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    Comunidades virtuais : sistematizando conceitos

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    Nesta comunicação vamos sistematizar alguns conceitos que emergiram no contexto da comunicação e interacção no ciberespaço e que são usadas na literatura de forma indiscriminada como sinónimos ou com significados dispares, por vezes, contraditórios. Começamos, assim, por apresentar o conceito de comunidade virtual, destacando aquilo que são as suas características individualizadoras. Introduzimos depois o conceito de comunidade virtual de aprendizagem, discutindo aquelas que são as suas componentes básicas: a presença cognitiva, a presença social e presença de ensino. Será discutido depois o contexto em que emergiu o conceito de comunidade prática, realçando-se as características básicas que lhe conferem individualidade e especificidade. Terminamos tecendo algumas considerações sobre os atributos que uma comunidade virtual deve ter para promover o desenvolvimento de aprendizagens informais, essenciais no contexto da sociedade do conhecimento em que a aprendizagem contínua é uma consequência natural do momento social e tecnológico.CIE

    Comunidades virtuais

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    A gestão do conhecimento é uma das áreas mais importantes para as organizações e com o advento da internet surge uma ferramenta preciosa para a disseminação e integração das pessoas envolvidas onde quer que estejam. Atualmente a Internet é a maior rede de comunicações já construída pelo homem, porém seu sucesso é devido à  forma descentralizada como foi concebida e a total autonomia de expansão e crescimento, permitindo a qualquer pessoa, empresa ou governo utilizar-se desta magnífica ferramenta

    Comunidades de prática de desenvolvimento profissional: condições e desafios de emergência

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    Enquadradas dentro de uma dinâmica colaborativa visando o desenvolvimento profissional docente e/ou o desenvolvimento institucional, as comunidades virtuais de prática surgem hoje, como um grande desfio. Enquanto geradores de novas realidades de aprendizagem, o seu surgimento está condicionado por alguns obstáculos, principalmente, de ordem cultural e organizacional. Para além de serem reconhecidas as suas vantagens no contexto actual da formação permanente, os que quiserem enveredar pelo seu desenvolvimento devem estar conscientes das dificuldades inerentes a este processo inovador. Este texto faz uma reflexão sobre dificuldades e sobre o contexto que temos de saber criar para que as comunidades virtuais de prática tenham condições de emergir

    Sociedade em rede: uso das comunidades virtuais na formação continuada dos professores

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    Numa sociedade em constantes transformações, principalmente tecnológica, o aperfeiçoamento da prática docente passa a ser fator importante para uma educação de excelência. Este artigo aborda a temática do uso das comunidades virtuais na formação continuada dos professores. Trata-se de uma reflexão sobre a aprendizagem colaborativa como eixo principal desse processo de formação, em que as comunidades virtuais podem proporcionar ambiente favorável ao compartilhamento de informações e ideias para a construção de novos conhecimentos. Revela aspectos positivos das comunidades virtuais nesse contexto e conclui que o trabalho colaborativo é a chave para grandes mudanças no meio educacional.In a society that is in constant transformation, mainly technologic, the improvement of teaching practices becomes an important factor for a high-quality education. This article approaches the use of virtual communities in teacher’s continuing education. It is a reflection on collaborative learning as main point of this training process, where virtual communities can provide a favorable environment for sharing information and building new knowledge. It shows positive aspects of virtual communities in this context and it concludes that collaborative work is the key to big changes in the educational entourage.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    As Comunidades Virtuais

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    Esse artigo trata extensivamente a respeito do florescimento das comunidades virtuais, fornecendo exemplos dessas, bem como fazendo referência aos desafios e alguns cuidados quando da construção das comunidades virtuais. Entende as comunidades virtuais como um estímulo à formação de inteligência coletiva, que nos ajuda a lidar com o excesso de informação e pode nos abrir a visões alternativas de uma cultura. Aponta para os caminhos digitais de uma nova geração, que prefere a comunicação via blogs e fotologs e o uso de uma tecnologia disponível que possibilita o encontro físico

    Análise das relações entre intervenientes num fórum de discussão em contexto de aprendizagem

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    Os fóruns de discussão das comunidades virtuais de aprendizagem são um importante instrumento de trabalho em ambientes virtuais. É, assim, fundamental conhecer as intervenções criadas neste espaço assíncrono, analisando as dinâmicas da interacção desenvolvidas entre os seus elementos. Neste trabalho, a metodologia de análise de redes foi aplicada a um fórum de discussão de uma comunidade virtual criado para a disciplina de E- learning e comunidades virtuais de aprendizagem, integrada no mestrado TIC na Educação e Formação. Neste contexto, apresentamos algumas ferramentas informáticas, como a UCINET, que permite calcular indicadores, a NetDraw, que representa ilustrativamente esta rede de interacções e o Weft QDA que possibilita analisar o conteúdo das mensagens

    O Que “Eu” Sou Nós “Combinamos” no Nosso “Encontro”: Uma Busca pela Compreensão do “Eu” em Comunidades Virtuais de Marca

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    Mudanças na sociedade, na comunicação, consumo e organização social, desde a modernidade, transformaram muitos conceitos embasadores da compreensão a respeito das pessoas e de suas relações sociais, principalmente de consumo. Extraímos deste quadro as interações virtuais das pessoas e a construção do “eu”, cujo uso massivo da internet e das comunidades virtuais, destacadas as de marca, conduzem ao objetivo deste ensaio teórico: propor que em comunidades virtuais de marca, as pessoas utilizam signos marcários como mediadores para construção de suas faces. Para tanto, utilizamos duas importantes perspectivas sobre o “eu”, afunilamos conceitos imbricados nessa proposição, passando pelos de marca, comunidades, comunidades virtuais e, fi nalmente, comunidades virtuais de marca, concluindo, porém, sem a pretensão de encerrar o debate. PALAVRAS-CHAVE: eu; marcas; comunidades

    Aplicação da análise sociométrica de redes sociais a fóruns de discussão de comunidades virtuais

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    O presente trabalho pretende implementar a metodologia da análise de redes sociais para melhor compreender as dinâmicas de interacção em fóruns de comunidades virtuais de aprendizagem. Em concreto, a metodologia de análise de redes sociais foi aplicada a um fórum de discussão de uma comunidade virtual criada para funcionar na disciplina de e-learning e comunidades virtuais de aprendizagem, do mestrado TIC na Educação e Formação. Esta análise permitiu-nos, com recurso a ferramentas informáticas como UCINET e NetDraw, compreender melhor o tipo e a dinâmica das interacções entre os vários elementos da comunidade, a densidade da rede, o grau de centralidade dos actores, o grau de intermediação, o grau de inclusividade e ofereceu-nos uma perspectiva dos papéis dos actores e grupos na rede

    COMUNIDADES VIRTUAIS COMO POTENCIALIZADORAS DE CRISES DE IMAGEM ORGANIZACIONAL

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    O presente artigo propõe discutir a importância do uso das comunidades virtuais na atualidade e sua relação com as crises de imagem nas organizações. Entendendo que o público usuário das marcas (cliente-consumidor), a partir do contato e da possibilidade de interação com estas comunidades virtuais, pode opinar e, também, receber informações sobre os produtos e serviços (sejam estas positivas ou negativas), estabelecer-se-ão exemplos de como isso ocorre, mencionando a comunidade virtual oficial da Coca-Cola na rede social Orkut.PALAVRAS-CHAVE: Comunidades virtuais. Crises de imagem. Rede social. Publicidade. Coca-Cola

    Comunidades virtuais de aprendizagem

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    Entrevista concedida pela Profa. Dra. Margarete Axt ao N?cleo de Aprendizagem Virtual ñ NAVI ñ da Escola de AdministraÁ„o da UFRGS, em 08 de junho de 2004, integrando o Curso de Extens„ o a Dist‚ncia Gestão Universitária, ministrado para gestores da Universidade
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