6 research outputs found

    Photography-based taxonomy is inadequate, unnecessary, and potentially harmful for biological sciences

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    The question whether taxonomic descriptions naming new animal species without type specimen(s) deposited in collections should be accepted for publication by scientific journals and allowed by the Code has already been discussed in Zootaxa (Dubois & Nemésio 2007; Donegan 2008, 2009; Nemésio 2009a–b; Dubois 2009; Gentile & Snell 2009; Minelli 2009; Cianferoni & Bartolozzi 2016; Amorim et al. 2016). This question was again raised in a letter supported by 35 signatories published in the journal Nature (Pape et al. 2016) on 15 September 2016. On 25 September 2016, the following rebuttal (strictly limited to 300 words as per the editorial rules of Nature) was submitted to Nature, which on 18 October 2016 refused to publish it. As we think this problem is a very important one for zoological taxonomy, this text is published here exactly as submitted to Nature, followed by the list of the 493 taxonomists and collection-based researchers who signed it in the short time span from 20 September to 6 October 2016

    Anatomia comparada e morfometria de oligoryzomys nigripes e o. flavescens (rodentia, sigmodontinae) no Rio Grande do Sul, Brasil

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    Oligoryzomys nigripes e O. flavescens são amplamente distribuídos e simpátricos em diversos biomas. Os caracteres diagnósticos para seus reconhecimentos não são claramente estabelecidos. Neste estudo, foram realizadas a descrição e comparação da morfologia externa, anatomia do crânio, dentes, esqueleto pós crânio, morfologia estomacal e peniana. Análises estatísticas foram geradas a partir de dados morfométricos. A amostra consiste de 208 exemplares provenientes de 24 localidades do Brasil. O. nigripes é maior, com pelagem dorsal mais escura e pelagem ventral esbranquiçada e salpicada de preto. Crânio maior e mais robusto que O. flavescens. O. flavescens é menor, com pelagem dorsal levemente mais clara e ventre amarelado. O padrão de circulação cefálica das duas espécies é derivada de segundo tipo. Em O. flavescens são visualizados acidentes proeminentes na escápula e úmero, enquanto O. nigripes demonstrou maiores diferenças localizadas na crista íliaca, orientação do ísquio e acidentes proeminentes na tíbia e fíbula. A morfologia estomacal de ambos os táxons possui padrão Unilocular-hemiglandular. A morfologia do pênis consiste de báculo central tri-digitado. A análise de função discriminante reconhecem claramente a distinção de dois grupos homogêneos representados pelas espécies. Segundo o teste t duas variáveis morfométricas (largura da placa zigomática e largura do primeiro molar superior) não são relevantes (P > 0.05) para a discriminação dos táxons. Dimorfismo sexual baseado na morfometria foi sustentado pelo teste t para O. nigripes. Em O. flavescens esta condição não é estatisticamente verificada

    A New Species of Atlantic Forest Tree Rat, Genus Phyllomys

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