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    As gerações X e Y e as suas âncoras de carreira : diferenças intergeracionais

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    Tese de mestrado, Psicologia (Secção de Psicologia dos Recursos Humanos, do Trabalho e das Organizações), Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia, 2016Hoje em dia as organizações enfrentam diversos desafios, nomeadamente a interação entre várias gerações de trabalhadores no mesmo local de trabalho e, consequentemente, a perceção de conceitos como trabalho, profissão e/ou carreira. A presente investigação tem como principal objetivo estudar as gerações X e Y e as suas âncoras de carreira numa amostra de adultos trabalhadores. Mais especificamente, tem-se como objetivos identificar as âncoras de carreira de ambas as gerações, bem como comparar estas em função das variáveis sexo (feminino e masculino) e área de formação (Ciências Sociais e do Comportamento, Engenharias, e Ciências Empresariais). Para tal, foi utilizado como instrumento de medida o Inventário de Âncoras de Carreira, numa amostra constituída por 706 indivíduos, 323 (45,8 %) pertencentes à geração X, e 383 (54,2%) à geração Y. Procedeu-se à análise dos resultados observando as variáveis geração, sexo e área de formação isoladamente, e na relação entre: geração x sexo, geração x área de formação, e geração x sexo x área de formação. Conclui-se que as diferenças intergeracionais não foram significativas, uma vez que tanto na geração X como na geração Y, a âncora com maior incidência foi “Desafio Puro”, seguida da âncora “Estilo de Vida”, traduzindo o facto de ambas as gerações darem muita importância à novidade e ao desafio a novos projetos, não abdicando de os conciliar com os seus objetivos pessoais. No final, é feita referência às limitações do presente estudo, e tecem-se algumas considerações sobre futuras linhas de investigação.Nowadays the organizations face several challenges, namely the interaction between different generations of workers in the same work place and, consequently, the perception of some concepts such as work, profession and/or career. This research aims to study generation X and generation Y and their career anchors in a sample build with individuals in work age. Specifically, the objective is to identify the career anchors of both generations, as well as compare them according to gender (female and male) and area of expertise variables (Social Sciences, Engineering and Business Administration). Therefore, it was used the Career Anchors Inventory of Edgar Schein (1996) as measurement tool, for a sample consisting in 706 individuals, 323 (45,8 %) of them from generation X and 383 (54,2%) from generation Y. It was analyzed the results taking into account the generation, gender and area of expertise variables separately and afterwards the correlation between: generation x gender; generation x area of expertise; generation, gender x area of expertise. The results showed that the differences between generations aren’t significant, once that both generation X and Y have “Pure Challenge” as the most perceived anchor, followed by “Lifestyle”, illustrating that both generations prize the sense of new and the challenge for new projects, even doe they do not give up on their own personal life objectives. Finally, is done a reference to the limitations of the present research and some considerations for future lines of investigation

    Characterisation of microbial attack on archaeological bone

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    As part of an EU funded project to investigate the factors influencing bone preservation in the archaeological record, more than 250 bones from 41 archaeological sites in five countries spanning four climatic regions were studied for diagenetic alteration. Sites were selected to cover a range of environmental conditions and archaeological contexts. Microscopic and physical (mercury intrusion porosimetry) analyses of these bones revealed that the majority (68%) had suffered microbial attack. Furthermore, significant differences were found between animal and human bone in both the state of preservation and the type of microbial attack present. These differences in preservation might result from differences in early taphonomy of the bones. © 2003 Elsevier Science Ltd. All rights reserved
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