu genoma (todo o genoma autossómico que não pertence aos cromossomas sexuais) e também um variado leque de características fenotípicas. Esta partilha de características faz com que haja diferentes picos de fitness em cada um dos sexos uma vez que estes obviamente possuem funções reprodutoras diferentes. Diferentes picos de fitness implicam forças de selecção antagonistas que actuam sobre determinados alelos em sentidos divergentes conforme o sexo – os alelos sexualmente antagonistas (SA). As implicações evolutivas destes alelos são interessantes já que os mesmos alelos poderão ter um efeito benéfico para um sexo e prejudicial para o outro. Os alelos SA estão tendencialmente relacionados com as vias moleculares de determinação sexual. Casos em que ocorra linkage com genes destas vias são caracterizados por diferenças na frequência alélica entre sexos, visto que por estarem num cromossoma sexual específico serão transmitidos há geração seguinte directamente pelo sexo beneficiado o que pode levar à fixação de um alelo eventualmente negativo para o outro sexo. Os mecanismos de determinação sexual podem ser definidos como vias de desenvolvimento que desencadeiam expressão diferencial de genes entre sexos. São responsáveis pelo desenvolvimento de várias características o que leva, em vários casos, há diferenciação fenotípica. Estas vias evoluem extremamente rápido, algo não expectável para um processo molecular tão basilar no desenvolvimento de cada indivíduo. Ao mesmo tempo verifica-se a existência conservada das mesmas componentes downstream destas vias, em espécies filogeneticamente distantes. Estas idiossincrasias aguardam uma explicação mais profunda e perante este cenário, a Musca domestica destaca-se como o organismo modelo indicado para explorar estas questões: Possui um sistema de determinação sexual bastante variável com factores polimórficos que variam geograficamente; Trata-se de uma espécie bastante próxima da Drosophila melanogaster, tendo portanto a vantagem de permitir análises de comparação tanto com este modelo clássico em biologia como com outras espécies de Drosophila; Não só teve o seu genoma completamente sequenciado recentemente, como os últimos anos trouxeram um enorme progresso na compreensão dos processos de regulação molecular das vias de determinação sexual. A evolução dos sexos está intimamente ligada com características definidoras do fitness de um indivíduo. Um indivíduo com melhor fitness irá por definição ter mais sucesso na transmissão dos seus genes à próxima geração. E, sendo que os alelos SA podem aumentar a fitness num sexo enquanto diminuem no outro é de esperar que tenham um impacto significativo na evolução da reprodução sexuada. Para aprofundar o conhecimento em relação a estes processos torna-se então necessário: Identificar genes SA; Conseguir medir fitness individual e associá-lo à expressão de genes SA específicos; Perceber como varia a expressão destes genes entre os sexos. O segundo ponto tem-se revelado mais complicado do que parece. Monitorizar a fecundidade e sobrevivência de um indivíduo ao longo de toda a sua vida acaba por ser impraticável. Uma medida fiável de fitness individual deverá então ser dependente do contexto, descrever o melhor possível a história de vida do indivíduo e contemplar vários componentes de fitness que estão naturalmente correlacionados entre si. Para tal, são necessários protocolos que permitam uma análise transversal de vários componentes de fitness. Sempre considerando o contexto da espécie, a história evolutiva das populações e as condições ambientais da experiência. Neste projecto, o foco foi conceber um design experimental que nos permitisse correlacionar diferentes componentes de fitness masculina em Musca domestica. O principal objectivo é estabelecer proxies sólidos de fitness e perceber como eles interagem entre si. Desta forma será possível abrir caminho para uma futura associação com genes reguladores do fitness e uma análise sobre a variação da sua expressão de acordo com o sexo (alelos SA). O design com que trabalhámos permitiu a medição de 4 componentes de fitness – 3 características fenotípicas: sucesso reprodutivo (RS), largura da cabeça (usado como proxy para dimensão corporal – HW) e longevidade (L) (as abreviaturas são derivadas da língua inglesa); e a habilidade competitiva, contemplada através da comparação de cenários competitivos com não competitivos. Todas estas componentes foram descritas por estudos anteriores em dípteros, estando tanto correlacionadas entre si como directamente com fitness individual per se. As estirpes usadas foram a SSM (uma estirpe resultante da mistura de 5 populações colectadas em diferentes localizações de Espanha) e a MIII (uma estirpe assumidamente isogénica com uma mutação recessiva que faz com que as fêmeas possuam corpos castanhos e ambos os sexos tenham olhos brancos). Foram incluídos 5 tratamentos distintos de maneira a criar cenários de competição inter e intraespecíficos e respectivos controlos sem competição: 3 tratamentos competitivos com três moscas – dois com 2 machos da mesma estirpe e um com um macho de cada 2 tratamentos compostos por casais – um em que se emparelhou as fêmeas com machos SSM, e o outro com machos MIII. Foram utilizadas fêmeas MIII em todos os tratamentos de maneira ser possível distinguir a estirpe da descendência no tratamento de competição interespecífico. Por possuírem o alelo recessivo que torna os olhos brancos torna-se possível atribuir a estirpe parental logo após a emergência através da cor dos olhos: fenótipo wild type para um pai SSM e olhos brancos para um pai MIII. Para além deste ensaio foi também efectuada uma experiência em paralelo que permitiu ao mesmo macho acasalar com 4 fêmeas diferentes ao longo de 4 dias sucessivos. Neste segundo ensaio apenas foram utilizadas moscas SSM e foram de novo medidas as 3 componentes fenotípicas já mencionadas. O objectivo foi observar como varia a fitness do macho ao longo do tempo e quando exposto a várias parceiras. A amostra recolhida foi, infelizmente, reduzida devido a constrições temporais que também não permitiram replicar os dados obtidos. Por estes motivos verificou-se repetidamente uma falta de significância dos dados ao longo da análise efectuada. Resultados dignos de nota: - Não existem diferenças significativas entre as duas estirpes o que confirma que ambas poderão ser de novo utilizadas neste tipo de estudos comparativos; - Não se verificaram também diferenças entre os dois cenários de competição. Um resultado inesperado, mas que se pode dever à reduzida amostra e/ou a um eventual efeito do relaxamento das pressões selectivas experienciado em condições laboratoriais. Menos pressões leva a uma diminuição do impacto de características competitivas individuais; - Verificou-se uma grande quantidade de casos onde o sucesso reprodutivo foi nulo. O que pode indiciar forte importância do contexto social nos comportamentos reprodutores em Musca. O clássico método de emparelhamento neste tipo de experiências diverge obviamente das circunstâncias de grupo em que existem várias interacções entre diferentes machos e fêmeas – o que pode afectar as taxas de sucesso reprodutor; - No ensaio com múltiplas fêmeas, verificou-se uma flutuação curiosa relativa ao RS dos machos. Os valores de RS foram significativamente mais altos ao segundo e ao quarto dias. Isto indicia um potencial tempo de recuperação pós-acasalamento da parte dos machos em que, seja por retracção ou por diminuição temporária da capacidade reprodutora, as taxas de reprodução são mais baixas. Este fenómeno já tinha descrito em Drosophila mas é a primeira vez que se verifica em Musca, tanto quanto sabemos. Considerando tudo, o design experimental criado teve sucesso em cruzar diferentes componentes de fitness relevantes para esta espécie e permitiu aprofundar conhecimentos sobre os mesmos e sobre as correlações entre eles. Forneceu também novas informações sobre a metodologia por detrás das medições de fitness individual. Encontrar uma medida absoluta para fitness individual continua a apresentar-se como uma tarefa impraticável, o que torna este tipo de estudos extremamente relevantes no âmbito de: compreender os factores que influenciam fitness ao nível do indivíduo; obter uma interpretação razoável de fitness individual; e identificar potenciais genes envolvidos na regulação do fitness e que possam ter um efeito sexualmente antagonista. A metodologia aqui apresentada, juntamente com a sugestão de potenciais ajustes – tais como, a adição de gravações de vídeo mais longas que permitam registar por completo os comportamentos de corte e cópula em Musca; ou um aumento das pressões selectivas do primeiro ensaio através da aplicação de vários emparelhamentos com fêmeas diferentes à semelhança do que se fez na experiência paralela – servem como fundações para futuros estudos sobre fitness e antagonismo sexual em Musca.In order to understand the dynamics of sexual antagonism (SA) and the evolution of sex one should find a way to accurately measure fitness on both males and females. This would allow a comparison analysis of SA traits between sexes and to extend such analysis to the genomic level. So far, the literature has not succeeded in finding a transversal measurement of male fitness, delaying the unveiling of the processes behind SA selection forces. In this study, an experimental design was created to allow for the measurement of three male fitness-related traits across different conditions in Musca domestica. Our experiment incorporated two different strains, two different competition scenarios and the traits measured were Reproductive Success, Longevity and Head Width as a proxy for Body Size. The generated results allowed to analyze how the traits correlate with each other and how they vary across treatments. A positive correlation of Head Width and Longevity was apparent, meaning that bigger flies tend to live longer. No significant differences were found neither between strains nor competition scenarios, which suggests uniformity across lad-adapted strains. Even though the samples were insufficient to draw major conclusions, the design gave us good indications about the methodology and established solid foundations for male fitness measurements and sexual antagonism studies in the housefly
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