13 research outputs found
Estilo de vida e autopercepção em saúde no controle do Diabetes Mellitus tipo 2
Introdução: o Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) representa uma doença crônica de elevada prevalência, sendo o estilo de vida responsávelpela maioria dos novos casos. Além disso, a percepção que o paciente diabético possui acerca de sua doença atua como fator deproteção. Objetivo: verificar se o estilo de vida e a autopercepção em saúde interferem no controle glicêmico de pacientes com DM2.Metodologia: estudo observacional, transversal e analítico, desenvolvido com pacientes diabéticos de um Hospital Universitário. Osdados foram coletados por meio de um questionário e analisados utilizando o teste qui-quadrado de Pearson ou o teste exato de Fisher,quando apropriado, para determinar associações. O nível de significância foi fixado em 5% (p<0,05). O controle glicêmico foi avaliado apartir dos valores da glicemia de jejum e hemoglobina glicada A1C (HbA1C). Resultados: a maioria dos pacientes era do gênero feminino,tinha 60 anos ou mais, possuía baixa renda e escolaridade. Além disso, eram tabagistas, etilistas e estavam com a doença descontrolada.Foram verificadas associações estatisticamente significantes entre o nível de controle glicêmico e gênero (p=0,003), tabagismo (p=0,004),sedentarismo (p<0,001), escovação dentária (p<0,001) e uso de fio dental (p<0,001). Por fim, a maior parte acreditava haver relaçãoentre DM2 e amputação de membros (90,2%), hipertensão arterial sistêmica (72,5%) e catarata (62,7%). Conclusão: destaca-se aimportância do acompanhamento dos pacientes diabéticos e ressalta-se que a autopercepção amplia as possibilidades de acesso aosserviços de saúde. Ademais, os dados obtidos fornecem informações a serem utilizadas para a prevenção das complicações do DM2
Base polimérica como alternativa de aditivo para fluidos de arrefecimento em países tropicais / Polymeric base as alternative additive for cooling fluids in tropical countries
O motor a combustão interna é uma máquina térmica que evoluiu no decorrer dos anos, no qual o seu arrefecimento é realizado pelo radiador que executa a troca de calor deste sistema. Até a década de 70 os sistemas de arrefecimento eram abertos utilizando apenas a água como fluido de arrefecimento, após este período os sistemas passaram a ser fechados permitindo aos motores operarem em temperaturas mais altas melhorando assim a sua eficiência. Portanto, nos sistemas utilizados atualmente a água não é mais um fluido de arrefecimento viável, tornando-se necessário a adição de aditivos à mesma. O presente artigo tem por objetivo demonstrar os aditivos utilizados, comparar diferentes tipos de fluidos destacando os benefícios, além de trazer metodologias testadas em laboratório. As análises experimentais foram baseadas nos testes de viscosidade e calorimetria entre três fluidos, sendo eles um aditivo concentrado à base de etilenoglicol, um fluido de arrefecimento concentrado de base polimérica e o último trata-se de um fluido também de base polimérica, mas pronto para uso, sem necessidade de diluição, com o intuito de verificar a resistência de cada um de escoar e verificar a eficiência no processo de transferência de calor. Através dos resultados experimentais foi possível comprovar que a utilização do fluido de base polimérica pronto para uso comparado ao fluido regulamentado que precisa ter obrigatoriamente etilenoglicol, pode ser uma alternativa eficaz em regiões tropicais, comprovando as expectativas iniciais e a viabilidade técnica. As grandes vantagens do fluido de base polimérica pronto para uso encontrado nos testes são relacionadas a sua atoxidade, sua menor viscosidade, e a sua troca térmica mais rápida, proporcionando uma maior estabilidade térmica ao motor do carro
Uma revisão literária sobre a influência da diabetes mellitus tipo 2 no processo de osseointegração de implantes dentários / A literary review on the influence of diabetes mellitus type 2 in the process of dental implant osseointegration
Com o avanço da Odontologia, a Implantodontia se destaca nas modalidades de reabilitação oral. Entretanto, para se obter sucesso na instalação de implantes dentários, é necessário conhecer as condições sistêmicas do paciente, visto que algumas podem interferir na osseointegração. Nesse contexto, objetivou-se revisar a literatura acerca da influência da diabetes mellitus tipo 2 no processo de osseointegração de implantes dentários. Para tanto, realizou-se uma busca eletrônica na base de dados Pubmed, utilizando os descritores em inglês “Diabetes Mellitus, Type 2”, “Osseoingration” e “Dental implants”. Após a delimitação na busca de artigos publicados nos últimos 5 anos, encontraram-se 225 estudos e, após a leitura de títulos e resumos, selecionaram-se 18, sendo incluídos artigos publicados na língua inglesa, que abordavam a influência da diabetes mellitus no processo de osseointegração de implantes dentários, e ensaios clínicos controlados randomizados, revisões sistemáticas e estudos observacionais. Foram excluídos ensaios em animais, in vitro, casos clínicos e artigos que não abordavam com clareza o assunto. Três estudos relataram diferenças no sucesso clínico de implantes inseridos em pacientes diabéticos e não diabéticos. Modificações no processo de cicatrização após a cirurgia foram observadas em dois desses estudos. Em um dos estudos, os parâmetros inflamatórios periodontais e peri-implantares foram piores em pacientes com pré-diabetes e com diabetes mellitus tipo 2 em comparação com controles saudáveis. Outro estudo encontrou alterações na cicatrização óssea precoce e na estabilidade do implante associadas à hiperglicemia. Apenas um estudo mostrou uma tendência crescente de falha do implante em pacientes com diabetes mellitus. Os demais 15 estudos relataram não haver diferença significante entre pacientes com diabetes e os saudáveis no sucesso do implante. Em suma, os estudos observaram resultados significativos com boas taxas de sucesso das reabilitações orais com implantes osseointegrados em pacientes com diabetes mellitus tipo 2, sendo uma alternativa de tratamento segura, eficaz e viável.
Impact of COVID-19 on cardiovascular testing in the United States versus the rest of the world
Objectives: This study sought to quantify and compare the decline in volumes of cardiovascular procedures between the United States and non-US institutions during the early phase of the coronavirus disease-2019 (COVID-19) pandemic.
Background: The COVID-19 pandemic has disrupted the care of many non-COVID-19 illnesses. Reductions in diagnostic cardiovascular testing around the world have led to concerns over the implications of reduced testing for cardiovascular disease (CVD) morbidity and mortality.
Methods: Data were submitted to the INCAPS-COVID (International Atomic Energy Agency Non-Invasive Cardiology Protocols Study of COVID-19), a multinational registry comprising 909 institutions in 108 countries (including 155 facilities in 40 U.S. states), assessing the impact of the COVID-19 pandemic on volumes of diagnostic cardiovascular procedures. Data were obtained for April 2020 and compared with volumes of baseline procedures from March 2019. We compared laboratory characteristics, practices, and procedure volumes between U.S. and non-U.S. facilities and between U.S. geographic regions and identified factors associated with volume reduction in the United States.
Results: Reductions in the volumes of procedures in the United States were similar to those in non-U.S. facilities (68% vs. 63%, respectively; p = 0.237), although U.S. facilities reported greater reductions in invasive coronary angiography (69% vs. 53%, respectively; p < 0.001). Significantly more U.S. facilities reported increased use of telehealth and patient screening measures than non-U.S. facilities, such as temperature checks, symptom screenings, and COVID-19 testing. Reductions in volumes of procedures differed between U.S. regions, with larger declines observed in the Northeast (76%) and Midwest (74%) than in the South (62%) and West (44%). Prevalence of COVID-19, staff redeployments, outpatient centers, and urban centers were associated with greater reductions in volume in U.S. facilities in a multivariable analysis.
Conclusions: We observed marked reductions in U.S. cardiovascular testing in the early phase of the pandemic and significant variability between U.S. regions. The association between reductions of volumes and COVID-19 prevalence in the United States highlighted the need for proactive efforts to maintain access to cardiovascular testing in areas most affected by outbreaks of COVID-19 infection
Taking the pulse of Earth's tropical forests using networks of highly distributed plots
Tropical forests are the most diverse and productive ecosystems on Earth. While better understanding of these forests is critical for our collective future, until quite recently efforts to measure and monitor them have been largely disconnected. Networking is essential to discover the answers to questions that transcend borders and the horizons of funding agencies. Here we show how a global community is responding to the challenges of tropical ecosystem research with diverse teams measuring forests tree-by-tree in thousands of long-term plots. We review the major scientific discoveries of this work and show how this process is changing tropical forest science. Our core approach involves linking long-term grassroots initiatives with standardized protocols and data management to generate robust scaled-up results. By connecting tropical researchers and elevating their status, our Social Research Network model recognises the key role of the data originator in scientific discovery. Conceived in 1999 with RAINFOR (South America), our permanent plot networks have been adapted to Africa (AfriTRON) and Southeast Asia (T-FORCES) and widely emulated worldwide. Now these multiple initiatives are integrated via ForestPlots.net cyber-infrastructure, linking colleagues from 54 countries across 24 plot networks. Collectively these are transforming understanding of tropical forests and their biospheric role. Together we have discovered how, where and why forest carbon and biodiversity are responding to climate change, and how they feedback on it. This long-term pan-tropical collaboration has revealed a large long-term carbon sink and its trends, as well as making clear which drivers are most important, which forest processes are affected, where they are changing, what the lags are, and the likely future responses of tropical forests as the climate continues to change. By leveraging a remarkably old technology, plot networks are sparking a very modern revolution in tropical forest science. In the future, humanity can benefit greatly by nurturing the grassroots communities now collectively capable of generating unique, long-term understanding of Earth's most precious forests.Additional co-authors: Susan Laurance, William Laurance, Francoise Yoko Ishida, Andrew Marshall, Catherine Waite, Hannsjoerg Woell, Jean-Francois Bastin, Marijn Bauters, Hans Beeckman, Pfascal Boeckx, Jan Bogaert, Charles De Canniere, Thales de Haulleville, Jean-Louis Doucet, Olivier Hardy, Wannes Hubau, Elizabeth Kearsley, Hans Verbeeck, Jason Vleminckx, Steven W. Brewer, Alfredo Alarcón, Alejandro Araujo-Murakami, Eric Arets, Luzmila Arroyo, Ezequiel Chavez, Todd Fredericksen, René Guillén Villaroel, Gloria Gutierrez Sibauty, Timothy Killeen, Juan Carlos Licona, John Lleigue, Casimiro Mendoza, Samaria Murakami, Alexander Parada Gutierrez, Guido Pardo, Marielos Peña-Claros, Lourens Poorter, Marisol Toledo, Jeanneth Villalobos Cayo, Laura Jessica Viscarra, Vincent Vos, Jorge Ahumada, Everton Almeida, Jarcilene Almeida, Edmar Almeida de Oliveira, Wesley Alves da Cruz, Atila Alves de Oliveira, Fabrício Alvim Carvalho, Flávio Amorim Obermuller, Ana Andrade, Fernanda Antunes Carvalho, Simone Aparecida Vieira, Ana Carla Aquino, Luiz Aragão, Ana Claudia Araújo, Marco Antonio Assis, Jose Ataliba Mantelli Aboin Gomes, Fabrício Baccaro, Plínio Barbosa de Camargo, Paulo Barni, Jorcely Barroso, Luis Carlos Bernacci, Kauane Bordin, Marcelo Brilhante de Medeiros, Igor Broggio, José Luís Camargo, Domingos Cardoso, Maria Antonia Carniello, Andre Luis Casarin Rochelle, Carolina Castilho, Antonio Alberto Jorge Farias Castro, Wendeson Castro, Sabina Cerruto Ribeiro, Flávia Costa, Rodrigo Costa de Oliveira, Italo Coutinho, John Cunha, Lola da Costa, Lucia da Costa Ferreira, Richarlly da Costa Silva, Marta da Graça Zacarias Simbine, Vitor de Andrade Kamimura, Haroldo Cavalcante de Lima, Lia de Oliveira Melo, Luciano de Queiroz, José Romualdo de Sousa Lima, Mário do Espírito Santo, Tomas Domingues, Nayane Cristina dos Santos Prestes, Steffan Eduardo Silva Carneiro, Fernando Elias, Gabriel Eliseu, Thaise Emilio, Camila Laís Farrapo, Letícia Fernandes, Gustavo Ferreira, Joice Ferreira, Leandro Ferreira, Socorro Ferreira, Marcelo Fragomeni Simon, Maria Aparecida Freitas, Queila S. García, Angelo Gilberto Manzatto, Paulo Graça, Frederico Guilherme, Eduardo Hase, Niro Higuchi, Mariana Iguatemy, Reinaldo Imbrozio Barbosa, Margarita Jaramillo, Carlos Joly, Joice Klipel, Iêda Leão do Amaral, Carolina Levis, Antonio S. Lima, Maurício Lima Dan, Aline Lopes, Herison Madeiros, William E. Magnusson, Rubens Manoel dos Santos, Beatriz Marimon, Ben Hur Marimon Junior, Roberta Marotti Martelletti Grillo, Luiz Martinelli, Simone Matias Reis, Salomão Medeiros, Milton Meira-Junior, Thiago Metzker, Paulo Morandi, Natanael Moreira do Nascimento, Magna Moura, Sandra Cristina Müller, Laszlo Nagy, Henrique Nascimento, Marcelo Nascimento, Adriano Nogueira Lima, Raimunda Oliveira de Araújo, Jhonathan Oliveira Silva, Marcelo Pansonato, Gabriel Pavan Sabino, Karla Maria Pedra de Abreu, Pablo José Francisco Pena Rodrigues, Maria Piedade, Domingos Rodrigues, José Roberto Rodrigues Pinto, Carlos Quesada, Eliana Ramos, Rafael Ramos, Priscyla Rodrigues, Thaiane Rodrigues de Sousa, Rafael Salomão, Flávia Santana, Marcos Scaranello, Rodrigo Scarton Bergamin, Juliana Schietti, Jochen Schöngart, Gustavo Schwartz, Natalino Silva, Marcos Silveira, Cristiana Simão Seixas, Marta Simbine, Ana Claudia Souza, Priscila Souza, Rodolfo Souza, Tereza Sposito, Edson Stefani Junior, Julio Daniel do Vale, Ima Célia Guimarães Vieira, Dora Villela, Marcos Vital, Haron Xaud, Katia Zanini, Charles Eugene Zartman, Nur Khalish Hafizhah Ideris, Faizah binti Hj Metali, Kamariah Abu Salim, Muhd Shahruney Saparudin, Rafizah Mat Serudin, Rahayu Sukmaria Sukri, Serge Begne, George Chuyong, Marie Noel Djuikouo, Christelle Gonmadje, Murielle Simo-Droissart, Bonaventure Sonké, Hermann Taedoumg, Lise Zemagho, Sean Thomas, Fidèle Baya, Gustavo Saiz, Javier Silva Espejo, Dexiang Chen, Alan Hamilton, Yide Li, Tushou Luo, Shukui Niu, Han Xu, Zhang Zhou, Esteban Álvarez-Dávila, Juan Carlos Andrés Escobar, Henry Arellano-Peña, Jaime Cabezas Duarte, Jhon Calderón, Lina Maria Corrales Bravo, Borish Cuadrado, Hermes Cuadros, Alvaro Duque, Luisa Fernanda Duque, Sandra Milena Espinosa, Rebeca Franke-Ante, Hernando García, Alejandro Gómez, Roy González-M., Álvaro Idárraga-Piedrahíta, Eliana Jimenez, Rubén Jurado, Wilmar López Oviedo, René López-Camacho, Omar Aurelio Melo Cruz, Irina Mendoza Polo, Edwin Paky, Karen Pérez, Angel Pijachi, Camila Pizano, Adriana Prieto, Laura Ramos, Zorayda Restrepo Correa, James Richardson, Elkin Rodríguez, Gina M. Rodriguez M., Agustín Rudas, Pablo Stevenson, Markéta Chudomelová, Martin Dancak, Radim Hédl, Stanislav Lhota, Martin Svatek, Jacques Mukinzi, Corneille Ewango, Terese Hart, Emmanuel Kasongo Yakusu, Janvier Lisingo, Jean-Remy Makana, Faustin Mbayu, Benjamin Toirambe, John Tshibamba Mukendi, Lars Kvist, Gustav Nebel, Selene Báez, Carlos Céron, Daniel M. Griffith, Juan Ernesto Guevara Andino, David Neill, Walter Palacios, Maria Cristina Peñuela-Mora, Gonzalo Rivas-Torres, Gorky Villa, Sheleme Demissie, Tadesse Gole, Techane Gonfa, Kalle Ruokolainen, Michel Baisie, Fabrice Bénédet, Wemo Betian, Vincent Bezard, Damien Bonal, Jerôme Chave, Vincent Droissart, Sylvie Gourlet-Fleury, Annette Hladik, Nicolas Labrière, Pétrus Naisso, Maxime Réjou-Méchain, Plinio Sist, Lilian Blanc, Benoit Burban, Géraldine Derroire, Aurélie Dourdain, Clement Stahl, Natacha Nssi Bengone, Eric Chezeaux, Fidèle Evouna Ondo, Vincent Medjibe, Vianet Mihindou, Lee White, Heike Culmsee, Cristabel Durán Rangel, Viviana Horna, Florian Wittmann, Stephen Adu-Bredu, Kofi Affum-Baffoe, Ernest Foli, Michael Balinga, Anand Roopsind, James Singh, Raquel Thomas, Roderick Zagt, Indu K. Murthy, Kuswata Kartawinata, Edi Mirmanto, Hari Priyadi, Ismayadi Samsoedin, Terry Sunderland, Ishak Yassir, Francesco Rovero, Barbara Vinceti, Bruno Hérault, Shin-Ichiro Aiba, Kanehiro Kitayama, Armandu Daniels, Darlington Tuagben, John T. Woods, Muhammad Fitriadi, Alexander Karolus, Kho Lip Khoon, Noreen Majalap, Colin Maycock, Reuben Nilus, Sylvester Tan, Almeida Sitoe, Indiana Coronado G., Lucas Ojo, Rafael de Assis, Axel Dalberg Poulsen, Douglas Sheil, Karen Arévalo Pezo, Hans Buttgenbach Verde, Victor Chama Moscoso, Jimmy Cesar Cordova Oroche, Fernando Cornejo Valverde, Massiel Corrales Medina, Nallaret Davila Cardozo, Jano de Rutte Corzo, Jhon del Aguila Pasquel, Gerardo Flores Llampazo, Luis Freitas, Darcy Galiano Cabrera, Roosevelt García Villacorta, Karina Garcia Cabrera, Diego García Soria, Leticia Gatica Saboya, Julio Miguel Grandez Rios, Gabriel Hidalgo Pizango, Eurídice Honorio Coronado, Isau Huamantupa-Chuquimaco, Walter Huaraca Huasco, Yuri Tomas Huillca Aedo, Jose Luis Marcelo Peña, Abel Monteagudo Mendoza, Vanesa Moreano Rodriguez, Percy Núñez Vargas, Sonia Cesarina Palacios Ramos, Nadir Pallqui Camacho, Antonio Peña Cruz, Freddy Ramirez Arevalo, José Reyna Huaymacari, Carlos Reynel Rodriguez, Marcos Antonio Ríos Paredes, Lily Rodriguez Bayona, Rocio del Pilar Rojas Gonzales, Maria Elena Rojas Peña, Norma Salinas Revilla, Yahn Carlos Soto Shareva, Raul Tupayachi Trujillo, Luis Valenzuela Gamarra, Rodolfo Vasquez Martinez, Jim Vega Arenas, Christian Amani, Suspense Averti Ifo, Yannick Bocko, Patrick Boundja, Romeo Ekoungoulou, Mireille Hockemba, Donatien Nzala, Alusine Fofanah, David Taylor, Guillermo Bañares-de Dios, Luis Cayuela, Íñigo Granzow-de la Cerda, Manuel Macía, Juliana Stropp, Maureen Playfair, Verginia Wortel, Toby Gardner, Robert Muscarella, Hari Priyadi, Ervan Rutishauser, Kuo-Jung Chao, Pantaleo Munishi, Olaf Bánki, Frans Bongers, Rene Boot, Gabriella Fredriksson, Jan Reitsma, Hans ter Steege, Tinde van Andel, Peter van de Meer, Peter van der Hout, Mark van Nieuwstadt, Bert van Ulft, Elmar Veenendaal, Ronald Vernimmen, Pieter Zuidema, Joeri Zwerts, Perpetra Akite, Robert Bitariho, Colin Chapman, Eilu Gerald, Miguel Leal, Patrick Mucunguzi, Miguel Alexiades, Timothy R. Baker, Karina Banda, Lindsay Banin, Jos Barlow, Amy Bennett, Erika Berenguer, Nicholas Berry, Neil M. Bird, George A. Blackburn, Francis Brearley, Roel Brienen, David Burslem, Lidiany Carvalho, Percival Cho, Fernanda Coelho, Murray Collins, David Coomes, Aida Cuni-Sanchez, Greta Dargie, Kyle Dexter, Mat Disney, Freddie Draper, Muying Duan, Adriane Esquivel-Muelbert, Robert Ewers, Belen Fadrique, Sophie Fauset, Ted R. Feldpausch, Filipe França, David Galbraith, Martin Gilpin, Emanuel Gloor, John Grace, Keith Hamer, David Harris, Tommaso Jucker, Michelle Kalamandeen, Bente Klitgaard, Aurora Levesley, Simon L. Lewis, Jeremy Lindsell, Gabriela Lopez-Gonzalez, Jon Lovett, Yadvinder Malhi, Toby Marthews, Emma McIntosh, Karina Melgaço, William Milliken, Edward Mitchard, Peter Moonlight, Sam Moore, Alexandra Morel, Julie Peacock, Kelvin Peh, Colin Pendry, R. Toby Pennington, Luciana de Oliveira Pereira, Carlos Peres, Oliver L. Phillips, Georgia Pickavance, Thomas Pugh, Lan Qie, Terhi Riutta, Katherine Roucoux, Casey Ryan, Tiina Sarkinen, Camila Silva Valeria, Dominick Spracklen, Suzanne Stas, Martin Sullivan, Michael Swaine, Joey Talbot, James Taplin, Geertje van der Heijden, Laura Vedovato, Simon Willcock, Mathew Williams, Luciana Alves, Patricia Alvarez Loayza, Gabriel Arellano, Cheryl Asa, Peter Ashton, Gregory Asner, Terry Brncic, Foster Brown, Robyn Burnham, Connie Clark, James Comiskey, Gabriel Damasco, Stuart Davies, Tony Di Fiore, Terry Erwin, William Farfan-Rios, Jefferson Hall, David Kenfack, Thomas Lovejoy, Roberta Martin, Olga Martha Montiel, John Pipoly, Nigel Pitman, John Poulsen, Richard Primack, Miles Silman, Marc Steininger, Varun Swamy, John Terborgh, Duncan Thomas, Peter Umunay, Maria Uriarte, Emilio Vilanova Torre, Ophelia Wang, Kenneth Young, Gerardo A. Aymard C., Lionel Hernández, Rafael Herrera Fernández, Hirma Ramírez-Angulo, Pedro Salcedo, Elio Sanoja, Julio Serrano, Armando Torres-Lezama, Tinh Cong Le, Trai Trong Le, Hieu Dang Tra
Taking the pulse of Earth's tropical forests using networks of highly distributed plots
Tropical forests are the most diverse and productive ecosystems on Earth. While better understanding of these forests is critical for our collective future, until quite recently efforts to measure and monitor them have been largely disconnected. Networking is essential to discover the answers to questions that transcend borders and the horizons of funding agencies. Here we show how a global community is responding to the challenges of tropical ecosystem research with diverse teams measuring forests tree-by-tree in thousands of long-term plots. We review the major scientific discoveries of this work and show how this process is changing tropical forest science. Our core approach involves linking long-term grassroots initiatives with standardized protocols and data management to generate robust scaled-up results. By connecting tropical researchers and elevating their status, our Social Research Network model recognises the key role of the data originator in scientific discovery. Conceived in 1999 with RAINFOR (South America), our permanent plot networks have been adapted to Africa (AfriTRON) and Southeast Asia (T-FORCES) and widely emulated worldwide. Now these multiple initiatives are integrated via ForestPlots.net cyber-infrastructure, linking colleagues from 54 countries across 24 plot networks. Collectively these are transforming understanding of tropical forests and their biospheric role. Together we have discovered how, where and why forest carbon and biodiversity are responding to climate change, and how they feedback on it. This long-term pan-tropical collaboration has revealed a large long-term carbon sink and its trends, as well as making clear which drivers are most important, which forest processes are affected, where they are changing, what the lags are, and the likely future responses of tropical forests as the climate continues to change. By leveraging a remarkably old technology, plot networks are sparking a very modern revolution in tropical forest science. In the future, humanity can benefit greatly by nurturing the grassroots communities now collectively capable of generating unique, long-term understanding of Earth's most precious forests
Taking the pulse of Earth's tropical forests using networks of highly distributed plots
Tropical forests are the most diverse and productive ecosystems on Earth. While better understanding of these forests is critical for our collective future, until quite recently efforts to measure and monitor them have been largely disconnected. Networking is essential to discover the answers to questions that transcend borders and the horizons of funding agencies. Here we show how a global community is responding to the challenges of tropical ecosystem research with diverse teams measuring forests tree-by-tree in thousands of long-term plots. We review the major scientific discoveries of this work and show how this process is changing tropical forest science. Our core approach involves linking long-term grassroots initiatives with standardized protocols and data management to generate robust scaled-up results. By connecting tropical researchers and elevating their status, our Social Research Network model recognises the key role of the data originator in scientific discovery. Conceived in 1999 with RAINFOR (South America), our permanent plot networks have been adapted to Africa (AfriTRON) and Southeast Asia (T-FORCES) and widely emulated worldwide. Now these multiple initiatives are integrated via ForestPlots.net cyber-infrastructure, linking colleagues from 54 countries across 24 plot networks. Collectively these are transforming understanding of tropical forests and their biospheric role. Together we have discovered how, where and why forest carbon and biodiversity are responding to climate change, and how they feedback on it. This long-term pan-tropical collaboration has revealed a large long-term carbon sink and its trends, as well as making clear which drivers are most important, which forest processes are affected, where they are changing, what the lags are, and the likely future responses of tropical forests as the climate continues to change. By leveraging a remarkably old technology, plot networks are sparking a very modern revolution in tropical forest science. In the future, humanity can benefit greatly by nurturing the grassroots communities now collectively capable of generating unique, long-term understanding of Earth's most precious forests. Resumen: Los bosques tropicales son los ecosistemas más diversos y productivos del mundo y entender su funcionamiento es crítico para nuestro futuro colectivo. Sin embargo, hasta hace muy poco, los esfuerzos para medirlos y monitorearlos han estado muy desconectados. El trabajo en redes es esencial para descubrir las respuestas a preguntas que trascienden las fronteras y los plazos de las agencias de financiamiento. Aquí mostramos cómo una comunidad global está respondiendo a los desafíos de la investigación en ecosistemas tropicales a través de diversos equipos realizando mediciones árbol por árbol en miles de parcelas permanentes de largo plazo. Revisamos los descubrimientos más importantes de este trabajo y discutimos cómo este proceso está cambiando la ciencia relacionada a los bosques tropicales. El enfoque central de nuestro esfuerzo implica la conexión de iniciativas locales de largo plazo con protocolos estandarizados y manejo de datos para producir resultados que se puedan trasladar a múltiples escalas. Conectando investigadores tropicales, elevando su posición y estatus, nuestro modelo de Red Social de Investigación reconoce el rol fundamental que tienen, para el descubrimiento científico, quienes generan o producen los datos. Concebida en 1999 con RAINFOR (Suramérica), nuestras redes de parcelas permanentes han sido adaptadas en África (AfriTRON) y el sureste asiático (T-FORCES) y ampliamente replicadas en el mundo. Actualmente todas estas iniciativas están integradas a través de la ciber-infraestructura de ForestPlots.net, conectando colegas de 54 países en 24 redes diferentes de parcelas. Colectivamente, estas redes están transformando nuestro conocimiento sobre los bosques tropicales y el rol de éstos en la biósfera. Juntos hemos descubierto cómo, dónde y porqué el carbono y la biodiversidad de los bosques tropicales está respondiendo al cambio climático y cómo se retroalimentan. Esta colaboración pan-tropical de largo plazo ha expuesto un gran sumidero de carbono y sus tendencias, mostrando claramente cuáles son los factores más importantes, qué procesos se ven afectados, dónde ocurren los cambios, los tiempos de reacción y las probables respuestas futuras mientras el clima continúa cambiando. Apalancando lo que realmente es una tecnología antigua, las redes de parcelas están generando una verdadera y moderna revolución en la ciencia tropical. En el futuro, la humanidad puede beneficiarse enormemente si se nutren y cultivan comunidades de investigadores de base, actualmente con la capacidad de generar información única y de largo plazo para entender los que probablemente son los bosques más preciados de la tierra. Resumo: Florestas tropicais são os ecossistemas mais diversos e produtivos da Terra. Embora uma boa compreensão destas florestas seja crucial para o nosso futuro coletivo, até muito recentemente os esforços de medições e monitoramento tem sido amplamente desconexos. É essencial formarmos redes para obtermos respostas que transcendam as fronteiras e horizontes das agências financiadoras. Neste estudo nós mostramos como uma comunidade global está respondendo aos desafios da pesquisa de ecossistemas tropicais, com equipes diversas medindo florestas, árvore por árvore, em milhares de parcelas monitoradas a longo prazo. Nós revisamos as maiores descobertas científicas deste esforço global, e mostramos também como este processo vem mudando a ciência de florestas tropicais. Nossa abordagem principal envolve unir iniciativas de base a protocolos padronizados e gerenciamento de dados a fim de gerar resultados robustos em grandes escalas. Ao conectar pesquisadores tropicais e elevar seus status, nosso modelo de Rede de Pesquisa Social reconhece o papel chave do produtor dos dados na descoberta científica. Concebida em 1999 com o RAINFOR (América do Sul), nossa rede de parcelas permanentes foi adaptada para África (AfriTRON) e Sudeste Asiático (T-FORCES), e tem sido extensamente reproduzida em todo o mundo. Agora estas múltiplas iniciativas estão integradas através da infraestrutura cibernética do ForestPlots.net, conectando colegas de 54 países e 24 redes de parcelas. Estas iniciativas estão transformando coletivamente o entendimento das florestas tropicais e seus papéis na biosfera. Juntos nós descobrimos como, onde e por que o carbono e a biodiversidade da floresta estão respondendo às mudanças climáticas, e seus efeitos de retroalimentação. Esta duradoura colaboração pantropical revelou um grande sumidouro de carbono persistente e suas tendências, assim como tem evidenciado quais os fatores que influenciam essas tendências, quais processos florestais são mais afetados, onde eles estão mudando, seus atrasos no tempo de resposta, e as prováveis respostas das florestas tropicais conforme o clima continua a mudar. Dessa forma, aproveitando uma notável tecnologia antiga, redes de parcelas acendem as faíscas de uma moderna revolução na ciência das florestas tropicais. No futuro a humanidade pode se beneficiar incentivando estas comunidades locais que agora são coletivamente capazes de gerar conhecimentos únicos e duradouros sobre as florestas mais preciosas da Terra. Résume: Les forêts tropicales sont les écosystèmes les plus diversifiés et les plus productifs de la planète. Si une meilleure compréhension de ces forêts est essentielle pour notre avenir collectif, jusqu'à tout récemment, les efforts déployés pour les mesurer et les surveiller ont été largement déconnectés. La mise en réseau est essentielle pour découvrir les réponses à des questions qui dépassent les frontières et les horizons des organismes de financement. Nous montrons ici comment une communauté mondiale relève les défis de la recherche sur les écosystèmes tropicaux avec diverses équipes qui mesurent les forêts arbre après arbre dans de milliers de parcelles permanentes. Nous passons en revue les principales découvertes scientifiques de ces travaux et montrons comment ce processus modifie la science des forêts tropicales. Notre approche principale consiste à relier les initiatives de base à long terme à des protocoles standardisés et une gestion de données afin de générer des résultats solides à grande échelle. En reliant les chercheurs tropicaux et en élevant leur statut, notre modèle de réseau de recherche sociale reconnaît le rôle clé de l'auteur des données dans la découverte scientifique. Conçus en 1999 avec RAINFOR (Amérique du Sud), nos réseaux de parcelles permanentes ont été adaptés à l'Afrique (AfriTRON) et à l'Asie du Sud-Est (T-FORCES) et largement imités dans le monde entier. Ces multiples initiatives sont désormais intégrées via l'infrastructure ForestPlots.net, qui relie des collègues de 54 pays à travers 24 réseaux de parcelles. Ensemble, elles transforment la compréhension des forêts tropicales et de leur rôle biosphérique. Ensemble, nous avons découvert comment, où et pourquoi le carbone forestier et la biodiversité réagissent au changement climatique, et comment ils y réagissent. Cette collaboration pan-tropicale à long terme a révélé un important puits de carbone à long terme et ses tendances, tout en mettant en évidence les facteurs les plus importants, les processus forestiers qui sont affectés, les endroits où ils changent, les décalages et les réactions futures probables des forêts tropicales à mesure que le climat continue de changer. En tirant parti d'une technologie remarquablement ancienne, les réseaux de parcelles déclenchent une révolution très moderne dans la science des forêts tropicales. À l'avenir, l'humanité pourra grandement bénéficier du soutien des communautés de base qui sont maintenant collectivement capables de générer une compréhension unique et à long terme des forêts les plus précieuses de la Terre. Abstrak: Hutan tropika adalah di antara ekosistem yang paling produktif dan mempunyai kepelbagaian biodiversiti yang tinggi di seluruh dunia. Walaupun pemahaman mengenai hutan tropika amat penting untuk masa depan kita, usaha-usaha untuk mengkaji dan mengawas hutah-hutan tersebut baru sekarang menjadi lebih diperhubungkan. Perangkaian adalah sangat penting untuk mencari jawapan kepada soalan-soalan yang menjangkaui sempadan dan batasan agensi pendanaan. Di sini kami menunjukkan bagaimana sebuah komuniti global bertindak balas terhadap cabaran penyelidikan ekosistem tropika melalui penglibatan pelbagai kumpulan yang mengukur hutan secara pokok demi pokok dalam beribu-ribu plot jangka panjang. Kami meninjau semula penemuan saintifik utama daripada kerja ini dan menunjukkan bagaimana proses ini sedang mengubah bidang sains hutan tropika. Teras pendekatan kami memberi tumpuan terhadap penghubungan inisiatif akar umbi jangka panjang dengan protokol standar serta pengurusan data untuk mendapatkan hasil skala besar yang kukuh. Dengan menghubungkan penyelidik-penyelidik tropika dan meningkatkan status mereka, model Rangkaian Penyelidikan Sosial kami mengiktiraf kepentingan peranan pengasas data dalam penemuan saintifik. Bermula dengan pengasasan RAINFOR (Amerika Selatan) pada tahun 1999, rangkaian-rangkaian plot kekal kami kemudian disesuaikan untuk Afrika (AfriTRON) dan Asia Tenggara (T-FORCES) dan selanjutnya telah banyak dicontohi di seluruh dunia. Kini, inisiatif-inisiatif tersebut disepadukan melalui infrastruktur siber ForestPlots.net yang menghubungkan rakan sekerja dari 54 negara di 24 buah rangkaian plot. Secara kolektif, rangkaian ini sedang mengubah pemahaman tentang hutan tropika dan peranannya dalam biosfera. Kami telah bekerjasama untuk menemukan bagaimana, di mana dan mengapa karbon serta biodiversiti hutan bertindak balas terhadap perubahan iklim dan juga bagaimana mereka saling bermaklum balas. Kolaborasi pan-tropika jangka panjang ini telah mendedahkan sebuah sinki karbon jangka panjang serta arah alirannya dan juga menjelaskan pemandu-pemandu perubahan yang terpenting, di mana dan bagaimana proses hutan terjejas, masa susul yang ada dan kemungkinan tindakbalas hutan tropika pada perubahan iklim secara berterusan di masa depan. Dengan memanfaatkan pendekatan lama, rangkaian plot sedang menyalakan revolusi yang amat moden dalam sains hutan tropika. Pada masa akan datang, manusia sejagat akan banyak mendapat manfaat jika memupuk komuniti-komuniti akar umbi yang kini berkemampuan secara kolektif menghasilkan pemahaman unik dan jangka panjang mengenai hutan-hutan yang paling berharga di dunia
Taking the pulse of Earth's tropical forests using networks of highly distributed plots
Tropical forests are the most diverse and productive ecosystems on Earth. While better understanding of these forests is critical for our collective future, until quite recently efforts to measure and monitor them have been largely disconnected. Networking is essential to discover the answers to questions that transcend borders and the horizons of funding agencies. Here we show how a global community is responding to the challenges of tropical ecosystem research with diverse teams measuring forests tree-by-tree in thousands of long-term plots. We review the major scientific discoveries of this work and show how this process is changing tropical forest science. Our core approach involves linking long-term grassroots initiatives with standardized protocols and data management to generate robust scaled-up results. By connecting tropical researchers and elevating their status, our Social Research Network model recognises the key role of the data originator in scientific discovery. Conceived in 1999 with RAINFOR (South America), our permanent plot networks have been adapted to Africa (AfriTRON) and Southeast Asia (T-FORCES) and widely emulated worldwide. Now these multiple initiatives are integrated via ForestPlots.net cyber-infrastructure, linking colleagues from 54 countries across 24 plot networks. Collectively these are transforming understanding of tropical forests and their biospheric role. Together we have discovered how, where and why forest carbon and biodiversity are responding to climate change, and how they feedback on it. This long-term pan-tropical collaboration has revealed a large long-term carbon sink and its trends, as well as making clear which drivers are most important, which forest processes are affected, where they are changing, what the lags are, and the likely future responses of tropical forests as the climate continues to change. By leveraging a remarkably old technology, plot networks are sparking a very modern revolution in tropical forest science. In the future, humanity can benefit greatly by nurturing the grassroots communities now collectively capable of generating unique, long-term understanding of Earth's most precious forests. Resumen: Los bosques tropicales son los ecosistemas más diversos y productivos del mundo y entender su funcionamiento es crítico para nuestro futuro colectivo. Sin embargo, hasta hace muy poco, los esfuerzos para medirlos y monitorearlos han estado muy desconectados. El trabajo en redes es esencial para descubrir las respuestas a preguntas que trascienden las fronteras y los plazos de las agencias de financiamiento. Aquí mostramos cómo una comunidad global está respondiendo a los desafíos de la investigación en ecosistemas tropicales a través de diversos equipos realizando mediciones árbol por árbol en miles de parcelas permanentes de largo plazo. Revisamos los descubrimientos más importantes de este trabajo y discutimos cómo este proceso está cambiando la ciencia relacionada a los bosques tropicales. El enfoque central de nuestro esfuerzo implica la conexión de iniciativas locales de largo plazo con protocolos estandarizados y manejo de datos para producir resultados que se puedan trasladar a múltiples escalas. Conectando investigadores tropicales, elevando su posición y estatus, nuestro modelo de Red Social de Investigación reconoce el rol fundamental que tienen, para el descubrimiento científico, quienes generan o producen los datos. Concebida en 1999 con RAINFOR (Suramérica), nuestras redes de parcelas permanentes han sido adaptadas en África (AfriTRON) y el sureste asiático (T-FORCES) y ampliamente replicadas en el mundo. Actualmente todas estas iniciativas están integradas a través de la ciber-infraestructura de ForestPlots.net, conectando colegas de 54 países en 24 redes diferentes de parcelas. Colectivamente, estas redes están transformando nuestro conocimiento sobre los bosques tropicales y el rol de éstos en la biósfera. Juntos hemos descubierto cómo, dónde y porqué el carbono y la biodiversidad de los bosques tropicales está respondiendo al cambio climático y cómo se retroalimentan. Esta colaboración pan-tropical de largo plazo ha expuesto un gran sumidero de carbono y sus tendencias, mostrando claramente cuáles son los factores más importantes, qué procesos se ven afectados, dónde ocurren los cambios, los tiempos de reacción y las probables respuestas futuras mientras el clima continúa cambiando. Apalancando lo que realmente es una tecnología antigua, las redes de parcelas están generando una verdadera y moderna revolución en la ciencia tropical. En el futuro, la humanidad puede beneficiarse enormemente si se nutren y cultivan comunidades de investigadores de base, actualmente con la capacidad de generar información única y de largo plazo para entender los que probablemente son los bosques más preciados de la tierra. Resumo: Florestas tropicais são os ecossistemas mais diversos e produtivos da Terra. Embora uma boa compreensão destas florestas seja crucial para o nosso futuro coletivo, até muito recentemente os esforços de medições e monitoramento tem sido amplamente desconexos. É essencial formarmos redes para obtermos respostas que transcendam as fronteiras e horizontes das agências financiadoras. Neste estudo nós mostramos como uma comunidade global está respondendo aos desafios da pesquisa de ecossistemas tropicais, com equipes diversas medindo florestas, árvore por árvore, em milhares de parcelas monitoradas a longo prazo. Nós revisamos as maiores descobertas científicas deste esforço global, e mostramos também como este processo vem mudando a ciência de florestas tropicais. Nossa abordagem principal envolve unir iniciativas de base a protocolos padronizados e gerenciamento de dados a fim de gerar resultados robustos em grandes escalas. Ao conectar pesquisadores tropicais e elevar seus status, nosso modelo de Rede de Pesquisa Social reconhece o papel chave do produtor dos dados na descoberta científica. Concebida em 1999 com o RAINFOR (América do Sul), nossa rede de parcelas permanentes foi adaptada para África (AfriTRON) e Sudeste Asiático (T-FORCES), e tem sido extensamente reproduzida em todo o mundo. Agora estas múltiplas iniciativas estão integradas através da infraestrutura cibernética do ForestPlots.net, conectando colegas de 54 países e 24 redes de parcelas. Estas iniciativas estão transformando coletivamente o entendimento das florestas tropicais e seus papéis na biosfera. Juntos nós descobrimos como, onde e por que o carbono e a biodiversidade da floresta estão respondendo às mudanças climáticas, e seus efeitos de retroalimentação. Esta duradoura colaboração pantropical revelou um grande sumidouro de carbono persistente e suas tendências, assim como tem evidenciado quais os fatores que influenciam essas tendências, quais processos florestais são mais afetados, onde eles estão mudando, seus atrasos no tempo de resposta, e as prováveis respostas das florestas tropicais conforme o clima continua a mudar. Dessa forma, aproveitando uma notável tecnologia antiga, redes de parcelas acendem as faíscas de uma moderna revolução na ciência das florestas tropicais. No futuro a humanidade pode se beneficiar incentivando estas comunidades locais que agora são coletivamente capazes de gerar conhecimentos únicos e duradouros sobre as florestas mais preciosas da Terra. Résume: Les forêts tropicales sont les écosystèmes les plus diversifiés et les plus productifs de la planète. Si une meilleure compréhension de ces forêts est essentielle pour notre avenir collectif, jusqu'à tout récemment, les efforts déployés pour les mesurer et les surveiller ont été largement déconnectés. La mise en réseau est essentielle pour découvrir les réponses à des questions qui dépassent les frontières et les horizons des organismes de financement. Nous montrons ici comment une communauté mondiale relève les défis de la recherche sur les écosystèmes tropicaux avec diverses équipes qui mesurent les forêts arbre après arbre dans de milliers de parcelles permanentes. Nous passons en revue les principales découvertes scientifiques de ces travaux et montrons comment ce processus modifie la science des forêts tropicales. Notre approche principale consiste à relier les initiatives de base à long terme à des protocoles standardisés et une gestion de données afin de générer des résultats solides à grande échelle. En reliant les chercheurs tropicaux et en élevant leur statut, notre modèle de réseau de recherche sociale reconnaît le rôle clé de l'auteur des données dans la découverte scientifique. Conçus en 1999 avec RAINFOR (Amérique du Sud), nos réseaux de parcelles permanentes ont été adaptés à l'Afrique (AfriTRON) et à l'Asie du Sud-Est (T-FORCES) et largement imités dans le monde entier. Ces multiples initiatives sont désormais intégrées via l'infrastructure ForestPlots.net, qui relie des collègues de 54 pays à travers 24 réseaux de parcelles. Ensemble, elles transforment la compréhension des forêts tropicales et de leur rôle biosphérique. Ensemble, nous avons découvert comment, où et pourquoi le carbone forestier et la biodiversité réagissent au changement climatique, et comment ils y réagissent. Cette collaboration pan-tropicale à long terme a révélé un important puits de carbone à long terme et ses tendances, tout en mettant en évidence les facteurs les plus importants, les processus forestiers qui sont affectés, les endroits où ils changent, les décalages et les réactions futures probables des forêts tropicales à mesure que le climat continue de changer. En tirant parti d'une technologie remarquablement ancienne, les réseaux de parcelles déclenchent une révolution très moderne dans la science des forêts tropicales. À l'avenir, l'humanité pourra grandement bénéficier du soutien des communautés de base qui sont maintenant collectivement capables de générer une compréhension unique et à long terme des forêts les plus précieuses de la Terre. Abstrak: Hutan tropika adalah di antara ekosistem yang paling produktif dan mempunyai kepelbagaian biodiversiti yang tinggi di seluruh dunia. Walaupun pemahaman mengenai hutan tropika amat penting untuk masa depan kita, usaha-usaha untuk mengkaji dan mengawas hutah-hutan tersebut baru sekarang menjadi lebih diperhubungkan. Perangkaian adalah sangat penting untuk mencari jawapan kepada soalan-soalan yang menjangkaui sempadan dan batasan agensi pendanaan. Di sini kami menunjukkan bagaimana sebuah komuniti global bertindak balas terhadap cabaran penyelidikan ekosistem tropika melalui penglibatan pelbagai kumpulan yang mengukur hutan secara pokok demi pokok dalam beribu-ribu plot jangka panjang. Kami meninjau semula penemuan saintifik utama daripada kerja ini dan menunjukkan bagaimana proses ini sedang mengubah bidang sains hutan tropika. Teras pendekatan kami memberi tumpuan terhadap penghubungan inisiatif akar umbi jangka panjang dengan protokol standar serta pengurusan data untuk mendapatkan hasil skala besar yang kukuh. Dengan menghubungkan penyelidik-penyelidik tropika dan meningkatkan status mereka, model Rangkaian Penyelidikan Sosial kami mengiktiraf kepentingan peranan pengasas data dalam penemuan saintifik. Bermula dengan pengasasan RAINFOR (Amerika Selatan) pada tahun 1999, rangkaian-rangkaian plot kekal kami kemudian disesuaikan untuk Afrika (AfriTRON) dan Asia Tenggara (T-FORCES) dan selanjutnya telah banyak dicontohi di seluruh dunia. Kini, inisiatif-inisiatif tersebut disepadukan melalui infrastruktur siber ForestPlots.net yang menghubungkan rakan sekerja dari 54 negara di 24 buah rangkaian plot. Secara kolektif, rangkaian ini sedang mengubah pemahaman tentang hutan tropika dan peranannya dalam biosfera. Kami telah bekerjasama untuk menemukan bagaimana, di mana dan mengapa karbon serta biodiversiti hutan bertindak balas terhadap perubahan iklim dan juga bagaimana mereka saling bermaklum balas. Kolaborasi pan-tropika jangka panjang ini telah mendedahkan sebuah sinki karbon jangka panjang serta arah alirannya dan juga menjelaskan pemandu-pemandu perubahan yang terpenting, di mana dan bagaimana proses hutan terjejas, masa susul yang ada dan kemungkinan tindakbalas hutan tropika pada perubahan iklim secara berterusan di masa depan. Dengan memanfaatkan pendekatan lama, rangkaian plot sedang menyalakan revolusi yang amat moden dalam sains hutan tropika. Pada masa akan datang, manusia sejagat akan banyak mendapat manfaat jika memupuk komuniti-komuniti akar umbi yang kini berkemampuan secara kolektif menghasilkan pemahaman unik dan jangka panjang mengenai hutan-hutan yang paling berharga di dunia
Taking the pulse of Earth\u27s tropical forests using networks of highly distributed plots
Tropical forests are the most diverse and productive ecosystems on Earth. While better understanding of these forests is critical for our collective future, until quite recently efforts to measure and monitor them have been largely disconnected. Networking is essential to discover the answers to questions that transcend borders and the horizons of funding agencies. Here we show how a global community is responding to the challenges of tropical ecosystem research with diverse teams measuring forests tree-by-tree in thousands of long-term plots. We review the major scientific discoveries of this work and show how this process is changing tropical forest science. Our core approach involves linking long-term grassroots initiatives with standardized protocols and data management to generate robust scaled-up results. By connecting tropical researchers and elevating their status, our Social Research Network model recognises the key role of the data originator in scientific discovery. Conceived in 1999 with RAINFOR (South America), our permanent plot networks have been adapted to Africa (AfriTRON) and Southeast Asia (T-FORCES) and widely emulated worldwide. Now these multiple initiatives are integrated via ForestPlots.net cyber-infrastructure, linking colleagues from 54 countries across 24 plot networks. Collectively these are transforming understanding of tropical forests and their biospheric role. Together we have discovered how, where and why forest carbon and biodiversity are responding to climate change, and how they feedback on it. This long-term pan-tropical collaboration has revealed a large long-term carbon sink and its trends, as well as making clear which drivers are most important, which forest processes are affected, where they are changing, what the lags are, and the likely future responses of tropical forests as the climate continues to change. By leveraging a remarkably old technology, plot networks are sparking a very modern revolution in tropical forest science. In the future, humanity can benefit greatly by nurturing the grassroots communities now collectively capable of generating unique, long-term understanding of Earth\u27s most precious forests