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    OFICINAS DO BRINCAR: UM RESGATE A INFÂNCIA POR MEIO DE JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS. (relato de experiĂȘncia)

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    A brincadeira e jogo sĂŁo construçÔes sociais e, portanto culturais. A criança ao nascer estĂĄ impregnada de prĂĄticas estabelecidas nas relaçÔes com outros sujeitos, adultos e outras crianças que possibilitam o acesso aos cĂłdigos sociais estabelecidos na forma de aprendizagem social. É na brincadeira, na fantasia e posteriormente no jogo com a elaboração de regras mais complexas que a criança se apropria da organização social na qual estĂĄ inserida. Como processo cultural, o acesso a brincadeira e ao jogo se dĂĄ fundamentalmente na relação com outro e com as condiçÔes de espaço, materiais e possibilidades de exploração desses elementos. Considerando a importĂąncia da brincadeira e do jogo em proposiçÔes criativas, de descobertas, elaboraçÔes ereelaboraçÔes, estamos realizando um projeto de pesquisa denominado “Oficinas do brincar: um resgate a infĂąncia por meio de jogos, brinquedos e brincadeiras”, desenvolvido com os acadĂȘmicos da quarta fase do curso de Licenciatura em Pedagogia, do Instituto Federal Catarinense – campi Blumenau (SC), com a perspectiva de propiciar espaço de relacionamento significativo com a brincadeira, o jogo, o brinquedo e prĂĄticas corporais expressivas como elementos de acesso a cultura lĂșdica e, portanto de inserção num contexto social humanizador. A dinĂąmica do projeto compreende atividades sequenciais com os discentes, semanalmente, nos quais sĂŁo utilizadas as dependĂȘncias da prĂłpria instituição, que disponibiliza o espaço fĂ­sico e conta com a colaboração dos estudantes ao trazerem os recursos - como brinquedos, jogos e materiais para prĂĄticas corporais e expressivas. O projeto estĂĄ em fase inicial de desenvolvimento, mas vem confirmando a relevĂąncia de seus propĂłsitos, haja visto que parte do princĂ­pio de propiciar resgate e vivĂȘncias da infĂąncia, do brincar, atravĂ©s dos jogos, brinquedos e brincadeiras, tematizando discussĂ”es em torno da ludicidade, como processo histĂłrico e social, capaz de proporcionar reflexĂŁo e colaborar com a formação humana pelo acesso e interação com essas formas de manifestação da cultura. Dessa forma, objetiva-se com esta oficina, propiciar espaço e oportunidades de autoconhecimento, vivĂȘncias inclusivas, melhora da auto-estima, desenvolver habilidades de comunicação, expressĂŁo e interação social dos acadĂȘmicos envolvidos no projeto com os sujeitos participantes, colaborando com a formação acadĂȘmica dos alunos mediadores do projeto tanto no que se refere Ă  prĂĄtica pedagĂłgica exercida sob a perspectiva de professor, intelectual-pesquisador, bem como para a comunidade envolvida, no sentido de poder recordar os jogos, brinquedos e brincadeiras de suas infĂąncias por meio de cantos temĂĄticos (num estande ou sala de aula), contendo: mostra do acervo de brinquedos que fizeram parte da infĂąncia da turma; produção artesanal de brinquedos sustentĂĄveis com matĂ©rias reciclĂĄveis; espaço do faz de conta, com oficineiros desenvolvendo atividades recreacionistas para o pĂșblico visitante

    Photography-based taxonomy is inadequate, unnecessary, and potentially harmful for biological sciences

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    The question whether taxonomic descriptions naming new animal species without type specimen(s) deposited in collections should be accepted for publication by scientific journals and allowed by the Code has already been discussed in Zootaxa (Dubois & NemĂ©sio 2007; Donegan 2008, 2009; NemĂ©sio 2009a–b; Dubois 2009; Gentile & Snell 2009; Minelli 2009; Cianferoni & Bartolozzi 2016; Amorim et al. 2016). This question was again raised in a letter supported by 35 signatories published in the journal Nature (Pape et al. 2016) on 15 September 2016. On 25 September 2016, the following rebuttal (strictly limited to 300 words as per the editorial rules of Nature) was submitted to Nature, which on 18 October 2016 refused to publish it. As we think this problem is a very important one for zoological taxonomy, this text is published here exactly as submitted to Nature, followed by the list of the 493 taxonomists and collection-based researchers who signed it in the short time span from 20 September to 6 October 2016

    Terrestrial behavior in titi monkeys (Callicebus, Cheracebus, and Plecturocebus) : potential correlates, patterns, and differences between genera

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    For arboreal primates, ground use may increase dispersal opportunities, tolerance to habitat change, access to ground-based resources, and resilience to human disturbances, and so has conservation implications. We collated published and unpublished data from 86 studies across 65 localities to assess titi monkey (Callicebinae) terrestriality. We examined whether the frequency of terrestrial activity correlated with study duration (a proxy for sampling effort), rainfall level (a proxy for food availability seasonality), and forest height (a proxy for vertical niche dimension). Terrestrial activity was recorded frequently for Callicebus and Plecturocebus spp., but rarely for Cheracebus spp. Terrestrial resting, anti-predator behavior, geophagy, and playing frequencies in Callicebus and Plecturocebus spp., but feeding and moving differed. Callicebus spp. often ate or searched for new leaves terrestrially. Plecturocebus spp. descended primarily to ingest terrestrial invertebrates and soil. Study duration correlated positively and rainfall level negatively with terrestrial activity. Though differences in sampling effort and methods limited comparisons and interpretation, overall, titi monkeys commonly engaged in a variety of terrestrial activities. Terrestrial behavior in Callicebus and Plecturocebus capacities may bolster resistance to habitat fragmentation. However, it is uncertain if the low frequency of terrestriality recorded for Cheracebus spp. is a genus-specific trait associated with a more basal phylogenetic position, or because studies of this genus occurred in pristine habitats. Observations of terrestrial behavior increased with increasing sampling effort and decreasing food availability. Overall, we found a high frequency of terrestrial behavior in titi monkeys, unlike that observed in other pitheciids
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