30 research outputs found

    EDITORIAL - Publicar a Educar em Revista em meio a tantos solavancos e retrocessos

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    Depois de tantos meses e um longo período de pandemia no mundo, imaginávamos que o editorial de 2021 pudesse assumir outra perspectiva, mais alentadora e esperançosa. De certo modo, chegamos ao final deste ano com prospectiva positiva de uma moderada transição de tempos de isolamento para novas práticas de convívio social, devido ao avanço no processo de vacinação contra a Covid19. Entretanto, no Brasil, as dificuldades não se referem apenas à dimensão sanitária (o que já seria grave o suficiente), mas têm relação com aspectos da vida política, econômica, cultural, educativa e também acadêmica. Em poucas linhas, não será possível aqui sintetizar, tantos retrocessos sofridos por nós brasileiros, mas destacar alguns temas que nos afetam diretamente na condição de um periódico educacional.       

    Editorial - Educar em Revista: consolidação e desafios para os novos e difíceis tempos

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    A Educar em Revista iniciou o ano de 2020 com um novo desafio – a adoção da publicação em fluxo contínuo. Várias configurações já foram assumidas pela revista ao longo da sua história desde 1977. Manteve-se com periodicidade anual até 2000 e passou a publicar dois volumes ao ano a partir de 2001. Alterou-se para trimestral em 2009, e quadrimestral em 2011. Em 2018, passou a publicar seis números ao ano, com periodicidade bimestral. E, neste ano, a revista alterou sua política editorial para fluxo contínuo visando dar mais agilidade ao processo de avaliação e publicação dos manuscritos, bem como ampliar seus leitores e formatos de divulgação. Apesar da mudança mencionada, a revista manteve a publicação de várias seções de manuscritos, como artigos de demanda contínua, dossiês temáticos, documentos e entrevistas, exceto resenhas, que deixaram de ser publicadas desde 2018

    Entre urgências: a Educação Infantil em municípios paranaenses no contexto da pandemia nos anos de 2020 e 2021

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    O artigo discute as ações relacionadas ao atendimento da educação infantil em municípios paranaenses durante a pandemia nos anos de 2020 e 2021, tendo como eixo os direitos estabelecidos na Convenção sobre os Direitos das Crianças de 1989, na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, na legislação nacional de âmbito educacional e nas normativas dos órgãos competentes dos municípios pesquisados. Diante do inusitado trazido pela pandemia, as desigualdades sociais e educacionais foram agravadas, atingindo, sobremaneira, os bebês e as crianças pequenas. Interessa verificar como um conjunto de seis (6) municípios da Região Metropolitana de Curitiba, Paraná, assegurou o direito à educação infantil em face da suspensão das atividades presenciais, quais foram as orientações e as escolhas pedagógicas e como elas se articulam às Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil de 2009, às diretrizes curriculares municipais e aos direitos das crianças. Por meio de análise documental e de dados educacionais foi possível evidenciar redução de matrículas na educação infantil, assim como, oferta de atividades não presenciais que não atendeu as diferentes realidades das famílias, dadas as desigualdades estruturais quanto ao acesso aos meios de tecnologia adequados à grande parcela da população. As estratégias que os municípios lançaram mão, de um lado evidenciam o esforço em atender todas as crianças e suas famílias; de outro, esbarram na identidade da etapa, com riscos evidentes de sistematizações didático-pedagógicas antecipadas

    Childhood concept for mothers who do and do not use day-care centers

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    The intent of this paper was to understand the motherly conceptions about childhood through the interpretation of speeches obtained from interviews with 30 mothers, where 15 of them make use of the public education system for children. The analysis of the interviews were made through categories that appeared in the speeches, grouped in four different topics: (1) The children today: characteristics and needs, (2) Difficulties for nurturing nowadays, (3) Common mistakes in children's education and (4) Masculine participation in children's care and education. The data found pointed out similarities in the conceptions of mothers that use the infant day care public system and those that do not use it, mainly related to subjects that involve childhood and practices of care and education in the family context. It was discussed the influence of collective setting use on parents ideas about family education.O objetivo deste trabalho foi conhecer as concepções maternas sobre a infância a partir da interpretação das falas verificadas em entrevistas com 30 mães, das quais 15 utilizam o sistema público de educação infantil. A análise do conteúdo das entrevistas foi feita trabalhando-se com categorias provenientes das falas das participantes, reunidas em 4 conjuntos temáticos: (1) A criança hoje: características e necessidades, (2) Dificuldade na criação dos filhos na atualidade, (3) Erros mais comuns na educação dos filhos e (4) Participação masculina na educação e no cuidado dos filhos. Os dados encontrados indicam que houve similaridade nas concepções de mães usuárias e não usuárias do sistema público de creches, em relação aos assuntos que envolviam infância e práticas de cuidado e educação no contexto familiar. Discute-se a influência da utilização do ambiente coletivo público nas idéias parentais sobre educação na família

    COVID-19 symptoms at hospital admission vary with age and sex: results from the ISARIC prospective multinational observational study

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    Background: The ISARIC prospective multinational observational study is the largest cohort of hospitalized patients with COVID-19. We present relationships of age, sex, and nationality to presenting symptoms. Methods: International, prospective observational study of 60 109 hospitalized symptomatic patients with laboratory-confirmed COVID-19 recruited from 43 countries between 30 January and 3 August 2020. Logistic regression was performed to evaluate relationships of age and sex to published COVID-19 case definitions and the most commonly reported symptoms. Results: ‘Typical’ symptoms of fever (69%), cough (68%) and shortness of breath (66%) were the most commonly reported. 92% of patients experienced at least one of these. Prevalence of typical symptoms was greatest in 30- to 60-year-olds (respectively 80, 79, 69%; at least one 95%). They were reported less frequently in children (≤ 18 years: 69, 48, 23; 85%), older adults (≥ 70 years: 61, 62, 65; 90%), and women (66, 66, 64; 90%; vs. men 71, 70, 67; 93%, each P < 0.001). The most common atypical presentations under 60 years of age were nausea and vomiting and abdominal pain, and over 60 years was confusion. Regression models showed significant differences in symptoms with sex, age and country. Interpretation: This international collaboration has allowed us to report reliable symptom data from the largest cohort of patients admitted to hospital with COVID-19. Adults over 60 and children admitted to hospital with COVID-19 are less likely to present with typical symptoms. Nausea and vomiting are common atypical presentations under 30 years. Confusion is a frequent atypical presentation of COVID-19 in adults over 60 years. Women are less likely to experience typical symptoms than men

    Avaliação de contexto e políticas públicas para a educação infantil

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    The present article reflects about early childhood education evaluation in a contextual and institutional scope, as well as its link to the educational public policy of this educational stage in Brazil. It discusses the proposition of a national evaluation policy in early childhood education, highlighting advances and setbacks. It points out the challenge of monitoring and evaluating this offer, including its protagonists in a process of evaluation that constitutes itself formatively and that contributes to the amplification of the service quality and its professionalism.Este artigo reflete sobre a avaliação da educação infantil em âmbito contextual, institucional e sua articulação com a política pública educacional desta etapa, no Brasil. Discute a proposição de uma política nacional de avaliação em educação infantil, pontuando avanços e retrocessos. Aponta o desafio de monitorar e avaliar esta oferta incluindo seus protagonistas em um processo de avaliação que se constitua formativo e contribua para a ampliação da profissionalidade e da qualidade dos serviços. Este artículo reflexiona sobre la evaluación de la educación infantil en marco contextual, institucional y en su articulación con la política pública educativa en Brasil. Analiza la proposición de una política nacional de evaluación en educación infantil, puntuando avances y retrocesos. Muestra el desafío de monitorear y evaluar esta oferta incluyendo sus protagonistas en un proceso de evaluación que sea formativo y contribuya para la ampliación de la profesionalidad y la calidad de los servicios

    Ensino fundamental de 9 anos: o que dizem os professores do 1º ano

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    Orientadora: Tânia StoltzCo-orientadora: Maria de Fátima Quintal de FreitasTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação. Defesa: Curitiba, 27/02/2009Inclui bibliografia e anexosLinha de pesquisa: Cognição, Aprendizagem e Desenvolvimento Human
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