17 research outputs found

    PERFIL FARMACOTERAPÊUTICO DE PORTADORES DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA

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    O trabalho teve como objetivo traçar o perfil farmacoterapêutico de portadores de HAS. Foi um estudo documental e analítico com abordagem quantitativa e descritiva e aconteceu de agosto a outubro de 2012, no Serviço Municipal de Saúde, em Campina Grande-PB. Dos 97 hipertensos (79%) pertenceram ao gênero feminino com idade média de 65 anos enquanto que o gênero masculino foi de 75 anos. A média da Pressão Arterial Sistólica e da Pressão Arterial Diastólica demonstrou um controle dos níveis pressóricos resultando na classificação da pressão em Ótima, Normal e Limítrofe. A maioria realizava terapia mista e utilizava Diuréticos, Inibidores da Angina Conversora da Angiotensina, Inibidores Adrenérgicos e Bloqueadores de Canais de Cálcio. Registrou-se Resultados Negativos a Medicamentos RNM’s sendo a Insegurança não quantitativa o principal tipo. Verificou-se que os hipertensos em sua maioria conseguiram obter um controle da Pressão Arterial, no entanto, torna-se necessário por parte dos profissionais de saúde um olhar mais atencioso a esses pacientes, que são cada vez mais numerosos e requerem cuidados específicos

    Sepse: avaliação da qualidade do atendimento em setor de urgência e emergência: Sepsis: assessment of the quality of emergency and emergency care

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    A Sepse corresponde à presença de uma disfunção orgânica fatal provocada por uma resposta anormal do hospedeiro a um processo infeccioso, que pode progredir para um choque séptico. No decorrer dessa pesquisa, cuja metodologia foi a revisão integrativa de literatura, foram utilizados artigos científicos publicados em periódicos nacionais entre os anos de 2015 e 2022, retirados da base de dados Medline e Lilacs, sendo buscados a partir dos descritores: “Sepse”, “Qualidade do atendimento” e “Urgência e Emergência”. Com o objetivo de analisar a efetividade das ações de cuidados de Enfermagem aplicadas ao sepse adulto, a partir da análise de dados reunidos nesta revisão integrativa, foi possível concluir que a implantação de protocolos para o tratamento resultou em melhorias significativas nos indicadores de qualidade nos cuidados com a sepse, a exemplo da melhoria do fluxo e de atenção aos pacientes e redução da mortalidade nos setores de urgência e emergência

    O perfil semiológico do paciente portador de hemorragia digestiva alta

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    OBJETIVO: O seguinte estudo objetivou descrever a semiologia do paciente portador de hemorragia digestiva alta, considerando como determinante na avaliação de potencias focos hemorrágicos. METODOLOGIA: Foram realizadas buscas nas plataformas do SciELO, LILACS, PubMed, Scopus e Google Scholar,utilizando os descritores gastrointestinal bleeding, peptic ulcerous disease e varicose hemorrhage, sendo identificados 35 estudos, dos quais foram incluídos 13 artigos completos. Desses estudos, 5 avaliaram as principais etiologias, 2 o surgimento de novos testes diagnósticos, 2 analisaram os aspectos epidemiológicos e 1 a sintomatologia apresentada pelo acometimento da hemorragia digestiva alta. Observou-se inicialmente a abundâncias de informações conceituais sobre o sangramento, como um transtorno clínico comum, acompanhada de inúmeras manifestações, considerando que o foco hemorrágico pode ocorrer em qualquer porção do trato gastrointestinal. Neste estudo, todas as publicações eleitas apresentaram o quadro semiológico composto por algia abdominal, indícios de choque hipovolêmico e taquicardia, alguns exibiram quedas abruptas da pressão arterial, odinofagia, êmese, náuseas e estado ictérico. Os pacientes implicados, cronicamente, já manifestaram ocorrências prévias, devido ao caráter recidivante torna-se essencial investigar a existência de varizes, fístula aorto-entérica, angiodisplasia e doença ulcerosa. CONCLUSÃO: Elucida-se que a hemorragia digestiva alta representa a principal causa de sangramento do trato gastrointestinal, majoritamente manifesta-se como hematêmese ou melena e cursam com o quadro sintomatológico que auxilia na avaliação da gravidade deste e o embasamento de potenciais focos de sangramento e que contribuam para disseminação de informações e intervenções futuras

    The Genome of Anopheles darlingi, the main neotropical malaria vector

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    Anopheles darlingi is the principal neotropical malaria vector, responsible for more than a million cases of malaria per year on the American continent. Anopheles darlingi diverged from the African and Asian malaria vectors ∼100 million years ago (mya) and successfully adapted to the New World environment. Here we present an annotated reference A. darlingi genome, sequenced from a wild population of males and females collected in the Brazilian Amazon. A total of 10 481 predicted protein-coding genes were annotated, 72% of which have their closest counterpart in Anopheles gambiae and 21% have highest similarity with other mosquito species. In spite of a long period of divergent evolution, conserved gene synteny was observed between A. darlingi and A. gambiae. More than 10 million single nucleotide polymorphisms and short indels with potential use as genetic markers were identified. Transposable elements correspond to 2.3% of the A. darlingi genome. Genes associated with hematophagy, immunity and insecticide resistance, directly involved in vectorhuman and vectorparasite interactions, were identified and discussed. This study represents the first effort to sequence the genome of a neotropical malaria vector, and opens a new window through which we can contemplate the evolutionary history of anopheline mosquitoes. It also provides valuable information that may lead to novel strategies to reduce malaria transmission on the South American continent. The A. darlingi genome is accessible at www.labinfo.lncc.br/index.php/anopheles- darlingi. © 2013 The Author(s)

    Reviewing horizontalization: the challenge of analysis in Brazilian foreign policy

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    Educomunicação e suas áreas de intervenção: Novos paradigmas para o diálogo intercultural

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    oai:omp.abpeducom.org.br:publicationFormat/1O material aqui divulgado representa, em essência, a contribuição do VII Encontro Brasileiro de Educomunicação ao V Global MIL Week, da UNESCO, ocorrido na ECA/USP, entre 3 e 5 de novembro de 2016. Estamos diante de um conjunto de 104 papers executivos, com uma média de entre 7 e 10 páginas, cada um. Com este rico e abundante material, chegamos ao sétimo e-book publicado pela ABPEducom, em seus seis primeiros anos de existência. A especificidade desta obra é a de trazer as “Áreas de Intervenção” do campo da Educomunicação, colocando-as a serviço de uma meta essencial ao agir educomunicativo: o diálogo intercultural, trabalhado na linha do tema geral do evento internacional: Media and Information Literacy: New Paradigms for Intercultural Dialogue

    Plasma metabolomics of oral squamous cell carcinomas based on NMR and MS approaches provides biomarker identification and survival prediction

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    Abstract Metabolomics has proven to be an important omics approach to understand the molecular pathways underlying the tumour phenotype and to identify new clinically useful markers. The literature on cancer has illustrated the potential of this approach as a diagnostic and prognostic tool. The present study aimed to analyse the plasma metabolic profile of patients with oral squamous cell carcinoma (OSCC) and controls and to compare patients with metastatic and primary tumours at different stages and subsites using nuclear magnetic resonance and mass spectrometry. To our knowledge, this is the only report that compared patients at different stages and subsites and replicates collected in diverse institutions at different times using these methodologies. Our results showed a plasma metabolic OSCC profile suggestive of abnormal ketogenesis, lipogenesis and energy metabolism, which is already present in early phases but is more evident in advanced stages of the disease. Reduced levels of several metabolites were also associated with an unfavorable prognosis. The observed metabolomic alterations may contribute to inflammation, immune response inhibition and tumour growth, and may be explained by four nonexclusive views—differential synthesis, uptake, release, and degradation of metabolites. The interpretation that assimilates these views is the cross talk between neoplastic and normal cells in the tumour microenvironment or in more distant anatomical sites, connected by biofluids, signalling molecules and vesicles. Additional population samples to evaluate the details of these molecular processes may lead to the discovery of new biomarkers and novel strategies for OSCC prevention and treatment
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