12 research outputs found

    Systemic Lupus Erythematosus: relationship between different treatments and clinical evolution

    Get PDF
    O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença inflamatória crônica de origem autoimune que apresenta manifestações clínicas variáveis, sendo progressiva e potencialmente fatal, se não tratado. Os tratamentos padrões incluem antimaláricos, corticosteroides (CS) e imunossupressores. No entanto, apesar do melhor entendimento do processo da doença, ainda há uma necessidade significativa e não atendida de novo tratamento devido ao alto risco continuado de mortalidade e progressão de danos aos órgãos. Assim, o objetivo do presente estudo foi fazer um levantamento bibliográfico acerca dos diferentes tratamentos publicados para o manejo do LES relacionando com a melhora clínica do paciente. Para tanto, utilizou-se as bases de dados Lilacs, SciELO, PubMed e Google Acadêmico e os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) utilizados foram: “lúpus eritematoso sistêmico”, “terapêutica” e “qualidade de vida”. Os artigos selecionados foram publicados em língua inglesa e portuguesa, entre os anos de 2014 e 2020. As referências encontradas permitiram constatar que os antimaláricos e a infusão de plasma fresco congelado são os recursos terapêuticos com maior eficácia. Além disso, a suplementação com vitamina D apresentou mostrou ter função benéfica sob o quadro clínico de pacientes lúpicos. Outro tratamento efetivo para as lesões dermáticas foi a utilização de laser de corante pulsado. Desse modo, são necessários mais estudos acerca da demonstração da eficácia dos diferentes tratamentos para o LES, a fim de elucidar a eficácia e a segurança das diversas terapias utilizadas.Systemic Lupus Erythematosus (SLE) is a chronic inflammatory disease of autoimmune origin that presents variable clinical manifestations, being progressive and potentially fatal, if not treated. Standard treatments include antimalarials, corticosteroids (CS) and immunosuppressants. However, despite a better understanding of the disease process, there is still a significant and unmet need for new treatment due to the continued high risk of mortality and progression of organ damage. Thus, the objective of the present study was making a bibliographical survey about the different treatments published for the management of SLE related to the patient’s clinical improvement. For that, the Lilacs, SciELO, PubMed and Google Scholar databases were used, and the Health Sciences Descriptors (DeCS) used were: “systemic lupus erythematosus”, “therapeutics” and “quality of life”. The selected articles were published in English and Portuguese, between the years 2014 and 2020. The references found showed that antimalarials and the infusion of fresh frozen plasma are the most effective therapeutic resources. In addition, vitamin D supplementation showed to have a beneficial function under the clinical picture of lupus patients. Another effective treatment for skin lesions was the use of pulsed dye laser. Thus, further studies are needed on demonstrating the effectiveness of different treatments for SLE in order to elucidate the efficacy and safety of the different therapies used

    Perfil epidemiológico da meningite bacteriana nas diferentes regiões brasileiras

    Get PDF
    RESUMO: A meningite é uma doença infectocontagiosa que corresponde ao processo inflamatório das meninges, o que se dá por meio da penetração de microrganismos no espaço subaracnóideo, onde encontra-se o líquido cefalorraquidiano (LCR). Pode ser causada por vírus, bactérias, protozoários e fungos. O quadro clínico caracteriza-se por febre, cefaleia, náusea, vômito, rigidez de nuca, prostração e confusão mental, sinais de irritação meníngea, acompanhadas de alterações do líquor. Além disso, é uma doença de notificação compulsória. O objetivo do presente estudo foi descrever o perfil epidemiológico da meningite bacteriana nas diferentes regiões brasileiras. Trata-se de uma mini revisão de literatura, em que a coleta de dados foi feita a partir de fontes secundárias de 11 artigos selecionados em levantamento bibliográfico prévio. A busca foi realizada nas bases de dados Scientific Library Online (SCIELO) e no Google Acadêmico. Além da consulta em dados do Guia de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, de 2019. Utilizou-se os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “meningite” e “perfil epidemiológico”, sendo selecionados artigos publicados entre os anos de 2015 e 2019. Demonstrou-se que ocorrem variações em relação ao perfil epidemiológico associado à meningite nas diferentes regiões brasileiras. Pode-se concluir, por meio da análise dos artigos e do objetivo traçado, que o perfil epidemiológico da meningite nas regiões brasileiras possui as seguintes características, de acordo com a maioria dos artigos: cor variável de acordo com cada região, idade de zero a nove anos e predominância no sexo masculino. Associado a isso, fica evidente que dados como etnia, sexo, situação financeira, moradia e trabalho são as principais variáveis que determinam a capacidade de infecção da meningite no Brasil. &nbsp

    Saúde mental e continuidade da oncoterapia na pandemia por COVID-19

    Get PDF
    A doença por coronavírus 2019 (Covid-19) modificou a vida da população, afetando diversos aspectos. Quanto aos pacientes oncológicos, o tratamento foi dificultado durante esse período. Essa dificuldade está relacionada a consequências negativas na saúde mental desses pacientes. Esse cenário exigiu que os profissionais de saúde redesenhassem os cuidados oncológicos, priorizando ajustes terapêuticos. Dessa maneira, por mais que a restrição social em tempos de pandemia seja indispensável, faz-se necessária a organização de estratégias para estimular a continuidade à oncoterapia, criando-se medidas para minimizar o impacto desse período pandêmico no bem-estar, diagnóstico, prognóstico e tratamento dos pacientes oncológicos. O objetivo desta pesquisa é analisar os impactos da pandemia por Covid-19 na saúde mental e no seguimento terapêutico de pacientes oncológicos da Unidade de Combate ao Câncer (UNICCA) de Anápolis, Goiás. O presente trabalho trata-se de um estudo analítico, de natureza quantitativa, do tipo transversal. O estudo será realizado através da aplicação do Questionário de Saúde Geral (QSG-12) em pacientes oncológicos, na cidade de Anápolis, Goiás, na Fundação James Fanstone/UNICCA, totalizando uma amostra prevista de 250 pacientes. Esta pesquisa será submetida ao Comitê de Ética em Pesquisa e iniciará mediante a sua aprovação. As análises estatísticas serão realizadas utilizando o teste de normalidade Shapiro Wilk. Os resultados esperados visam analisar os impactos da pandemia por Covid-19 na saúde mental e no seguimento da oncoterapia em pacientes da Fundação James Fanstone/UNICCA, por meio de questionários aplicados pelos autores desse estudo, a partir de instrumentos validados

    Perfil sociodemográfico e saúde mental de pacientes em tratamento oncológico durante a pandemia da COVID-19 em uma unidade de combate ao câncer de Anápolis – GO

    Get PDF
    A doença por coronavírus 2019 (Covid-19) repercutiu em diversas dimensões, afetando aspectos como o socioeconômico, o educacional e o da saúde, corroborando para o aumento de distúrbios mentais na população em geral. Por conseguinte, os pacientes em tratamento oncológico são afetados psicologicamente por esse cenário, o que pode refletir diretamente em adesão terapêutica, prognóstico e qualidade de vida. Sendo assim, o presente estudo teve como objetivo descrever o perfil sociodemográfico e avaliar a influência do cenário pandêmico na saúde mental de pacientes em tratamento oncológico na cidade de Anápolis – Goiás. Trata-se de um estudo descritivo, transversal, de abordagem quantitativa, envolvendo pacientes entre 18 e 90 anos de idade em tratamento antineoplásico de março de 2020 à março de 2021, sendo usado para coleta de dados o Questionário de Saúde Geral (QSG-12). Participaram da pesquisa 133 pacientes, sendo 66,2% do sexo feminino; a idade variou de 20 a 87 anos, com prevalência entre 50 e 70 anos (54,13%); a situação conjugal predominante foi “casado” (52,6%); pertencentes à religião católica (61,7%); a maioria com baixa escolaridade (51,9%); e com uma renda de até um salário mínimo (58,6%). Em relação à saúde mental, percebeu-se que a sensação de agonia (42,1%), a incapacidade em concentrar-se no que faz (45,1%) e a a perda do sono pelas preocupações (45,1%) foram os aspectos negativos mais relatados. Também notou-se que não houve diminuição significativa das visitas ambulatoriais em razão da pandemia, sendo os aspectos mais considerados por aqueles que reduziram suas idas, o isolamento social e o receio de contrair a doença da Covid-19. Desse modo, deve-se haver um maior fomento a pesquisas sobre esse assunto, a fim de oferecer um melhor atendimento a esse perfil de pacientes.Coronavirus disease 2019 (Covid-19) has repercussed on several dimensions, affecting aspects such as socioeconomic, educational and health, corroborating the increase in mental disorders in the general population. Therefore, patients undergoing cancer treatment are affected psychologically by this scenario, which can directly reflect on therapeutic adherence, prognosis and quality of life. Thus, the present study aimed to describe the sociodemographic profile and evaluate the influence of the pandemic scenario on the mental health of patients undergoing cancer treatment in the city of Anápolis - Goiás. This is a descriptive, cross-sectional, quantitative study, involving patients between 18 and 90 years of age undergoing antineoplastic treatment from March 2020 to March 2021, and the General Health Questionnaire (GHQ-12) was used for data collection. The study included 133 patients, 66.2% female; age ranged from 20 to 87 years, with prevalence between 50 and 70 years (54.13%); predominant marital status was "married" (52.6%); belonging to the Catholic religion (61.7%); most with low education (51.9%); and with an income of up to one minimum wage (58.6%). Regarding mental health, it was noticed that the feeling of agony (42.1%), inability to concentrate on what they do (45.1%) and loss of sleep due to worries (45.1%) were the most reported negative aspects. It was also noted that there was no significant decrease in outpatient visits due to the pandemic, being the aspects most considered by those who reduced their trips, social isolation and fear of contracting Covid-19 disease. Accordingly, there should be greater encouragement to research on this subject in order to provide better care to this profile of patients

    Taking the pulse of Earth's tropical forests using networks of highly distributed plots

    Get PDF
    Tropical forests are the most diverse and productive ecosystems on Earth. While better understanding of these forests is critical for our collective future, until quite recently efforts to measure and monitor them have been largely disconnected. Networking is essential to discover the answers to questions that transcend borders and the horizons of funding agencies. Here we show how a global community is responding to the challenges of tropical ecosystem research with diverse teams measuring forests tree-by-tree in thousands of long-term plots. We review the major scientific discoveries of this work and show how this process is changing tropical forest science. Our core approach involves linking long-term grassroots initiatives with standardized protocols and data management to generate robust scaled-up results. By connecting tropical researchers and elevating their status, our Social Research Network model recognises the key role of the data originator in scientific discovery. Conceived in 1999 with RAINFOR (South America), our permanent plot networks have been adapted to Africa (AfriTRON) and Southeast Asia (T-FORCES) and widely emulated worldwide. Now these multiple initiatives are integrated via ForestPlots.net cyber-infrastructure, linking colleagues from 54 countries across 24 plot networks. Collectively these are transforming understanding of tropical forests and their biospheric role. Together we have discovered how, where and why forest carbon and biodiversity are responding to climate change, and how they feedback on it. This long-term pan-tropical collaboration has revealed a large long-term carbon sink and its trends, as well as making clear which drivers are most important, which forest processes are affected, where they are changing, what the lags are, and the likely future responses of tropical forests as the climate continues to change. By leveraging a remarkably old technology, plot networks are sparking a very modern revolution in tropical forest science. In the future, humanity can benefit greatly by nurturing the grassroots communities now collectively capable of generating unique, long-term understanding of Earth's most precious forests.Additional co-authors: Susan Laurance, William Laurance, Francoise Yoko Ishida, Andrew Marshall, Catherine Waite, Hannsjoerg Woell, Jean-Francois Bastin, Marijn Bauters, Hans Beeckman, Pfascal Boeckx, Jan Bogaert, Charles De Canniere, Thales de Haulleville, Jean-Louis Doucet, Olivier Hardy, Wannes Hubau, Elizabeth Kearsley, Hans Verbeeck, Jason Vleminckx, Steven W. Brewer, Alfredo Alarcón, Alejandro Araujo-Murakami, Eric Arets, Luzmila Arroyo, Ezequiel Chavez, Todd Fredericksen, René Guillén Villaroel, Gloria Gutierrez Sibauty, Timothy Killeen, Juan Carlos Licona, John Lleigue, Casimiro Mendoza, Samaria Murakami, Alexander Parada Gutierrez, Guido Pardo, Marielos Peña-Claros, Lourens Poorter, Marisol Toledo, Jeanneth Villalobos Cayo, Laura Jessica Viscarra, Vincent Vos, Jorge Ahumada, Everton Almeida, Jarcilene Almeida, Edmar Almeida de Oliveira, Wesley Alves da Cruz, Atila Alves de Oliveira, Fabrício Alvim Carvalho, Flávio Amorim Obermuller, Ana Andrade, Fernanda Antunes Carvalho, Simone Aparecida Vieira, Ana Carla Aquino, Luiz Aragão, Ana Claudia Araújo, Marco Antonio Assis, Jose Ataliba Mantelli Aboin Gomes, Fabrício Baccaro, Plínio Barbosa de Camargo, Paulo Barni, Jorcely Barroso, Luis Carlos Bernacci, Kauane Bordin, Marcelo Brilhante de Medeiros, Igor Broggio, José Luís Camargo, Domingos Cardoso, Maria Antonia Carniello, Andre Luis Casarin Rochelle, Carolina Castilho, Antonio Alberto Jorge Farias Castro, Wendeson Castro, Sabina Cerruto Ribeiro, Flávia Costa, Rodrigo Costa de Oliveira, Italo Coutinho, John Cunha, Lola da Costa, Lucia da Costa Ferreira, Richarlly da Costa Silva, Marta da Graça Zacarias Simbine, Vitor de Andrade Kamimura, Haroldo Cavalcante de Lima, Lia de Oliveira Melo, Luciano de Queiroz, José Romualdo de Sousa Lima, Mário do Espírito Santo, Tomas Domingues, Nayane Cristina dos Santos Prestes, Steffan Eduardo Silva Carneiro, Fernando Elias, Gabriel Eliseu, Thaise Emilio, Camila Laís Farrapo, Letícia Fernandes, Gustavo Ferreira, Joice Ferreira, Leandro Ferreira, Socorro Ferreira, Marcelo Fragomeni Simon, Maria Aparecida Freitas, Queila S. García, Angelo Gilberto Manzatto, Paulo Graça, Frederico Guilherme, Eduardo Hase, Niro Higuchi, Mariana Iguatemy, Reinaldo Imbrozio Barbosa, Margarita Jaramillo, Carlos Joly, Joice Klipel, Iêda Leão do Amaral, Carolina Levis, Antonio S. Lima, Maurício Lima Dan, Aline Lopes, Herison Madeiros, William E. Magnusson, Rubens Manoel dos Santos, Beatriz Marimon, Ben Hur Marimon Junior, Roberta Marotti Martelletti Grillo, Luiz Martinelli, Simone Matias Reis, Salomão Medeiros, Milton Meira-Junior, Thiago Metzker, Paulo Morandi, Natanael Moreira do Nascimento, Magna Moura, Sandra Cristina Müller, Laszlo Nagy, Henrique Nascimento, Marcelo Nascimento, Adriano Nogueira Lima, Raimunda Oliveira de Araújo, Jhonathan Oliveira Silva, Marcelo Pansonato, Gabriel Pavan Sabino, Karla Maria Pedra de Abreu, Pablo José Francisco Pena Rodrigues, Maria Piedade, Domingos Rodrigues, José Roberto Rodrigues Pinto, Carlos Quesada, Eliana Ramos, Rafael Ramos, Priscyla Rodrigues, Thaiane Rodrigues de Sousa, Rafael Salomão, Flávia Santana, Marcos Scaranello, Rodrigo Scarton Bergamin, Juliana Schietti, Jochen Schöngart, Gustavo Schwartz, Natalino Silva, Marcos Silveira, Cristiana Simão Seixas, Marta Simbine, Ana Claudia Souza, Priscila Souza, Rodolfo Souza, Tereza Sposito, Edson Stefani Junior, Julio Daniel do Vale, Ima Célia Guimarães Vieira, Dora Villela, Marcos Vital, Haron Xaud, Katia Zanini, Charles Eugene Zartman, Nur Khalish Hafizhah Ideris, Faizah binti Hj Metali, Kamariah Abu Salim, Muhd Shahruney Saparudin, Rafizah Mat Serudin, Rahayu Sukmaria Sukri, Serge Begne, George Chuyong, Marie Noel Djuikouo, Christelle Gonmadje, Murielle Simo-Droissart, Bonaventure Sonké, Hermann Taedoumg, Lise Zemagho, Sean Thomas, Fidèle Baya, Gustavo Saiz, Javier Silva Espejo, Dexiang Chen, Alan Hamilton, Yide Li, Tushou Luo, Shukui Niu, Han Xu, Zhang Zhou, Esteban Álvarez-Dávila, Juan Carlos Andrés Escobar, Henry Arellano-Peña, Jaime Cabezas Duarte, Jhon Calderón, Lina Maria Corrales Bravo, Borish Cuadrado, Hermes Cuadros, Alvaro Duque, Luisa Fernanda Duque, Sandra Milena Espinosa, Rebeca Franke-Ante, Hernando García, Alejandro Gómez, Roy González-M., Álvaro Idárraga-Piedrahíta, Eliana Jimenez, Rubén Jurado, Wilmar López Oviedo, René López-Camacho, Omar Aurelio Melo Cruz, Irina Mendoza Polo, Edwin Paky, Karen Pérez, Angel Pijachi, Camila Pizano, Adriana Prieto, Laura Ramos, Zorayda Restrepo Correa, James Richardson, Elkin Rodríguez, Gina M. Rodriguez M., Agustín Rudas, Pablo Stevenson, Markéta Chudomelová, Martin Dancak, Radim Hédl, Stanislav Lhota, Martin Svatek, Jacques Mukinzi, Corneille Ewango, Terese Hart, Emmanuel Kasongo Yakusu, Janvier Lisingo, Jean-Remy Makana, Faustin Mbayu, Benjamin Toirambe, John Tshibamba Mukendi, Lars Kvist, Gustav Nebel, Selene Báez, Carlos Céron, Daniel M. Griffith, Juan Ernesto Guevara Andino, David Neill, Walter Palacios, Maria Cristina Peñuela-Mora, Gonzalo Rivas-Torres, Gorky Villa, Sheleme Demissie, Tadesse Gole, Techane Gonfa, Kalle Ruokolainen, Michel Baisie, Fabrice Bénédet, Wemo Betian, Vincent Bezard, Damien Bonal, Jerôme Chave, Vincent Droissart, Sylvie Gourlet-Fleury, Annette Hladik, Nicolas Labrière, Pétrus Naisso, Maxime Réjou-Méchain, Plinio Sist, Lilian Blanc, Benoit Burban, Géraldine Derroire, Aurélie Dourdain, Clement Stahl, Natacha Nssi Bengone, Eric Chezeaux, Fidèle Evouna Ondo, Vincent Medjibe, Vianet Mihindou, Lee White, Heike Culmsee, Cristabel Durán Rangel, Viviana Horna, Florian Wittmann, Stephen Adu-Bredu, Kofi Affum-Baffoe, Ernest Foli, Michael Balinga, Anand Roopsind, James Singh, Raquel Thomas, Roderick Zagt, Indu K. Murthy, Kuswata Kartawinata, Edi Mirmanto, Hari Priyadi, Ismayadi Samsoedin, Terry Sunderland, Ishak Yassir, Francesco Rovero, Barbara Vinceti, Bruno Hérault, Shin-Ichiro Aiba, Kanehiro Kitayama, Armandu Daniels, Darlington Tuagben, John T. Woods, Muhammad Fitriadi, Alexander Karolus, Kho Lip Khoon, Noreen Majalap, Colin Maycock, Reuben Nilus, Sylvester Tan, Almeida Sitoe, Indiana Coronado G., Lucas Ojo, Rafael de Assis, Axel Dalberg Poulsen, Douglas Sheil, Karen Arévalo Pezo, Hans Buttgenbach Verde, Victor Chama Moscoso, Jimmy Cesar Cordova Oroche, Fernando Cornejo Valverde, Massiel Corrales Medina, Nallaret Davila Cardozo, Jano de Rutte Corzo, Jhon del Aguila Pasquel, Gerardo Flores Llampazo, Luis Freitas, Darcy Galiano Cabrera, Roosevelt García Villacorta, Karina Garcia Cabrera, Diego García Soria, Leticia Gatica Saboya, Julio Miguel Grandez Rios, Gabriel Hidalgo Pizango, Eurídice Honorio Coronado, Isau Huamantupa-Chuquimaco, Walter Huaraca Huasco, Yuri Tomas Huillca Aedo, Jose Luis Marcelo Peña, Abel Monteagudo Mendoza, Vanesa Moreano Rodriguez, Percy Núñez Vargas, Sonia Cesarina Palacios Ramos, Nadir Pallqui Camacho, Antonio Peña Cruz, Freddy Ramirez Arevalo, José Reyna Huaymacari, Carlos Reynel Rodriguez, Marcos Antonio Ríos Paredes, Lily Rodriguez Bayona, Rocio del Pilar Rojas Gonzales, Maria Elena Rojas Peña, Norma Salinas Revilla, Yahn Carlos Soto Shareva, Raul Tupayachi Trujillo, Luis Valenzuela Gamarra, Rodolfo Vasquez Martinez, Jim Vega Arenas, Christian Amani, Suspense Averti Ifo, Yannick Bocko, Patrick Boundja, Romeo Ekoungoulou, Mireille Hockemba, Donatien Nzala, Alusine Fofanah, David Taylor, Guillermo Bañares-de Dios, Luis Cayuela, Íñigo Granzow-de la Cerda, Manuel Macía, Juliana Stropp, Maureen Playfair, Verginia Wortel, Toby Gardner, Robert Muscarella, Hari Priyadi, Ervan Rutishauser, Kuo-Jung Chao, Pantaleo Munishi, Olaf Bánki, Frans Bongers, Rene Boot, Gabriella Fredriksson, Jan Reitsma, Hans ter Steege, Tinde van Andel, Peter van de Meer, Peter van der Hout, Mark van Nieuwstadt, Bert van Ulft, Elmar Veenendaal, Ronald Vernimmen, Pieter Zuidema, Joeri Zwerts, Perpetra Akite, Robert Bitariho, Colin Chapman, Eilu Gerald, Miguel Leal, Patrick Mucunguzi, Miguel Alexiades, Timothy R. Baker, Karina Banda, Lindsay Banin, Jos Barlow, Amy Bennett, Erika Berenguer, Nicholas Berry, Neil M. Bird, George A. Blackburn, Francis Brearley, Roel Brienen, David Burslem, Lidiany Carvalho, Percival Cho, Fernanda Coelho, Murray Collins, David Coomes, Aida Cuni-Sanchez, Greta Dargie, Kyle Dexter, Mat Disney, Freddie Draper, Muying Duan, Adriane Esquivel-Muelbert, Robert Ewers, Belen Fadrique, Sophie Fauset, Ted R. Feldpausch, Filipe França, David Galbraith, Martin Gilpin, Emanuel Gloor, John Grace, Keith Hamer, David Harris, Tommaso Jucker, Michelle Kalamandeen, Bente Klitgaard, Aurora Levesley, Simon L. Lewis, Jeremy Lindsell, Gabriela Lopez-Gonzalez, Jon Lovett, Yadvinder Malhi, Toby Marthews, Emma McIntosh, Karina Melgaço, William Milliken, Edward Mitchard, Peter Moonlight, Sam Moore, Alexandra Morel, Julie Peacock, Kelvin Peh, Colin Pendry, R. Toby Pennington, Luciana de Oliveira Pereira, Carlos Peres, Oliver L. Phillips, Georgia Pickavance, Thomas Pugh, Lan Qie, Terhi Riutta, Katherine Roucoux, Casey Ryan, Tiina Sarkinen, Camila Silva Valeria, Dominick Spracklen, Suzanne Stas, Martin Sullivan, Michael Swaine, Joey Talbot, James Taplin, Geertje van der Heijden, Laura Vedovato, Simon Willcock, Mathew Williams, Luciana Alves, Patricia Alvarez Loayza, Gabriel Arellano, Cheryl Asa, Peter Ashton, Gregory Asner, Terry Brncic, Foster Brown, Robyn Burnham, Connie Clark, James Comiskey, Gabriel Damasco, Stuart Davies, Tony Di Fiore, Terry Erwin, William Farfan-Rios, Jefferson Hall, David Kenfack, Thomas Lovejoy, Roberta Martin, Olga Martha Montiel, John Pipoly, Nigel Pitman, John Poulsen, Richard Primack, Miles Silman, Marc Steininger, Varun Swamy, John Terborgh, Duncan Thomas, Peter Umunay, Maria Uriarte, Emilio Vilanova Torre, Ophelia Wang, Kenneth Young, Gerardo A. Aymard C., Lionel Hernández, Rafael Herrera Fernández, Hirma Ramírez-Angulo, Pedro Salcedo, Elio Sanoja, Julio Serrano, Armando Torres-Lezama, Tinh Cong Le, Trai Trong Le, Hieu Dang Tra

    Queda de cobertura vacinal de hepatite B entre 2015 e 2020

    Get PDF
    A hepatite B é uma das doenças com mortalidade considerada alta no Brasil e no mundo, sendo, portanto, um sério problema global de saúde pública. A principal forma de combate à hepatite B é a vacinação e a sua diminuição pode colocar a vida de muitos em risco. Sendo assim, este artigo tem como objetivo analisar a queda da cobertura vacinal de Hepatite B entre 2015 a 2020 e apontar as possíveis causas para isto. Para realização da pesquisa foram utilizados dados obtidos do sistema DATASUS sobre vacinação de Hepatite B no Brasil de 2015 a 2020, além de artigos científicos publicado em base de dados de 2017 a 2021. Foi possível observar que em 2015 a cobertura vacinal para hepatite B era superior a 90%, sofrendo uma queda importante em 2016, apresentando uma retomada nos anos de 2017 e 2018, caindo consideravelmente nos anos de 2019 e 2020, dados que se mostram preocupantes, principalmente pelo aumento de casos e possibilidade de uma nova epidemia

    Brazilian Flora 2020: Leveraging the power of a collaborative scientific network

    No full text
    International audienceThe shortage of reliable primary taxonomic data limits the description of biological taxa and the understanding of biodiversity patterns and processes, complicating biogeographical, ecological, and evolutionary studies. This deficit creates a significant taxonomic impediment to biodiversity research and conservation planning. The taxonomic impediment and the biodiversity crisis are widely recognized, highlighting the urgent need for reliable taxonomic data. Over the past decade, numerous countries worldwide have devoted considerable effort to Target 1 of the Global Strategy for Plant Conservation (GSPC), which called for the preparation of a working list of all known plant species by 2010 and an online world Flora by 2020. Brazil is a megadiverse country, home to more of the world's known plant species than any other country. Despite that, Flora Brasiliensis, concluded in 1906, was the last comprehensive treatment of the Brazilian flora. The lack of accurate estimates of the number of species of algae, fungi, and plants occurring in Brazil contributes to the prevailing taxonomic impediment and delays progress towards the GSPC targets. Over the past 12 years, a legion of taxonomists motivated to meet Target 1 of the GSPC, worked together to gather and integrate knowledge on the algal, plant, and fungal diversity of Brazil. Overall, a team of about 980 taxonomists joined efforts in a highly collaborative project that used cybertaxonomy to prepare an updated Flora of Brazil, showing the power of scientific collaboration to reach ambitious goals. This paper presents an overview of the Brazilian Flora 2020 and provides taxonomic and spatial updates on the algae, fungi, and plants found in one of the world's most biodiverse countries. We further identify collection gaps and summarize future goals that extend beyond 2020. Our results show that Brazil is home to 46,975 native species of algae, fungi, and plants, of which 19,669 are endemic to the country. The data compiled to date suggests that the Atlantic Rainforest might be the most diverse Brazilian domain for all plant groups except gymnosperms, which are most diverse in the Amazon. However, scientific knowledge of Brazilian diversity is still unequally distributed, with the Atlantic Rainforest and the Cerrado being the most intensively sampled and studied biomes in the country. In times of “scientific reductionism”, with botanical and mycological sciences suffering pervasive depreciation in recent decades, the first online Flora of Brazil 2020 significantly enhanced the quality and quantity of taxonomic data available for algae, fungi, and plants from Brazil. This project also made all the information freely available online, providing a firm foundation for future research and for the management, conservation, and sustainable use of the Brazilian funga and flora

    Taking the pulse of Earth's tropical forests using networks of highly distributed plots

    No full text
    Tropical forests are the most diverse and productive ecosystems on Earth. While better understanding of these forests is critical for our collective future, until quite recently efforts to measure and monitor them have been largely disconnected. Networking is essential to discover the answers to questions that transcend borders and the horizons of funding agencies. Here we show how a global community is responding to the challenges of tropical ecosystem research with diverse teams measuring forests tree-by-tree in thousands of long-term plots. We review the major scientific discoveries of this work and show how this process is changing tropical forest science. Our core approach involves linking long-term grassroots initiatives with standardized protocols and data management to generate robust scaled-up results. By connecting tropical researchers and elevating their status, our Social Research Network model recognises the key role of the data originator in scientific discovery. Conceived in 1999 with RAINFOR (South America), our permanent plot networks have been adapted to Africa (AfriTRON) and Southeast Asia (T-FORCES) and widely emulated worldwide. Now these multiple initiatives are integrated via ForestPlots.net cyber-infrastructure, linking colleagues from 54 countries across 24 plot networks. Collectively these are transforming understanding of tropical forests and their biospheric role. Together we have discovered how, where and why forest carbon and biodiversity are responding to climate change, and how they feedback on it. This long-term pan-tropical collaboration has revealed a large long-term carbon sink and its trends, as well as making clear which drivers are most important, which forest processes are affected, where they are changing, what the lags are, and the likely future responses of tropical forests as the climate continues to change. By leveraging a remarkably old technology, plot networks are sparking a very modern revolution in tropical forest science. In the future, humanity can benefit greatly by nurturing the grassroots communities now collectively capable of generating unique, long-term understanding of Earth's most precious forests. Resumen: Los bosques tropicales son los ecosistemas más diversos y productivos del mundo y entender su funcionamiento es crítico para nuestro futuro colectivo. Sin embargo, hasta hace muy poco, los esfuerzos para medirlos y monitorearlos han estado muy desconectados. El trabajo en redes es esencial para descubrir las respuestas a preguntas que trascienden las fronteras y los plazos de las agencias de financiamiento. Aquí mostramos cómo una comunidad global está respondiendo a los desafíos de la investigación en ecosistemas tropicales a través de diversos equipos realizando mediciones árbol por árbol en miles de parcelas permanentes de largo plazo. Revisamos los descubrimientos más importantes de este trabajo y discutimos cómo este proceso está cambiando la ciencia relacionada a los bosques tropicales. El enfoque central de nuestro esfuerzo implica la conexión de iniciativas locales de largo plazo con protocolos estandarizados y manejo de datos para producir resultados que se puedan trasladar a múltiples escalas. Conectando investigadores tropicales, elevando su posición y estatus, nuestro modelo de Red Social de Investigación reconoce el rol fundamental que tienen, para el descubrimiento científico, quienes generan o producen los datos. Concebida en 1999 con RAINFOR (Suramérica), nuestras redes de parcelas permanentes han sido adaptadas en África (AfriTRON) y el sureste asiático (T-FORCES) y ampliamente replicadas en el mundo. Actualmente todas estas iniciativas están integradas a través de la ciber-infraestructura de ForestPlots.net, conectando colegas de 54 países en 24 redes diferentes de parcelas. Colectivamente, estas redes están transformando nuestro conocimiento sobre los bosques tropicales y el rol de éstos en la biósfera. Juntos hemos descubierto cómo, dónde y porqué el carbono y la biodiversidad de los bosques tropicales está respondiendo al cambio climático y cómo se retroalimentan. Esta colaboración pan-tropical de largo plazo ha expuesto un gran sumidero de carbono y sus tendencias, mostrando claramente cuáles son los factores más importantes, qué procesos se ven afectados, dónde ocurren los cambios, los tiempos de reacción y las probables respuestas futuras mientras el clima continúa cambiando. Apalancando lo que realmente es una tecnología antigua, las redes de parcelas están generando una verdadera y moderna revolución en la ciencia tropical. En el futuro, la humanidad puede beneficiarse enormemente si se nutren y cultivan comunidades de investigadores de base, actualmente con la capacidad de generar información única y de largo plazo para entender los que probablemente son los bosques más preciados de la tierra. Resumo: Florestas tropicais são os ecossistemas mais diversos e produtivos da Terra. Embora uma boa compreensão destas florestas seja crucial para o nosso futuro coletivo, até muito recentemente os esforços de medições e monitoramento tem sido amplamente desconexos. É essencial formarmos redes para obtermos respostas que transcendam as fronteiras e horizontes das agências financiadoras. Neste estudo nós mostramos como uma comunidade global está respondendo aos desafios da pesquisa de ecossistemas tropicais, com equipes diversas medindo florestas, árvore por árvore, em milhares de parcelas monitoradas a longo prazo. Nós revisamos as maiores descobertas científicas deste esforço global, e mostramos também como este processo vem mudando a ciência de florestas tropicais. Nossa abordagem principal envolve unir iniciativas de base a protocolos padronizados e gerenciamento de dados a fim de gerar resultados robustos em grandes escalas. Ao conectar pesquisadores tropicais e elevar seus status, nosso modelo de Rede de Pesquisa Social reconhece o papel chave do produtor dos dados na descoberta científica. Concebida em 1999 com o RAINFOR (América do Sul), nossa rede de parcelas permanentes foi adaptada para África (AfriTRON) e Sudeste Asiático (T-FORCES), e tem sido extensamente reproduzida em todo o mundo. Agora estas múltiplas iniciativas estão integradas através da infraestrutura cibernética do ForestPlots.net, conectando colegas de 54 países e 24 redes de parcelas. Estas iniciativas estão transformando coletivamente o entendimento das florestas tropicais e seus papéis na biosfera. Juntos nós descobrimos como, onde e por que o carbono e a biodiversidade da floresta estão respondendo às mudanças climáticas, e seus efeitos de retroalimentação. Esta duradoura colaboração pantropical revelou um grande sumidouro de carbono persistente e suas tendências, assim como tem evidenciado quais os fatores que influenciam essas tendências, quais processos florestais são mais afetados, onde eles estão mudando, seus atrasos no tempo de resposta, e as prováveis respostas das florestas tropicais conforme o clima continua a mudar. Dessa forma, aproveitando uma notável tecnologia antiga, redes de parcelas acendem as faíscas de uma moderna revolução na ciência das florestas tropicais. No futuro a humanidade pode se beneficiar incentivando estas comunidades locais que agora são coletivamente capazes de gerar conhecimentos únicos e duradouros sobre as florestas mais preciosas da Terra. Résume: Les forêts tropicales sont les écosystèmes les plus diversifiés et les plus productifs de la planète. Si une meilleure compréhension de ces forêts est essentielle pour notre avenir collectif, jusqu'à tout récemment, les efforts déployés pour les mesurer et les surveiller ont été largement déconnectés. La mise en réseau est essentielle pour découvrir les réponses à des questions qui dépassent les frontières et les horizons des organismes de financement. Nous montrons ici comment une communauté mondiale relève les défis de la recherche sur les écosystèmes tropicaux avec diverses équipes qui mesurent les forêts arbre après arbre dans de milliers de parcelles permanentes. Nous passons en revue les principales découvertes scientifiques de ces travaux et montrons comment ce processus modifie la science des forêts tropicales. Notre approche principale consiste à relier les initiatives de base à long terme à des protocoles standardisés et une gestion de données afin de générer des résultats solides à grande échelle. En reliant les chercheurs tropicaux et en élevant leur statut, notre modèle de réseau de recherche sociale reconnaît le rôle clé de l'auteur des données dans la découverte scientifique. Conçus en 1999 avec RAINFOR (Amérique du Sud), nos réseaux de parcelles permanentes ont été adaptés à l'Afrique (AfriTRON) et à l'Asie du Sud-Est (T-FORCES) et largement imités dans le monde entier. Ces multiples initiatives sont désormais intégrées via l'infrastructure ForestPlots.net, qui relie des collègues de 54 pays à travers 24 réseaux de parcelles. Ensemble, elles transforment la compréhension des forêts tropicales et de leur rôle biosphérique. Ensemble, nous avons découvert comment, où et pourquoi le carbone forestier et la biodiversité réagissent au changement climatique, et comment ils y réagissent. Cette collaboration pan-tropicale à long terme a révélé un important puits de carbone à long terme et ses tendances, tout en mettant en évidence les facteurs les plus importants, les processus forestiers qui sont affectés, les endroits où ils changent, les décalages et les réactions futures probables des forêts tropicales à mesure que le climat continue de changer. En tirant parti d'une technologie remarquablement ancienne, les réseaux de parcelles déclenchent une révolution très moderne dans la science des forêts tropicales. À l'avenir, l'humanité pourra grandement bénéficier du soutien des communautés de base qui sont maintenant collectivement capables de générer une compréhension unique et à long terme des forêts les plus précieuses de la Terre. Abstrak: Hutan tropika adalah di antara ekosistem yang paling produktif dan mempunyai kepelbagaian biodiversiti yang tinggi di seluruh dunia. Walaupun pemahaman mengenai hutan tropika amat penting untuk masa depan kita, usaha-usaha untuk mengkaji dan mengawas hutah-hutan tersebut baru sekarang menjadi lebih diperhubungkan. Perangkaian adalah sangat penting untuk mencari jawapan kepada soalan-soalan yang menjangkaui sempadan dan batasan agensi pendanaan. Di sini kami menunjukkan bagaimana sebuah komuniti global bertindak balas terhadap cabaran penyelidikan ekosistem tropika melalui penglibatan pelbagai kumpulan yang mengukur hutan secara pokok demi pokok dalam beribu-ribu plot jangka panjang. Kami meninjau semula penemuan saintifik utama daripada kerja ini dan menunjukkan bagaimana proses ini sedang mengubah bidang sains hutan tropika. Teras pendekatan kami memberi tumpuan terhadap penghubungan inisiatif akar umbi jangka panjang dengan protokol standar serta pengurusan data untuk mendapatkan hasil skala besar yang kukuh. Dengan menghubungkan penyelidik-penyelidik tropika dan meningkatkan status mereka, model Rangkaian Penyelidikan Sosial kami mengiktiraf kepentingan peranan pengasas data dalam penemuan saintifik. Bermula dengan pengasasan RAINFOR (Amerika Selatan) pada tahun 1999, rangkaian-rangkaian plot kekal kami kemudian disesuaikan untuk Afrika (AfriTRON) dan Asia Tenggara (T-FORCES) dan selanjutnya telah banyak dicontohi di seluruh dunia. Kini, inisiatif-inisiatif tersebut disepadukan melalui infrastruktur siber ForestPlots.net yang menghubungkan rakan sekerja dari 54 negara di 24 buah rangkaian plot. Secara kolektif, rangkaian ini sedang mengubah pemahaman tentang hutan tropika dan peranannya dalam biosfera. Kami telah bekerjasama untuk menemukan bagaimana, di mana dan mengapa karbon serta biodiversiti hutan bertindak balas terhadap perubahan iklim dan juga bagaimana mereka saling bermaklum balas. Kolaborasi pan-tropika jangka panjang ini telah mendedahkan sebuah sinki karbon jangka panjang serta arah alirannya dan juga menjelaskan pemandu-pemandu perubahan yang terpenting, di mana dan bagaimana proses hutan terjejas, masa susul yang ada dan kemungkinan tindakbalas hutan tropika pada perubahan iklim secara berterusan di masa depan. Dengan memanfaatkan pendekatan lama, rangkaian plot sedang menyalakan revolusi yang amat moden dalam sains hutan tropika. Pada masa akan datang, manusia sejagat akan banyak mendapat manfaat jika memupuk komuniti-komuniti akar umbi yang kini berkemampuan secara kolektif menghasilkan pemahaman unik dan jangka panjang mengenai hutan-hutan yang paling berharga di dunia

    Taking the pulse of Earth's tropical forests using networks of highly distributed plots

    No full text
    Tropical forests are the most diverse and productive ecosystems on Earth. While better understanding of these forests is critical for our collective future, until quite recently efforts to measure and monitor them have been largely disconnected. Networking is essential to discover the answers to questions that transcend borders and the horizons of funding agencies. Here we show how a global community is responding to the challenges of tropical ecosystem research with diverse teams measuring forests tree-by-tree in thousands of long-term plots. We review the major scientific discoveries of this work and show how this process is changing tropical forest science. Our core approach involves linking long-term grassroots initiatives with standardized protocols and data management to generate robust scaled-up results. By connecting tropical researchers and elevating their status, our Social Research Network model recognises the key role of the data originator in scientific discovery. Conceived in 1999 with RAINFOR (South America), our permanent plot networks have been adapted to Africa (AfriTRON) and Southeast Asia (T-FORCES) and widely emulated worldwide. Now these multiple initiatives are integrated via ForestPlots.net cyber-infrastructure, linking colleagues from 54 countries across 24 plot networks. Collectively these are transforming understanding of tropical forests and their biospheric role. Together we have discovered how, where and why forest carbon and biodiversity are responding to climate change, and how they feedback on it. This long-term pan-tropical collaboration has revealed a large long-term carbon sink and its trends, as well as making clear which drivers are most important, which forest processes are affected, where they are changing, what the lags are, and the likely future responses of tropical forests as the climate continues to change. By leveraging a remarkably old technology, plot networks are sparking a very modern revolution in tropical forest science. In the future, humanity can benefit greatly by nurturing the grassroots communities now collectively capable of generating unique, long-term understanding of Earth's most precious forests. Resumen: Los bosques tropicales son los ecosistemas más diversos y productivos del mundo y entender su funcionamiento es crítico para nuestro futuro colectivo. Sin embargo, hasta hace muy poco, los esfuerzos para medirlos y monitorearlos han estado muy desconectados. El trabajo en redes es esencial para descubrir las respuestas a preguntas que trascienden las fronteras y los plazos de las agencias de financiamiento. Aquí mostramos cómo una comunidad global está respondiendo a los desafíos de la investigación en ecosistemas tropicales a través de diversos equipos realizando mediciones árbol por árbol en miles de parcelas permanentes de largo plazo. Revisamos los descubrimientos más importantes de este trabajo y discutimos cómo este proceso está cambiando la ciencia relacionada a los bosques tropicales. El enfoque central de nuestro esfuerzo implica la conexión de iniciativas locales de largo plazo con protocolos estandarizados y manejo de datos para producir resultados que se puedan trasladar a múltiples escalas. Conectando investigadores tropicales, elevando su posición y estatus, nuestro modelo de Red Social de Investigación reconoce el rol fundamental que tienen, para el descubrimiento científico, quienes generan o producen los datos. Concebida en 1999 con RAINFOR (Suramérica), nuestras redes de parcelas permanentes han sido adaptadas en África (AfriTRON) y el sureste asiático (T-FORCES) y ampliamente replicadas en el mundo. Actualmente todas estas iniciativas están integradas a través de la ciber-infraestructura de ForestPlots.net, conectando colegas de 54 países en 24 redes diferentes de parcelas. Colectivamente, estas redes están transformando nuestro conocimiento sobre los bosques tropicales y el rol de éstos en la biósfera. Juntos hemos descubierto cómo, dónde y porqué el carbono y la biodiversidad de los bosques tropicales está respondiendo al cambio climático y cómo se retroalimentan. Esta colaboración pan-tropical de largo plazo ha expuesto un gran sumidero de carbono y sus tendencias, mostrando claramente cuáles son los factores más importantes, qué procesos se ven afectados, dónde ocurren los cambios, los tiempos de reacción y las probables respuestas futuras mientras el clima continúa cambiando. Apalancando lo que realmente es una tecnología antigua, las redes de parcelas están generando una verdadera y moderna revolución en la ciencia tropical. En el futuro, la humanidad puede beneficiarse enormemente si se nutren y cultivan comunidades de investigadores de base, actualmente con la capacidad de generar información única y de largo plazo para entender los que probablemente son los bosques más preciados de la tierra. Resumo: Florestas tropicais são os ecossistemas mais diversos e produtivos da Terra. Embora uma boa compreensão destas florestas seja crucial para o nosso futuro coletivo, até muito recentemente os esforços de medições e monitoramento tem sido amplamente desconexos. É essencial formarmos redes para obtermos respostas que transcendam as fronteiras e horizontes das agências financiadoras. Neste estudo nós mostramos como uma comunidade global está respondendo aos desafios da pesquisa de ecossistemas tropicais, com equipes diversas medindo florestas, árvore por árvore, em milhares de parcelas monitoradas a longo prazo. Nós revisamos as maiores descobertas científicas deste esforço global, e mostramos também como este processo vem mudando a ciência de florestas tropicais. Nossa abordagem principal envolve unir iniciativas de base a protocolos padronizados e gerenciamento de dados a fim de gerar resultados robustos em grandes escalas. Ao conectar pesquisadores tropicais e elevar seus status, nosso modelo de Rede de Pesquisa Social reconhece o papel chave do produtor dos dados na descoberta científica. Concebida em 1999 com o RAINFOR (América do Sul), nossa rede de parcelas permanentes foi adaptada para África (AfriTRON) e Sudeste Asiático (T-FORCES), e tem sido extensamente reproduzida em todo o mundo. Agora estas múltiplas iniciativas estão integradas através da infraestrutura cibernética do ForestPlots.net, conectando colegas de 54 países e 24 redes de parcelas. Estas iniciativas estão transformando coletivamente o entendimento das florestas tropicais e seus papéis na biosfera. Juntos nós descobrimos como, onde e por que o carbono e a biodiversidade da floresta estão respondendo às mudanças climáticas, e seus efeitos de retroalimentação. Esta duradoura colaboração pantropical revelou um grande sumidouro de carbono persistente e suas tendências, assim como tem evidenciado quais os fatores que influenciam essas tendências, quais processos florestais são mais afetados, onde eles estão mudando, seus atrasos no tempo de resposta, e as prováveis respostas das florestas tropicais conforme o clima continua a mudar. Dessa forma, aproveitando uma notável tecnologia antiga, redes de parcelas acendem as faíscas de uma moderna revolução na ciência das florestas tropicais. No futuro a humanidade pode se beneficiar incentivando estas comunidades locais que agora são coletivamente capazes de gerar conhecimentos únicos e duradouros sobre as florestas mais preciosas da Terra. Résume: Les forêts tropicales sont les écosystèmes les plus diversifiés et les plus productifs de la planète. Si une meilleure compréhension de ces forêts est essentielle pour notre avenir collectif, jusqu'à tout récemment, les efforts déployés pour les mesurer et les surveiller ont été largement déconnectés. La mise en réseau est essentielle pour découvrir les réponses à des questions qui dépassent les frontières et les horizons des organismes de financement. Nous montrons ici comment une communauté mondiale relève les défis de la recherche sur les écosystèmes tropicaux avec diverses équipes qui mesurent les forêts arbre après arbre dans de milliers de parcelles permanentes. Nous passons en revue les principales découvertes scientifiques de ces travaux et montrons comment ce processus modifie la science des forêts tropicales. Notre approche principale consiste à relier les initiatives de base à long terme à des protocoles standardisés et une gestion de données afin de générer des résultats solides à grande échelle. En reliant les chercheurs tropicaux et en élevant leur statut, notre modèle de réseau de recherche sociale reconnaît le rôle clé de l'auteur des données dans la découverte scientifique. Conçus en 1999 avec RAINFOR (Amérique du Sud), nos réseaux de parcelles permanentes ont été adaptés à l'Afrique (AfriTRON) et à l'Asie du Sud-Est (T-FORCES) et largement imités dans le monde entier. Ces multiples initiatives sont désormais intégrées via l'infrastructure ForestPlots.net, qui relie des collègues de 54 pays à travers 24 réseaux de parcelles. Ensemble, elles transforment la compréhension des forêts tropicales et de leur rôle biosphérique. Ensemble, nous avons découvert comment, où et pourquoi le carbone forestier et la biodiversité réagissent au changement climatique, et comment ils y réagissent. Cette collaboration pan-tropicale à long terme a révélé un important puits de carbone à long terme et ses tendances, tout en mettant en évidence les facteurs les plus importants, les processus forestiers qui sont affectés, les endroits où ils changent, les décalages et les réactions futures probables des forêts tropicales à mesure que le climat continue de changer. En tirant parti d'une technologie remarquablement ancienne, les réseaux de parcelles déclenchent une révolution très moderne dans la science des forêts tropicales. À l'avenir, l'humanité pourra grandement bénéficier du soutien des communautés de base qui sont maintenant collectivement capables de générer une compréhension unique et à long terme des forêts les plus précieuses de la Terre. Abstrak: Hutan tropika adalah di antara ekosistem yang paling produktif dan mempunyai kepelbagaian biodiversiti yang tinggi di seluruh dunia. Walaupun pemahaman mengenai hutan tropika amat penting untuk masa depan kita, usaha-usaha untuk mengkaji dan mengawas hutah-hutan tersebut baru sekarang menjadi lebih diperhubungkan. Perangkaian adalah sangat penting untuk mencari jawapan kepada soalan-soalan yang menjangkaui sempadan dan batasan agensi pendanaan. Di sini kami menunjukkan bagaimana sebuah komuniti global bertindak balas terhadap cabaran penyelidikan ekosistem tropika melalui penglibatan pelbagai kumpulan yang mengukur hutan secara pokok demi pokok dalam beribu-ribu plot jangka panjang. Kami meninjau semula penemuan saintifik utama daripada kerja ini dan menunjukkan bagaimana proses ini sedang mengubah bidang sains hutan tropika. Teras pendekatan kami memberi tumpuan terhadap penghubungan inisiatif akar umbi jangka panjang dengan protokol standar serta pengurusan data untuk mendapatkan hasil skala besar yang kukuh. Dengan menghubungkan penyelidik-penyelidik tropika dan meningkatkan status mereka, model Rangkaian Penyelidikan Sosial kami mengiktiraf kepentingan peranan pengasas data dalam penemuan saintifik. Bermula dengan pengasasan RAINFOR (Amerika Selatan) pada tahun 1999, rangkaian-rangkaian plot kekal kami kemudian disesuaikan untuk Afrika (AfriTRON) dan Asia Tenggara (T-FORCES) dan selanjutnya telah banyak dicontohi di seluruh dunia. Kini, inisiatif-inisiatif tersebut disepadukan melalui infrastruktur siber ForestPlots.net yang menghubungkan rakan sekerja dari 54 negara di 24 buah rangkaian plot. Secara kolektif, rangkaian ini sedang mengubah pemahaman tentang hutan tropika dan peranannya dalam biosfera. Kami telah bekerjasama untuk menemukan bagaimana, di mana dan mengapa karbon serta biodiversiti hutan bertindak balas terhadap perubahan iklim dan juga bagaimana mereka saling bermaklum balas. Kolaborasi pan-tropika jangka panjang ini telah mendedahkan sebuah sinki karbon jangka panjang serta arah alirannya dan juga menjelaskan pemandu-pemandu perubahan yang terpenting, di mana dan bagaimana proses hutan terjejas, masa susul yang ada dan kemungkinan tindakbalas hutan tropika pada perubahan iklim secara berterusan di masa depan. Dengan memanfaatkan pendekatan lama, rangkaian plot sedang menyalakan revolusi yang amat moden dalam sains hutan tropika. Pada masa akan datang, manusia sejagat akan banyak mendapat manfaat jika memupuk komuniti-komuniti akar umbi yang kini berkemampuan secara kolektif menghasilkan pemahaman unik dan jangka panjang mengenai hutan-hutan yang paling berharga di dunia

    Taking the pulse of Earth's tropical forests using networks of highly distributed plots

    No full text
    Tropical forests are the most diverse and productive ecosystems on Earth. While better understanding of these forests is critical for our collective future, until quite recently efforts to measure and monitor them have been largely disconnected. Networking is essential to discover the answers to questions that transcend borders and the horizons of funding agencies. Here we show how a global community is responding to the challenges of tropical ecosystem research with diverse teams measuring forests tree-by-tree in thousands of long-term plots. We review the major scientific discoveries of this work and show how this process is changing tropical forest science. Our core approach involves linking long-term grassroots initiatives with standardized protocols and data management to generate robust scaled-up results. By connecting tropical researchers and elevating their status, our Social Research Network model recognises the key role of the data originator in scientific discovery. Conceived in 1999 with RAINFOR (South America), our permanent plot networks have been adapted to Africa (AfriTRON) and Southeast Asia (T-FORCES) and widely emulated worldwide. Now these multiple initiatives are integrated via ForestPlots.net cyber-infrastructure, linking colleagues from 54 countries across 24 plot networks. Collectively these are transforming understanding of tropical forests and their biospheric role. Together we have discovered how, where and why forest carbon and biodiversity are responding to climate change, and how they feedback on it. This long-term pan-tropical collaboration has revealed a large long-term carbon sink and its trends, as well as making clear which drivers are most important, which forest processes are affected, where they are changing, what the lags are, and the likely future responses of tropical forests as the climate continues to change. By leveraging a remarkably old technology, plot networks are sparking a very modern revolution in tropical forest science. In the future, humanity can benefit greatly by nurturing the grassroots communities now collectively capable of generating unique, long-term understanding of Earth's most precious forests
    corecore