7 research outputs found

    Nuevas citas y aportaciones corológicas para la flora bentónica marina del Atlántico de la Península Ibérica

    Get PDF
    Se dan a conocer nuevas localizaciones y datos corológicos para 98 especies (61 Rhodophyta, 22 Ochrophyta, 15 Chlorophyta) de algas bentónicas marinas recolectadas en el intermareal y submareal de más de 80 localidades de las costas atlánticas y cantábricas de la Península Ibérica. Polysiphonia devoniensis, P. fibrata y Zonaria tournefortii son novedad para Portugal y 5 especies (Bonnemaisonia hamifera, Calosiphonia vermicularis, P. devoniensis, Hincksia intermedia y Derbesia marina stadium Halicystis ovalis) son nuevas citas para Galicia. Paralelamente, se aportan 101 primeras citas provinciales (2 Guipúzcoa, 1 Vizcaya, 8 Cantabria, 5 Asturias, 7 Lugo, 1 A Coruña, 8 Pontevedra, 1 Beira litoral, 15 Estremadura, 20 Alentejo, 25 Algarve y 8 Cádiz) y, además, se dan a conocer 108 segundas citas provinciales. Aunque la flora bentónica marina del Atlántico Peninsular ha sido objeto de numerosos estudios, estos nuevos hallazgos corológicos ponen en evidencia que todavía son necesarios más estudios florísticos en estas costa

    Long-term changes in the phytogeography of the portuguese continental coast

    No full text
    A temperatura da superfície do mar está a aumentar a nível global, e ao mesmo tempo os ecossistemas marinhos estão em mudança para se adaptarem à situação ambiental em curso. Nos últimos anos, a maioria dos estudos sobre as mudanças dos ecossistemas a longo prazo, mostraram uma migração em direcção aos pólos, um aumento das espécies características de regiões mais quentes, um aumento de espécies não indígenas e/ou um efeito negativo sobre os ecossistemas. A temperatura é o factor mais importante que determina a distribuição das espécies marinhas e portanto, a biogeografia global das comunidades. Muitos autores têm definido as eco-regiões com base na descontinuidade de comunidades marinhas, com base na temperatura da superfície do mar ou utilizando as descontinuidades das ocorrências das espécies. O litoral Português está situado na região temperada-quente do Atlântico Norte e faz parte da região biogeográfica da Lusitânia. Três quartas partes da costa têm uma orientação norte-sul, com um gradiente latitudinário de cerca de 5º desde Sagres no Sul (36,91ºN) até Caminha no Norte (41,88ºN). Este gradiente provoca um gradiente de temperatura acentuada ao longo da costa estando os organismos no norte influenciados pelas águas frias do Atlântico norte e ao sul pelas águas subtropicais e mediterrâneas. O estudo mais reconhecido sobre a flora marinha da costa portuguesa foi realizado pela ficóloga F. Ardré. Ardré, como resultado de umas amostragens feitas no final dos anos 50 e início dos 60, descreveu a flora marinha do intertidal da costa portuguesa, utilizando como base as recolhas realizadas em 23 localidades da costa. Neste trabalho Ardré apontou à costa Portuguesa como uma área de transição e também o carácter subtropical da costa sul portuguesa. A maioria dos estudos sobre as algas marinhas bentônicas do litoral Português permaneceram limitadas à zona intertidal e relativamente poucos estudos têm sido estendidos à região subtidal. Neste estudo, foram amostradas a zona intertidal e subtidal superior ao longo do litoral Português, incluindo os locais previamente amostrados por Ardré durante o final dos anos 50 e início dos 60. A lista actualizada das espécies de macroalgas marinhas da costa Portuguesa inclui 548 táxons (527 espécies, 19 variedades e 2 formas), onde 21 delas são espécies não-indígenas. Das 139 espécies que foram adicionadas à lista anterior, 118 foram encontradas durante o presente estudo. A nova distribuição das espécies do litoral português só pode ser explicada pela combinação de várias rotas de introdução. As espécies que são características de águas frias muito provavelmente vieram do norte ajudadas pelas correntes costeiras, no entanto as espécies características de águas quentes podem ter sido introduzidas desde o sul, desde a zona mais próxima do Atlântico subtropical através da contracorrente costeira sazonal e também desde o Mar Mediterrâneo. A maioria das espécies encontradas que são características da região subtropical do Atlântico, são também do Mar Mediterrâneo. Algumas das espécies características de águas quentes, eram consideradas endémicas do mar Mediterrâneo o que nos obrigou a considerar a hipótese da introdução das espécies via água mediterrânea, através do Estreito de Gibraltar. A introdução de espécies não indígenas pela actividade humana também tem sido provada. As localidades da costa sul de Portugal e também o Ilhas das Berlengas representam pontos importantes para as espécies de água quente no litoral Português. Em quatro décadas a flora marinha do litoral Português adquiriu características da flora das águas mais quentes. Como a temperatura mínima da superfície do mar durante o inverno e a primavera aumentaram ao longo de quatro décadas, o limite norte da distribuição das espécies características de águas quentes migrou para o norte. Por outro lado, durante os meses de Verão não se registou um constante aumento da temperatura da superfície do mar, e consequentemente, também não foi registado a migração para o norte do limite sul das espécies características de águas frias. A província biogeografica “Lusitânia “ do Atlântico Norte é dividida em seis sub-regiões biogeográficas de acordo com a composição de algas marinhas: três sub-províncias continentais com disposição norte-sul, a sub-província Mediterrânea, a sub-província do Norte da Macaronésia e Canárias. Portugal representa uma das zonas de grande dissimilaridade na província biogeografica do Atlântico Norte “Lusitânia”. Na costa sudoeste de Portugal situa-se o ecótono que divide a flora marinha da costa Atlântica do norte da Europa, da flora marinha do sul do Atlântico Europeu e a costa Norte Africana. Os limites latitudinais das espécies, além de ser condicionada pela temperatura, também são definidos pela presença de barreiras geográficas

    Flora marina de las islas Salvajes : resultados preliminares de la campaña "Macaronesia 2000".

    No full text
    Copyright © 2001 Academia Canaria de las Ciencias.Se relacionan las macroalgas (173 táxones) identificadas hasta el momento, como resultado de las recolecciones realizadas durante la expeditión científica MACARONESIA 2000 en el intermareal y submareal de las Ilhas Selvagens (mayo de 1999). Se citan por vez primera para estas costas 66 táxones, de ellos 53 corresponden a especies y 13 géneros. Desde el punto de vista ficogeográfico se amplía el rango de distribución de numeorsas especies. Las nuevas citas contribuyen principalmente a incrementar el número de táxones con patrones de distribución macaronésica y anfiatlántica. En este sentido, se confirma lo expuesto por Prud'homme van Reine & van den Hoek (1990) para sustentar y considerar la flora marina bentónica de los archipiélagos de Salvages, Madeira y Canarias, con características similares, desinándolos por ello como un grupo de archipiélagos que conforman la Macaronesia s.s.ABSTRACT: A total of 173 taxa of seaweeds have been identified from the Selvagens Isles as result of a recent Research Expedition (MACARONESIA 2000, May 1999), with samples from intertidal and subtidal habitats. 66 taxa (53 species + 13 génera) are new records for lhe islands. Ficogeographically, the results presented here increase the number of al11phiatlantic species anel confirmed several others species with restricted distribution in the Macaronesia s.s. archipelagos (Madeira, Selvagens and Canaries) as defined by Prud' homme van Reine & van den Hoek (1990)

    Flora marina de las islas Salvajes : resultados preliminares de la campaña "Macaronesia 2000".

    No full text
    Copyright © 2001 Academia Canaria de las Ciencias.Se relacionan las macroalgas (173 táxones) identificadas hasta el momento, como resultado de las recolecciones realizadas durante la expeditión científica MACARONESIA 2000 en el intermareal y submareal de las Ilhas Selvagens (mayo de 1999). Se citan por vez primera para estas costas 66 táxones, de ellos 53 corresponden a especies y 13 géneros. Desde el punto de vista ficogeográfico se amplía el rango de distribución de numeorsas especies. Las nuevas citas contribuyen principalmente a incrementar el número de táxones con patrones de distribución macaronésica y anfiatlántica. En este sentido, se confirma lo expuesto por Prud'homme van Reine & van den Hoek (1990) para sustentar y considerar la flora marina bentónica de los archipiélagos de Salvages, Madeira y Canarias, con características similares, desinándolos por ello como un grupo de archipiélagos que conforman la Macaronesia s.s.ABSTRACT: A total of 173 taxa of seaweeds have been identified from the Selvagens Isles as result of a recent Research Expedition (MACARONESIA 2000, May 1999), with samples from intertidal and subtidal habitats. 66 taxa (53 species + 13 génera) are new records for lhe islands. Ficogeographically, the results presented here increase the number of al11phiatlantic species anel confirmed several others species with restricted distribution in the Macaronesia s.s. archipelagos (Madeira, Selvagens and Canaries) as defined by Prud' homme van Reine & van den Hoek (1990)

    Nuevas citas y aportaciones corológicas para la flora bentónica marina del Atlántico de la Península Ibérica. New records and geographical distribution additions of the benthic marine flora of the Atlantic Iberian Peninsula

    No full text
    Español.  Se dan a conocer nuevas localizaciones y datos corológicos para 98 especies (61 Rhodophyta, 22 Ochrophyta, 15 Chlorophyta) de algas bentónicas marinas recolectadas en el intermareal y submareal de más de 80 localidades de las costas atlánticas y cantábricas de la Península Ibérica. Polysiphonia devoniensis, P. fibrata y Zonaria tournefortii son novedad para Portugal y 5 especies (Bonnemaisonia hamifera, Calosiphonia vermicularis, P. devoniensis, Hincksia intermedia y Derbesia marina stadium Halicystis ovalis) son nuevas citas para Galicia. Paralelamente, se aportan 101 primeras citas provinciales (2 Guipúzcoa, 1 Vizcaya, 8 Cantabria, 5 Asturias, 7 Lugo, 1 A Coruña, 8 Pontevedra, 1 Beira litoral, 15 Estremadura, 20 Alentejo, 25 Algarve y 8 Cádiz) y, además, se dan a conocer 108 segundas citas provinciales. Aunque la flora bentónica marina del Atlántico Peninsular ha sido objeto de numerosos estudios, estos nuevos hallazgos corológicos ponen en evidencia que todavía son necesarios más estudios florísticos en estas costas.English.  In this work, we provide new records and geographical distribution data for 98 seaweeds (61 Rhodophyta, 22 Ochrophyta, 15 Chlorophyta) inhabiting more than 80 sites (intertidal and subtidal) of the Atlantic Iberian Peninsula. Polysiphonia devoniensis, P. fibrata y Zonaria tournefortii are new records for Portugal and 5 species (Bonnemaisonia hamifera, Calosiphonia vermicularis, P. devoniensis, Hincksia intermedia and Derbesia marina stadium Halicystis ovalis) are new records for Galicia. Moreover, 101 new records are reported for the first time in the studied provinces (2 Guipúzcoa, 1 Vizcaya, 8 Cantabria, 5 Asturias, 7 Lugo, 1 A Coruña, 8 Pontevedra, 1 Beira litoral, 15 Estremadura, 20 Alentejo, 25 Algarve y 8 Cádiz) and 108 for the second time. Although the Atlantic marine algae of the Iberian Peninsula are well studied, these new findings show that further floristic studies are necessary to complete our knowledge of the natural heritage of this region

    Non-indigenous seaweeds in the Northeast Atlantic Ocean, the Mediterranean Sea and Macaronesia: a critical synthesis of diversity, spatial and temporal patterns

    No full text
    Effective monitoring of non-indigenous seaweeds and combatting their effects relies on a solid confirmation of the non-indigenous status of the respective species. We critically analysed the status of presumed non-indigenous seaweed species reported from the Mediterranean Sea, the Northeast Atlantic Ocean and Macaronesia, resulting in a list of 140 species whose non-indigenous nature is undisputed. For an additional 87 species it is unclear if they are native or non-indigenous (cryptogenic species) or their identity requires confirmation (data deficient species). We discuss the factors underlying both taxonomic and biogeographic uncertainties and outline recommendations to reduce uncertainty about the non-indigenous status of seaweeds. Our dataset consisted of over 19,000 distribution records, half of which can be attributed to only five species (Sargassum muticum, Bonnemaisonia hamifera, Asparagopsis armata, Caulerpa cylindracea and Colpomenia peregrina), while 56 species (40%) are recorded no more than once or twice. In addition, our analyses revealed considerable variation in the diversity of non-indigenous species between the geographic regions. The Eastern Mediterranean Sea is home to the largest fraction of non-indigenous seaweed species, the majority of which have a Red Sea or Indo-Pacific origin and have entered the Mediterranean Sea mostly via the Suez Canal. Non-indigenous seaweeds with native ranges situated in the Northwest Pacific make up a large fraction of the total in the Western Mediterranean Sea, Lusitania and Northern Europe, followed by non-indigenous species with a presumed Australasian origin. Uncertainty remains, however, regarding the native range of a substantial fraction of non-indigenous seaweeds in the study area. In so far as analyses of first detections can serve as a proxy for the introduction rate of non-indigenous seaweeds, these do not reveal a decrease in the introduction rate, indicating that the current measures and policies are insufficient to battle the introduction and spread of non-indigenous species in the study area
    corecore