8 research outputs found

    POTENCIAL PRODUTIVO DE MILHO CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA, BASEADA NO “SISTEMA SANTA Fɔ NO OESTE DE SANTA CATARINA

    Get PDF
    Com a crescente demanda por alimentos e o uso do solo terra de forma a produzir mais em um espaço de tempo cada vez menor tem sido sinônimo de maior lucratividade ao agricultor. O Sistema Santa Fé, e um sistema interessante, pois consegue aliar duas atividades produtividades em uma mesma área em um menor espaço temporal. O presente trabalho teve por objetivo avaliar a produtividade de milho consorciado com diferentes densidades de semeadura de B. brizantha. Os tratamentos constituíram de 00, 05, 10, 15, 20, 25 kg ha-1 de B. brizantha semeados simultaneamente ao milho. Não houve diferença estatística para nenhuma das variáveis testadas, produtividade do milho, peso de mil sementes de milho, proteína bruta, massa verde, massa seca de B. brizantha. Sendo que houve uma diferença de 15,75% em relação a maior e menor produtividade de milho (diferença dos tratamentos SSB e S20B), equivalente a 27,3 sacas de 60 kg de milho. Em relação a massa seca de B. brizantha houve uma variação de  5743,6 Kg ha-1 no tratamento S20B, e 3883,5 Kg ha-1, tratamento S25B. Conclui-se que a densidade de semeadura de B. brizantha variando de 05 a 25 kg ha-1 não interfere estatisticamente na produtividade de grãos de milho.Palavras chave: consórcio; Brachiária brizantha; produtividade

    COMPARAÇÃO ENTRE LIDOCAÍNA E ARTICAÍNA NA INFILTRAÇÃO MAXILAR

    Get PDF
    Em razão das técnicas cirúrgicas e anestésicas incômodas, os procedimentos odontológicos indolores vêm sendo procurados há décadas. No entanto, é fundamental conhecer algumas especificidades sobre tempo de ação, profundidade, duração, contraindicações, latência e controle da dor dos anestésicos locais e, assim, obter maior êxito nos procedimentos clínicos. O objetivo neste estudo foi comparar a infiltração maxilar dos anestésicos locais lidocaína e articaína, ambos do grupo das amidas, destacando as vantagens do emprego clínico da articaína na odontologia. O levantamento bibliográfico para essa revisão de literatura foi realizado em livros de Anestesiologia, Farmacologia e Terapêutica medicamentosa aplicada à odontologia, bem como em artigos encontrados nas bases de dados SciELO e EBSCO. A lidocaína é o anestésico local mais empregado em todo o mundo, considerado padrão ouro na odontologia. Porém, a articaína é a formulação mais utilizada entre os dentistas alemães em razão da sua característica ácida, a qual se difunde melhor nos tecidos moles e nos ossos, além de possuir ação mais rápida quando comparada à lidocaína. A duração de efeito, em uma infiltração maxilar, da lidocaína a 2% com epinefrina 1:100.000 abrange 60 a 90 minutos no tecido pulpar e 170 a 300 minutos nos tecidos moles, enquanto a duração da articaína a 4% com epinefrina 1:100.000 engloba 60 a 75 minutos na polpa e 170 a 360 minutos nos tecidos moles. A anestesia do palato é desagradável para vários pacientes por ser um local muito sensível, assim, quando o anestésico utilizado for a articaína, não é necessário realizar infiltração na localidade palatal para procedimentos de exodontias, pois se mostra muito eficaz apenas com a injeção na região vestibular da maxila. Entende-se, assim, que a articaína apresenta surpreendente difusão tecidual quando comparada ao padrão ouro em áreas distintas do local onde o anestésico foi depositado, evitando excessivas punções e desconforto ao paciente.Palavras-chave: Anestésicos locais. Articaína. Lidocaína. Odontologia

    POTENCIAL PRODUTIVO DE MILHO CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA BASEADO NO SISTEMA SANTA FÉ NO OESTE DE SANTA CATARINA1

    Get PDF
    Com a crescente demanda por alimentos, o uso do solo de forma a produzir mais em um espaço de tempo menor tem sido sinônimo de maior lucratividade ao agricultor. O consórcio de milho e brachiaria pode ser uma alternativa interessante, pois consegue aliar duas atividades produtivas em uma mesma área em um menor espaço de tempo. No presente trabalho teve-se por objetivo avaliar o rendimento de milho consorciado com diferentes densidades de semeadura de B. brizantha. Os tratamentos constituíram de 0, 5, 10, 15, 20, 25 kg ha-1 de sementes de B. brizantha semeadas simultaneamente ao milho. Não houve diferença estatística para nenhuma das variáveis testadas (produtividade do milho, peso de mil sementes de milho, proteína bruta, massa verde, massa seca de B. brizantha). No entanto, houve diferença de 15,75% em relação a maior e menor produtividade de milho (diferença dos tratamentos SSB e S20B), equivalente a 27,3 sacas de milho. Em relação à massa seca de B. brizantha houve uma variação de 5743,6 kg ha-1 no tratamento S20B e 3883,5 kg ha-1 no tratamento S25B. Conclui-se que a densidade de semeadura de B. brizantha variando de 5 a 25 kg ha-1 não interfere estatisticamente na produtividade de grãos de milho.Palavras-chave: Consórcio. Brachiaria brizantha. Produtividade

    POTENCIAL PRODUTIVO DE MILHO CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA, BASEADA NO “SISTEMA SANTA Fɔ NO OESTE DE SANTA CATARINA

    No full text
    Com a crescente demanda por alimentos e o uso do solo terra de forma a produzir mais em um espaço de tempo cada vez menor tem sido sinônimo de maior lucratividade ao agricultor. O Sistema Santa Fé, e um sistema interessante, pois consegue aliar duas atividades produtividades em uma mesma área em um menor espaço temporal. O presente trabalho teve por objetivo avaliar a produtividade de milho consorciado com diferentes densidades de semeadura de B. brizantha. Os tratamentos constituíram de 00, 05, 10, 15, 20, 25 kg ha-1 de B. brizantha semeados simultaneamente ao milho. Não houve diferença estatística para nenhuma das variáveis testadas, produtividade do milho, peso de mil sementes de milho, proteína bruta, massa verde, massa seca de B. brizantha. Sendo que houve uma diferença de 15,75% em relação a maior e menor produtividade de milho (diferença dos tratamentos SSB e S20B), equivalente a 27,3 sacas de 60 kg de milho. Em relação a massa seca de B. brizantha houve uma variação de  5743,6 Kg ha-1 no tratamento S20B, e 3883,5 Kg ha-1, tratamento S25B. Conclui-se que a densidade de semeadura de B. brizantha variando de 05 a 25 kg ha-1 não interfere estatisticamente na produtividade de grãos de milho.Palavras chave: consórcio; Brachiária brizantha; produtividade

    POTENCIAL PRODUTIVO DE MILHO CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA BASEADO NO SISTEMA SANTA FÉ NO OESTE DE SANTA CATARINA1

    No full text
    Com a crescente demanda por alimentos, o uso do solo de forma a produzir mais em um espaço de tempo menor tem sido sinônimo de maior lucratividade ao agricultor. O consórcio de milho e brachiaria pode ser uma alternativa interessante, pois consegue aliar duas atividades produtivas em uma mesma área em um menor espaço de tempo. No presente trabalho teve-se por objetivo avaliar o rendimento de milho consorciado com diferentes densidades de semeadura de B. brizantha. Os tratamentos constituíram de 0, 5, 10, 15, 20, 25 kg ha-1 de sementes de B. brizantha semeadas simultaneamente ao milho. Não houve diferença estatística para nenhuma das variáveis testadas (produtividade do milho, peso de mil sementes de milho, proteína bruta, massa verde, massa seca de B. brizantha). No entanto, houve diferença de 15,75% em relação a maior e menor produtividade de milho (diferença dos tratamentos SSB e S20B), equivalente a 27,3 sacas de milho. Em relação à massa seca de B. brizantha houve uma variação de 5743,6 kg ha-1 no tratamento S20B e 3883,5 kg ha-1 no tratamento S25B. Conclui-se que a densidade de semeadura de B. brizantha variando de 5 a 25 kg ha-1 não interfere estatisticamente na produtividade de grãos de milho.Palavras-chave: Consórcio. Brachiaria brizantha. Produtividade

    Cytokine networks in immune-mediated muscle regeneration

    No full text
    corecore