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    Implementação de uma plataforma digital para o serviço de cuidados paliativos do IPO - Porto

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    Orientada por Doutora Paula PeresSegundo o Dicionário da Língua Portuguesa, a palavra “paliativo” significa “ remédio que não cura, mas mitiga a doença; recurso para adiar um mal” (dicionário Priberam). Paliativo significa que não se pode fazer mais nada que leve à cura do paciente. Desta forma, os Cuidados Paliativos não têm como objectivo principal o de curar a doença, mas sim o de aliviar o sofrimento e melhorar a qualidade de vida para as pessoas que enfrentam doenças crónicas e incuráveis. O Projecto aqui apresentado veio dar resposta a algumas das necessidades existentes no Serviço de Cuidados Paliativos do IPO – Porto (necessidades essas que são analisadas neste Projecto) e consiste na Implementação de uma Plataforma Digital para este serviço. Este Projecto teve como objectivo integrar em formato digital o registo das chamadas recebidas pelo serviço de Consultas Telefónicas e da informação diária dos pacientes, permitindo, assim, de uma forma eficaz e rápida, a prestação de um serviço de melhor qualidade. Pretendeu-se, também, criar uma maior interligação entre os vários intervenientes neste serviço: os pacientes, os familiares ou cuidadores e os clínicos. Com esta Plataforma Digital, que é uma ferramenta de trabalho para os clínicos deste serviço, os clínicos podem poupar o tempo que, de outra forma, seria gasto na procura de informação que estava dispersa em papel. Os clínicos, agora, têm a possibilidade de aceder de uma forma simples à Plataforma, onde encontram os registos diários das consultas telefónicas. Além disso, numa versão mais actualizada, os clínicos podem preencher o registo diário do doente, ficando esse registo disponível para o familiar ou o cuidador (cuidador é a pessoa que cuida do doente, podendo ser familiar ou não) do doente poder consultar diariamente

    Characterisation of microbial attack on archaeological bone

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    As part of an EU funded project to investigate the factors influencing bone preservation in the archaeological record, more than 250 bones from 41 archaeological sites in five countries spanning four climatic regions were studied for diagenetic alteration. Sites were selected to cover a range of environmental conditions and archaeological contexts. Microscopic and physical (mercury intrusion porosimetry) analyses of these bones revealed that the majority (68%) had suffered microbial attack. Furthermore, significant differences were found between animal and human bone in both the state of preservation and the type of microbial attack present. These differences in preservation might result from differences in early taphonomy of the bones. © 2003 Elsevier Science Ltd. All rights reserved
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