14 research outputs found

    Diagnóstico diferencial da Síndrome de Takotsubo e infarto agudo do miocárdio: uma revisão sistemática: Differential diagnosis of Takotsubo Syndrome and acute myocardial infarction: a systematic review

    Get PDF
    A cardiomiopatia de Takotsubo e o infarto agudo do miocárdio compartilham apresentação clínica e risco de morte semelhantes, embora uma das diferenças mais importantes seja a ausência de doença coronariana obstrutiva na cardiomiopatia de Takotsubo. Neste estudo, tem-se como objetivo analisar a literatura disponível avaliando o diagnóstico diferencial entre pacientes com CTT em comparação com pacientes com infarto agudo do miocárdio. Para isso, foi realizada uma revisão sistemática, utilizando-se a Pubmed e a Medline como base de dados. A partir da análise dos estudos e interpretação de suas principais descobertas, concluiu-se que para pacientes com CTT, outras condições e comorbidades, em vez de apenas dislipidemia e/ou outros fatores de risco estabelecidos, sejam responsáveis por um risco de morte comparável ao de IAM. No entanto, as conclusões desse estudo têm várias limitaçõe

    Genomics and epidemiology for gastric adenocarcinomas (GE4GAC): a Brazilian initiative to study gastric cancer

    Get PDF
    Abstract Gastric cancer (GC) is the fifth most common type of cancer worldwide with high incidences in Asia, Central, and South American countries. This patchy distribution means that GC studies are neglected by large research centers from developed countries. The need for further understanding of this complex disease, including the local importance of epidemiological factors and the rich ancestral admixture found in Brazil, stimulated the implementation of the GE4GAC project. GE4GAC aims to embrace epidemiological, clinical, molecular and microbiological data from Brazilian controls and patients with malignant and pre-malignant gastric disease. In this letter, we summarize the main goals of the project, including subject and sample accrual and current findings

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

    Get PDF

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

    Get PDF
    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

    Get PDF
    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost

    COVID-19 symptoms at hospital admission vary with age and sex: results from the ISARIC prospective multinational observational study

    Get PDF
    Background: The ISARIC prospective multinational observational study is the largest cohort of hospitalized patients with COVID-19. We present relationships of age, sex, and nationality to presenting symptoms. Methods: International, prospective observational study of 60 109 hospitalized symptomatic patients with laboratory-confirmed COVID-19 recruited from 43 countries between 30 January and 3 August 2020. Logistic regression was performed to evaluate relationships of age and sex to published COVID-19 case definitions and the most commonly reported symptoms. Results: ‘Typical’ symptoms of fever (69%), cough (68%) and shortness of breath (66%) were the most commonly reported. 92% of patients experienced at least one of these. Prevalence of typical symptoms was greatest in 30- to 60-year-olds (respectively 80, 79, 69%; at least one 95%). They were reported less frequently in children (≤ 18 years: 69, 48, 23; 85%), older adults (≥ 70 years: 61, 62, 65; 90%), and women (66, 66, 64; 90%; vs. men 71, 70, 67; 93%, each P < 0.001). The most common atypical presentations under 60 years of age were nausea and vomiting and abdominal pain, and over 60 years was confusion. Regression models showed significant differences in symptoms with sex, age and country. Interpretation: This international collaboration has allowed us to report reliable symptom data from the largest cohort of patients admitted to hospital with COVID-19. Adults over 60 and children admitted to hospital with COVID-19 are less likely to present with typical symptoms. Nausea and vomiting are common atypical presentations under 30 years. Confusion is a frequent atypical presentation of COVID-19 in adults over 60 years. Women are less likely to experience typical symptoms than men

    Qualidade de vida e incapacidade funcional entre idosos cadastrados na estratégia de saúde da família

    No full text
    Introdução: O comprometimento da funcionalidade do idoso traz consequências prejudiciais relacionadas à família, comunidade e ao próprio sistema de saúde. Objetivo: Estimar a ocorrência da qualidade de vida (QV) ruim entre idosos, além de verificar sua associação com incapacidade funcional, características pessoais, comportamentos de saúde e condições subjetivas de saúde bucal. Métodos: Estudo epidemiológico avaliou 361 idosos com idade igual ou superior a 60 anos, cadastrados nas três Estratégias de Saúde da Família no município de Ibiaí-MG. A QV foi medida pelo WHOQOL-bref e as variáveis independentes foram características pessoais, comportamentos de saúde, condições subjetivas de saúde bucal e incapacidade funcional. Foram feitas regressões logísticas para estimativa dos modelos múltiplos e o modelo final foi ajustado, mantendo-se as variáveis associadas com p<0,05. Resultados: No domínio físico, constatou-se menor chance de QV ruim entre idosos que possuíam hábitos etilistas, e maior chance entre os idosos que faziam uso de medicamento, que relataram percepção ruim/péssima da aparência dos dentes e gengivas e entre aqueles com incapacidade funcional. No domínio psicológico, observou-se menor chance de QV ruim entre homens, e maior chance entre os idosos que relataram percepção da saúde bucal como ruim/péssima e aqueles com incapacidade funcional. No domínio social, obteve-se maior chance de QV ruim entre idosos que relataram percepção ruim/péssima da aparência dos dentes e gengivas e que apresentaram incapacidade funcional. Conclusão: Constatou-se alta ocorrência de QV ruim entre idosos e evidenciou-se relação entre QV ruim e incapacidade funcional

    Principais dificuldades e obstáculos enfrentados pela comunidade surda no acesso à saúde: uma revisão integrativa de literatura

    No full text
    RESUMO Buscou-se identificar na literatura os principais obstáculos e dificuldades enfrentadas por pessoas surdas quanto ao acesso à saúde. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, considerando estudos publicados entre 2006 e 2016, utilizando combinações de descritores controlados. As bases de dados virtuais utilizadas foram: LILACS, PUBMED e SciELO, incluindo artigos publicados em Inglês, Português e Espanhol. A amostra final foi composta por 24 artigos, selecionados após análise dos títulos, resumos e textos na íntegra. Os estudos selecionados foram categorizados quanto às principais temáticas e dificuldades enfrentadas pela comunidade surda, sendo principalmente relacionadas à barreira comunicacional existente entre ouvintes e surdos. Tal fato culmina em interferências na relação profissional-paciente, compreensão deficitária das pessoas surdas quanto ao processo saúde-doença e as dificuldades de integração da pessoa surda na comunidade. Na maioria dos estudos analisados, evidenciou-se que as dificuldades enfrentadas pelas pessoas surdas quando buscam atendimento em saúde são ligadas à comunicação, bem como desconhecimento de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) por grande parte dos profissionais de saúde. Além disso, também há a necessidade de familiar ou intérprete presente durante a consulta e a falta de compreensão de grande parte da comunidade surda como sujeitos bilíngues e multiculturais

    Mortalidade por covid-19 no interior e em regiões metropolitanas do Brasil, 2020 a 2021

    No full text
    Objetivo. Comparar as taxas de mortalidade hospitalar (TMH) por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) associada à covid-19 registradas em regiões metropolitanas e no interior do Brasil em 2020 e 2021. Método. Trata-se de um estudo ecológico com dados públicos disponíveis no OpenDataSUS. As informações foram acessadas em maio de 2022. Consideraram-se as seguintes variáveis: idade, sexo, internação hospitalar, presença de fator de risco, internação em UTI, uso de suporte ventilatório e classificação final na ficha de registro individual de casos de SRAG por covid-19. Os casos e óbitos foram estratificados em cinco faixas etárias (0-19 anos, 20-39 anos, 40-59 anos, 60-79 anos e ≥80 anos) e por localização do município de residência (região metropolitana ou interior). A TMH teve como numerador o número absoluto de óbitos por SRAG associada à covid-19; e, como denominador, o número absoluto de casos de SRAG por covid-19 segundo ano de ocorrência, residência em região metropolitana ou interior, faixa etária, sexo, internação hospitalar, presença de fator de risco, internação em unidade de terapia intensiva (UTI) e uso de suporte ventilatório. Resultados. Verificou-se aumento significativo da TMH por SRAG associada à covid-19 em 2021 em todos os grupos etários, exceto 0-19 anos e ≥80 anos, assim como entre indivíduos internados em UTI e que utilizaram suporte ventilatório invasivo, tanto nas regiões metropolitanas quanto no interior. Conclusões. Houve piora do cenário epidemiológico em 2021 com o aumento da TMH, mas não foram identificadas diferenças entre as regiões metropolitanas e o interior do país
    corecore