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    Densidade básica e retratibilidade da madeira de clones de três espécies de Eucalyptus

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    Among the planted forests that supply the national wood industry, the genus Eucalyptus has become the most important, due to its fast growth, ease of large scale planting and variability of wood use. The generation of new hybrids and clones is a reality in the national practice of silviculture, and there is great interest currently in finding genetic improvements, mainly for higher volumetric gains and resistance in rough conditions of planting, such as pest attacks, periods of drought, low soil fertility, etc. The basic density is one of the most important physical properties of wood because it relates directly to other properties, including the anisotropic shrinkage. Such properties indicate the rational use of a species in a certain wood product. The aim of this work was to determine the basic density and the anisotropic shrinkage of five wood clones for each one of the following species: Eucalyptus saligna, Eucalyptus grandis and Eucalyptus dunnii. Clone 5 of Eucalyptus saligna presented the highest basic density (0.56 g/cm³) and was the most dimensionally instable. Of all the species, there was only a direct relation among basic density, maximum volumetric shrinkage and maximum volumetric shrinkage coefficient in this clone. Considering maximum volumetric shrinkage as the criterion, clone 3 was the most dimensionally stable. Clones 2 and 3 of Eucalyptus grandis presented the least and the highest basic density, respectively, with 0.40 and 0.49 g/cm³. It was not possible to distinguish among clones 1, 3 and 4 in terms of dimensional stability, and considering maximum volumetric shrinkage coefficient as the criterion, clone 5 was the most dimensionally instable. For Eucalyptus saligna and Eucalyptus dunnii it was not possible to distinguish which clone presented the least basic density. Clone 3 of Eucalyptus dunnii presented the highest basic density (0.65 g/cm³) and considering maximum volumetric shrinkage coefficient as the criterion, it was the most dimensionally instable clone, whereas considering maximum volumetric shrinkage, clone 1 was the most stable. Eucalyptus grandis presented the least basic density and was the most stable, while Eucalyptus dunnii presented the highest basic density and was the most dimensionally instable.Dentre as florestas plantadas que abastecem a indústria madeireira nacional, as do gênero Eucalyptus estão entre as mais importantes. Essa importância é atribuída à velocidade de desenvolvimento de suas árvores, facilidade de implantação em grandes maciços e versatilidade de aplicação de sua madeira. A criação de híbridos e clones é uma realidade na silvicultura nacional, na qual o melhoramento genético busca sobretudo maiores incrementos volumétricos e resistência a condições extremas de implantação, tais como ataques de pragas, secas, geadas e baixa fertilidade do solo. A densidade básica é uma das propriedades físicas mais importantes da madeira por se relacionar diretamente com outras propriedades da madeira, inclusive a anisotropia de contração. Assim, tais propriedades da madeira norteiam a utilização racional de uma espécie em um determinado produto. O objetivo deste trabalho foi determinar a densidade básica e a anisotropia de contração da madeira de cinco clones das espécies Eucalyptus saligna, Eucalyptus grandis e Eucalyptus dunnii. O clone 5 de Eucalyptus saligna obteve a maior densidade básica (0,56 g/cm³) e foi o mais instável dimensionalmente. Dentre todas as espécies, observou-se relação direta entre densidade básica e contração volumétrica máxima e entre densidade básica e coeficiente de retratibilidade volumétrico máximo somente para o clone 5 de Eucalyptus saligna. Considerando-se como critério a contração volumétrica máxima, o clone 3 foi o mais estável dimensionalmente. Para o Eucalyptus grandis, os clones 2 e 3 obtiveram, respectivamente, a menor e maior densidade básica, com 0,40 e 0,49 g/cm³. Não foi possível distinguir dentre os clones 1, 3 e 4 qual foi o mais estável dimensionalmente e, considerando-se como critério o coeficiente de retratibilidade volumétrico máximo, o clone 5 foi o mais instável dimensionalmente. Para as espécies Eucalyptus saligna e Eucalyptus dunnii não foi possível concluir qual clone obteve a menor densidade básica. O clone 3 de Eucalyptus dunnii obteve a maior densidade básica (0,65 g/cm³) e, considerando-se como critério o coeficiente de retratibilidade volumétrico máximo, foi o clone mais instável dimensionalmente. Considerando-se a contração volumétrica máxima, o clone 1 foi o mais estável dimensionalmente. O Eucalyptus grandis foi a espécie de menor densidade e maior estabilidade dimensional, enquanto o Eucalyptus dunnii foi a espécie de maior densidade e maior instabilidade dimensional

    Basic density and retractibility of wood clones of three Eucalyptus species

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    Dentre as florestas plantadas que abastecem a ind\ufastria madeireira nacional, as do g\ueanero Eucalyptus est\ue3o entre as mais importantes. Essa import\ue2ncia \ue9 atribu\uedda \ue0 velocidade de desenvolvimento de suas \ue1rvores, facilidade de implanta\ue7\ue3o em grandes maci\ue7os e versatilidade de aplica\ue7\ue3o de sua madeira. A cria\ue7\ue3o de h\uedbridos e clones \ue9 uma realidade na silvicultura nacional, na qual o melhoramento gen\ue9tico busca sobretudo maiores incrementos volum\ue9tricos e resist\ueancia a condi\ue7\uf5es extremas de implanta\ue7\ue3o, tais como ataques de pragas, secas, geadas e baixa fertilidade do solo. A densidade b\ue1sica \ue9 uma das propriedades f\uedsicas mais importantes da madeira por se relacionar diretamente com outras propriedades da madeira, inclusive a anisotropia de contra\ue7\ue3o. Assim, tais propriedades da madeira norteiam a utiliza\ue7\ue3o racional de uma esp\ue9cie em um determinado produto. O objetivo deste trabalho foi determinar a densidade b\ue1sica e a anisotropia de contra\ue7\ue3o da madeira de cinco clones das esp\ue9cies Eucalyptus saligna , Eucalyptus grandis e Eucalyptus dunnii . O clone 5 de Eucalyptus saligna obteve a maior densidade b\ue1sica (0,56 g/cm\ub3) e foi o mais inst\ue1vel dimensionalmente. Dentre todas as esp\ue9cies, observou-se rela\ue7\ue3o direta entre densidade b\ue1sica e contra\ue7\ue3o volum\ue9trica m\ue1xima e entre densidade b\ue1sica e coeficiente de retratibilidade volum\ue9trico m\ue1ximo somente para o clone 5 de Eucalyptus saligna. Considerando-se como crit\ue9rio a contra\ue7\ue3o volum\ue9trica m\ue1xima, o clone 3 foi o mais est\ue1vel dimensionalmente. Para o Eucalyptus grandis, os clones 2 e 3 obtiveram, respectivamente, a menor e maior densidade b\ue1sica, com 0,40 e 0,49 g/cm3. N\ue3o foi poss\uedvel distinguir dentre os clones 1, 3 e 4 qual foi o mais est\ue1vel dimensionalmente e, considerando-se como crit\ue9rio o coeficiente de retratibilidade volum\ue9trico m\ue1ximo, o clone 5 foi o mais inst\ue1vel dimensionalmente. Para as esp\ue9cies Eucalyptus saligna e Eucalyptus dunnii n\ue3o foi poss\uedvel concluir qual clone obteve a menor densidade b\ue1sica. O clone 3 de Eucalyptus dunnii obteve a maior densidade b\ue1sica (0,65 g/cm3) e, considerando-se como crit\ue9rio o coeficiente de retratibilidade volum\ue9trico m\ue1ximo, foi o clone mais inst\ue1vel dimensionalmente. Considerando-se a contra\ue7\ue3o volum\ue9trica m\ue1xima, o clone 1 foi o mais est\ue1vel dimensionalmente. O Eucalyptus grandis foi a esp\ue9cie de menor densidade e maior estabilidade dimensional, enquanto o Eucalyptus dunnii foi a esp\ue9cie de maior densidade e maior instabilidade dimensional.Among the planted forests that supply the national wood industry, the genus Eucalyptus has become the most important, due to its fast growth, ease of large scale planting and variability of wood use. The generation of new hybrids and clones is a reality in the national practice of silviculture, and there is great interest currently in finding genetic improvements, mainly for higher volumetric gains and resistance in rough conditions of planting, such as pest attacks, periods of drought, low soil fertility, etc. The basic density is one of the most important physical properties of wood because it relates directly to other properties, including the anisotropic shrinkage. Such properties indicate the rational use of a species in a certain wood product. The aim of this work was to determine the basic density and the anisotropic shrinkage of five wood clones for each one of the following species: Eucalyptus saligna, Eucalyptus grandis and Eucalyptus dunnii . Clone 5 of Eucalyptus saligna presented the highest basic density (0.56 g/cm3) and was the most dimensionally instable. Of all the species, there was only a direct relation among basic density, maximum volumetric shrinkage and maximum volumetric shrinkage coefficient in this clone. Considering maximum volumetric shrinkage as the criterion, clone 3 was the most dimensionally stable. Clones 2 and 3 of Eucalyptus grandis presented the least and the highest basic density, respectively, with 0.40 and 0.49 g/cm3. It was not possible to distinguish among clones 1, 3 and 4 in terms of dimensional stability, and considering maximum volumetric shrinkage coefficient as the criterion, clone 5 was the most dimensionally instable. For Eucalyptus saligna and Eucalyptus dunnii it was not possible to distinguish which clone presented the least basic density. Clone 3 of Eucalyptus dunnii presented the highest basic density (0.65 g/cm3) and considering maximum volumetric shrinkage coefficient as the criterion, it was the most dimensionally instable clone, whereas considering maximum volumetric shrinkage, clone 1 was the most stable. Eucalyptus grandis presented the least basic density and was the most stable, while Eucalyptus dunnii presented the highest basic density and was the most dimensionally instable

    Marcadores SSR y EST-SSR aplicados al análisis del genoma de especies silvestres del genero Arachis, y el anfiploide sintético [(A. Correntina x A. Cardenasii) x A. Batizocoi] 4x

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    Ponencia presentada en XXVIII Jornada Nacional del Maní. General Cabrera, Córdoba, Argentina, 19 de septiembre de 2013Numerosas especies vegetales cultivadas son, desde el punto de vista genético, poliploides naturales. Esta condición presenta tanto ventajas como desventajas, entre éstas, la ocurrencia del aislamiento reproductivo con respecto a los progenitores lo cual, sumado al proceso de domesticación y selección de genotipos superiores de interés productivo, repercute sobre la variabilidad genética. Tal es el caso de los cultivares de maní (Arachis hypogaea L.), que presentan entre otros problemas, alta susceptibilidad a enfermedades y plagas que afectan al rendimiento del cultivo. La sección Arachis, una de las nueve dentro del género Arachis, incluye al 40% de las especies silvestres, y constituyen un reservorio de genes de resistencia. En esta sección, las especies diploides silvestres (2n=20, x=10 y 2n=18, x=9), presentan genomas diferentes denominados A, B, D, F y K, en tanto que, A. hypogaea y A. montícola son las únicas tetraploides, cultivada y silvestre respectivamente. Esta diferencia en los niveles de ploidía e incompatibilidad genómica, dificulta la transferencia de genes de resistencia al maní cultivado, siendo una estrategia posible, la obtención de un anfiploide sintético con 40 cromosomas, a partir de un híbrido diploide. Mediante trabajos de hibridación y retrocruzas, junto a técnicas biotecnológicas, se pueden obtener variedades de maní con atributos deseables, en menor tiempo y costo. Los marcadores moleculares de tipo microsatélites genómicos ─SSRs─ y de secuencias expresadas ─EST-SSRs─, entre otros, permiten asistir la tarea del mejorador, mediante la caracterización genómica de los materiales sintéticos con respecto a sus progenitores, incrementando así la eficiencia y predictibilidad de los resultados. A partir de librerías genómicas tanto de A. hypogaea (genoma AA-BB) como de otras pertenecientes a tribus o secciones relacionadas a Arachis, se han desarrollado cientos de marcadores basados en la reacción en cadena de la polimerasa (PCR) que permiten identificar los genomas propuestos para las especies del género. El objetivo del trabajo fue analizar mediante marcadores SSR y EST-SSR, el genoma de especies silvestres de maní y su permanencia en el híbrido [(A. correntina x A. cardenasii) x A. batizocoi] y en el anfiploide derivado [(A. correntina x A. cardenasii) x A. batizocoi]4x.Fil: Torres, Laura Ester. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Agropecuarias; Argentina.Fil: Costero, Beatriz. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Agropecuarias; Argentina.Fil: Teich, Ingrid. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Agropecuarias. Cátedra de Estadística y Biometría; Argentina.Fil: Teich, Ingrid. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET); Argentina.Fil: Taborda, Ricardo Jorge. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Agropecuarias; Argentina.Fil: Cisneros, M. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Agropecuarias; Argentina.Fil: Franceschini, L. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Agropecuarias; Argentina.Fil: De Blas, F. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Agropecuarias; Argentina.Fil: Soave, S. J. Criadero El Carmen; Argentina.Fil: Buteler, M. I. Criadero El Carmen; Argentina.Fil: Faustinelli, P. C. Universidad Católica de Córdoba; Argentina.Fil: Faustinelli, P. C. Criadero El Carmen; Argentina

    Measurement of the cosmic ray spectrum above 4×10184{\times}10^{18} eV using inclined events detected with the Pierre Auger Observatory

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    A measurement of the cosmic-ray spectrum for energies exceeding 4×10184{\times}10^{18} eV is presented, which is based on the analysis of showers with zenith angles greater than 6060^{\circ} detected with the Pierre Auger Observatory between 1 January 2004 and 31 December 2013. The measured spectrum confirms a flux suppression at the highest energies. Above 5.3×10185.3{\times}10^{18} eV, the "ankle", the flux can be described by a power law EγE^{-\gamma} with index γ=2.70±0.02(stat)±0.1(sys)\gamma=2.70 \pm 0.02 \,\text{(stat)} \pm 0.1\,\text{(sys)} followed by a smooth suppression region. For the energy (EsE_\text{s}) at which the spectral flux has fallen to one-half of its extrapolated value in the absence of suppression, we find Es=(5.12±0.25(stat)1.2+1.0(sys))×1019E_\text{s}=(5.12\pm0.25\,\text{(stat)}^{+1.0}_{-1.2}\,\text{(sys)}){\times}10^{19} eV.Comment: Replaced with published version. Added journal reference and DO

    Energy Estimation of Cosmic Rays with the Engineering Radio Array of the Pierre Auger Observatory

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    The Auger Engineering Radio Array (AERA) is part of the Pierre Auger Observatory and is used to detect the radio emission of cosmic-ray air showers. These observations are compared to the data of the surface detector stations of the Observatory, which provide well-calibrated information on the cosmic-ray energies and arrival directions. The response of the radio stations in the 30 to 80 MHz regime has been thoroughly calibrated to enable the reconstruction of the incoming electric field. For the latter, the energy deposit per area is determined from the radio pulses at each observer position and is interpolated using a two-dimensional function that takes into account signal asymmetries due to interference between the geomagnetic and charge-excess emission components. The spatial integral over the signal distribution gives a direct measurement of the energy transferred from the primary cosmic ray into radio emission in the AERA frequency range. We measure 15.8 MeV of radiation energy for a 1 EeV air shower arriving perpendicularly to the geomagnetic field. This radiation energy -- corrected for geometrical effects -- is used as a cosmic-ray energy estimator. Performing an absolute energy calibration against the surface-detector information, we observe that this radio-energy estimator scales quadratically with the cosmic-ray energy as expected for coherent emission. We find an energy resolution of the radio reconstruction of 22% for the data set and 17% for a high-quality subset containing only events with at least five radio stations with signal.Comment: Replaced with published version. Added journal reference and DO

    Measurement of the Radiation Energy in the Radio Signal of Extensive Air Showers as a Universal Estimator of Cosmic-Ray Energy

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    We measure the energy emitted by extensive air showers in the form of radio emission in the frequency range from 30 to 80 MHz. Exploiting the accurate energy scale of the Pierre Auger Observatory, we obtain a radiation energy of 15.8 \pm 0.7 (stat) \pm 6.7 (sys) MeV for cosmic rays with an energy of 1 EeV arriving perpendicularly to a geomagnetic field of 0.24 G, scaling quadratically with the cosmic-ray energy. A comparison with predictions from state-of-the-art first-principle calculations shows agreement with our measurement. The radiation energy provides direct access to the calorimetric energy in the electromagnetic cascade of extensive air showers. Comparison with our result thus allows the direct calibration of any cosmic-ray radio detector against the well-established energy scale of the Pierre Auger Observatory.Comment: Replaced with published version. Added journal reference and DOI. Supplemental material in the ancillary file

    Reconstruction of inclined air showers detected with the Pierre Auger Observatory

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    We describe the method devised to reconstruct inclined cosmic-ray air showers with zenith angles greater than 60 detected with the surface array of the Pierre Auger Observatory. The measured signals at the ground level are tted to muon density distributions predicted with atmospheric cascade models to obtain the relative shower size as an overall normalization parameter. The method is evaluated using simulated showers to test its performance. The energy of the cosmic rays is calibrated using a sub-sample of events reconstructed with both the fuorescence and surface array techniques. The reconstruction method described here provides the basis of complementary analyses including an independent measurement of the energy spectrum of ultra-high energy cosmic rays using very inclined events collected by the Pierre Auger Observatory.Fil: Aab, A.. Università dell; ItaliaFil: Abreu, P.. Universidade Técnica de Lisboa; PortugalFil: Aglietta, M.. Università di Torino; ItaliaFil: Ahlers, M.. University of Wisconsin; Estados UnidosFil: Ahn, E. J.. Fermi National Accelerator Laboratory; Estados UnidosFil: Allekotte, Ingomar. Comisión Nacional de Energía Atómica. Gerencia del Área de Energía Nuclear. Instituto Balseiro; Argentina. Comisión Nacional de Energía Atómica. Gerencia del Area de Investigación y Aplicaciones No Nucleares. Gerencia de Física (Centro Atómico Bariloche); ArgentinaFil: Almela, Daniel Alejandro. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Pque. Centenario. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas. Comisión Nacional de Energía Atómica. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas. Universidad Nacional de San Martín. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas; ArgentinaFil: Asorey, Hernán Gonzalo. Comisión Nacional de Energía Atómica. Gerencia del Area de Investigación y Aplicaciones No Nucleares. Gerencia de Física (Centro Atómico Bariloche); Argentina. Comisión Nacional de Energía Atómica. Gerencia del Área de Energía Nuclear. Instituto Balseiro; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: Bertou, Xavier Pierre Louis. Comisión Nacional de Energía Atómica. Gerencia del Area de Investigación y Aplicaciones No Nucleares. Gerencia de Física (Centro Atómico Bariloche); Argentina. Comisión Nacional de Energía Atómica. Gerencia del Área de Energía Nuclear. Instituto Balseiro; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: Dasso, Sergio Ricardo. Consejo Nacional de Investigaciónes Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Ciudad Universitaria. Instituto de Astronomía y Física del Espacio. - Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales. Instituto de Astronomía y Física del Espacio; ArgentinaFil: Dova, Maria Teresa. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - La Plata. Instituto de Física La Plata. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Ciencias Exactas. Instituto de Física La Plata; ArgentinaFil: Etchegoyen, Alberto. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Pque. Centenario. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas. Comisión Nacional de Energía Atómica. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas. Universidad Nacional de San Martín. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas; ArgentinaFil: Figueira, Juan Manuel. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Pque. Centenario. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas. Comisión Nacional de Energía Atómica. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas. Universidad Nacional de San Martín. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas; ArgentinaFil: Filevich, Alberto. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Pque. Centenario. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas. Comisión Nacional de Energía Atómica. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas. Universidad Nacional de San Martín. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas; ArgentinaFil: Garcia, Beatriz Elena. Universidad Tecnológica Nacional; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: Gómez Albarracín, Flavia Alejandra. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - La Plata. Instituto de Física La Plata. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Ciencias Exactas. Instituto de Física La Plata; ArgentinaFil: Gomez Berisso, Mariano. Comisión Nacional de Energía Atómica. Gerencia del Area de Investigación y Aplicaciones No Nucleares. Gerencia de Física (Centro Atómico Bariloche); Argentina. Comisión Nacional de Energía Atómica. Gerencia del Área de Energía Nuclear. Instituto Balseiro; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: Guardincerri, Yann. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: Hansen, Patricia Maria. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - La Plata. Instituto de Física La Plata. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Ciencias Exactas. Instituto de Física La Plata; ArgentinaFil: Harari, Diego Dario. Comisión Nacional de Energía Atómica. Gerencia del Area de Investigación y Aplicaciones No Nucleares. Gerencia de Física (Centro Atómico Bariloche); Argentina. Comisión Nacional de Energía Atómica. Gerencia del Área de Energía Nuclear. Instituto Balseiro; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: Jarne, Cecilia Gisele. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - La Plata. Instituto de Física La Plata. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Ciencias Exactas. Instituto de Física La Plata; ArgentinaFil: Josebachuili Ogando, Mariela Gisele. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Pque. Centenario. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas. Comisión Nacional de Energía Atómica. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas. Universidad Nacional de San Martín. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas; ArgentinaFil: Lucero, Luis Agustin. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Pque. Centenario. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas. Comisión Nacional de Energía Atómica. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas. Universidad Nacional de San Martín. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas; ArgentinaFil: Mariazzi, Analisa Gabriela. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - La Plata. Instituto de Física La Plata. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Ciencias Exactas. Instituto de Física La Plata; ArgentinaFil: Martins Dos Santos, Eva Maria. Universidade de Lisboa; PortugalFil: Masías Meza, Jimmy Joel. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: Melo, Diego Gabriel. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Pque. Centenario. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas. Comisión Nacional de Energía Atómica. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas. Universidad Nacional de San Martín. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas; ArgentinaFil: Micheletti, Maria Isabel. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Rosario. Instituto de Física de Rosario. Universidad Nacional de Rosario. Instituto de Física de Rosario; ArgentinaFil: Mollerach, Maria Silvia. Comisión Nacional de Energía Atómica. Gerencia del Area de Investigación y Aplicaciones No Nucleares. Gerencia de Física (Centro Atómico Bariloche); Argentina. Comisión Nacional de Energía Atómica. Gerencia del Área de Energía Nuclear. Instituto Balseiro; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: Moreno, Juan Cruz. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - La Plata. Instituto de Física La Plata. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Ciencias Exactas. Instituto de Física La Plata; ArgentinaFil: Pallotta, Juan Vicente. Ministerio de Defensa. Instituto de Investigaciones Científicas y Técnicas para la Defensa; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: Pieroni, Pablo Emanuel. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: Platino, Manuel. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Pque. Centenario. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas. Comisión Nacional de Energía Atómica. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas. Universidad Nacional de San Martín. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas; ArgentinaFil: Purrello, Víctor Hugo. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Mar del Plata. Instituto de Investigaciones Físicas de Mar del Plata. Universidad Nacional de Mar del Plata. Facultad de Cs.exactas y Naturales. Instituto de Investigaciones Físicas de Mar del Plata; ArgentinaFil: Quel, Eduardo Jaime. Ministerio de Defensa. Instituto de Investigaciones Científicas y Técnicas para la Defensa; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: Roulet, Esteban. Comisión Nacional de Energía Atómica. Gerencia del Area de Investigación y Aplicaciones No Nucleares. Gerencia de Física (Centro Atómico Bariloche); Argentina. Comisión Nacional de Energía Atómica. Gerencia del Área de Energía Nuclear. Instituto Balseiro; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: Rovero, Adrian Carlos. Consejo Nacional de Investigaciónes Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Ciudad Universitaria. Instituto de Astronomía y Física del Espacio. - Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales. Instituto de Astronomía y Física del Espacio; ArgentinaFil: Sanchez, Federico Andrés. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Pque. Centenario. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas. Comisión Nacional de Energía Atómica. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas. Universidad Nacional de San Martín. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas; ArgentinaFil: Sciutto, Sergio Juan. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - La Plata. Instituto de Física La Plata. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Ciencias Exactas. Instituto de Física La Plata; ArgentinaFil: Sidelnik, Iván Pedro. Comisión Nacional de Energía Atómica. Gerencia del Area de Investigación y Aplicaciones No Nucleares. Gerencia de Física (Centro Atómico Bariloche); Argentina. Comisión Nacional de Energía Atómica. Gerencia del Área de Energía Nuclear. Instituto Balseiro; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: Suarez, Federico. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Pque. Centenario. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas. Comisión Nacional de Energía Atómica. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas. Universidad Nacional de San Martín. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas; ArgentinaFil: Supanitsky, Alberto Daniel. Consejo Nacional de Investigaciónes Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Ciudad Universitaria. Instituto de Astronomía y Física del Espacio. - Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales. Instituto de Astronomía y Física del Espacio; ArgentinaFil: Taborda Pulgarin, Oscar Alejandro. Comisión Nacional de Energía Atómica. Gerencia del Área de Energía Nuclear. Instituto Balseiro; Argentina. Comisión Nacional de Energía Atómica. Gerencia del Area de Investigación y Aplicaciones No Nucleares. Gerencia de Física (Centro Atómico Bariloche); Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: Tapia Casanova, Alex Marcelo. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Pque. Centenario. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas. Comisión Nacional de Energía Atómica. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas. Universidad Nacional de San Martín. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas; ArgentinaFil: Tiffenberg, Javier Sebastian. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: Tueros, Matias Jorge. Universidad de Santiago de Compostela; España. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: Wahlberg, Hernan Pablo. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - La Plata. Instituto de Física La Plata. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Ciencias Exactas. Instituto de Física La Plata; ArgentinaFil: Wundheiler, Brian. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Pque. Centenario. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas. Comisión Nacional de Energía Atómica. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas. Universidad Nacional de San Martín. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas; ArgentinaFil: Yelós, Laura Diana. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Pque. Centenario. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas. Comisión Nacional de Energía Atómica. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas. Universidad Nacional de San Martín. Instituto de Tecnología en Detección y Astroparticulas; ArgentinaFil: Zepeda, A.. Instituto Politécnico Nacional. Centro de Investigación y de Estudios Avanzados; MéxicoFil: Zhou, J.. University of Chicago; Estados UnidosFil: Zhu, Y.. Institut für Prozessdatenverarbeitung und Elektronik; AlemaniaFil: Zimbres Silva, M.. Universidade Estadual de Campinas; BrasilFil: Ziolkowski, M.. Universität Siegen; Alemani

    Cabbage and fermented vegetables : From death rate heterogeneity in countries to candidates for mitigation strategies of severe COVID-19

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    Large differences in COVID-19 death rates exist between countries and between regions of the same country. Some very low death rate countries such as Eastern Asia, Central Europe, or the Balkans have a common feature of eating large quantities of fermented foods. Although biases exist when examining ecological studies, fermented vegetables or cabbage have been associated with low death rates in European countries. SARS-CoV-2 binds to its receptor, the angiotensin-converting enzyme 2 (ACE2). As a result of SARS-CoV-2 binding, ACE2 downregulation enhances the angiotensin II receptor type 1 (AT(1)R) axis associated with oxidative stress. This leads to insulin resistance as well as lung and endothelial damage, two severe outcomes of COVID-19. The nuclear factor (erythroid-derived 2)-like 2 (Nrf2) is the most potent antioxidant in humans and can block in particular the AT(1)R axis. Cabbage contains precursors of sulforaphane, the most active natural activator of Nrf2. Fermented vegetables contain many lactobacilli, which are also potent Nrf2 activators. Three examples are: kimchi in Korea, westernized foods, and the slum paradox. It is proposed that fermented cabbage is a proof-of-concept of dietary manipulations that may enhance Nrf2-associated antioxidant effects, helpful in mitigating COVID-19 severity.Peer reviewe

    Nrf2-interacting nutrients and COVID-19 : time for research to develop adaptation strategies

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    There are large between- and within-country variations in COVID-19 death rates. Some very low death rate settings such as Eastern Asia, Central Europe, the Balkans and Africa have a common feature of eating large quantities of fermented foods whose intake is associated with the activation of the Nrf2 (Nuclear factor (erythroid-derived 2)-like 2) anti-oxidant transcription factor. There are many Nrf2-interacting nutrients (berberine, curcumin, epigallocatechin gallate, genistein, quercetin, resveratrol, sulforaphane) that all act similarly to reduce insulin resistance, endothelial damage, lung injury and cytokine storm. They also act on the same mechanisms (mTOR: Mammalian target of rapamycin, PPAR gamma:Peroxisome proliferator-activated receptor, NF kappa B: Nuclear factor kappa B, ERK: Extracellular signal-regulated kinases and eIF2 alpha:Elongation initiation factor 2 alpha). They may as a result be important in mitigating the severity of COVID-19, acting through the endoplasmic reticulum stress or ACE-Angiotensin-II-AT(1)R axis (AT(1)R) pathway. Many Nrf2-interacting nutrients are also interacting with TRPA1 and/or TRPV1. Interestingly, geographical areas with very low COVID-19 mortality are those with the lowest prevalence of obesity (Sub-Saharan Africa and Asia). It is tempting to propose that Nrf2-interacting foods and nutrients can re-balance insulin resistance and have a significant effect on COVID-19 severity. It is therefore possible that the intake of these foods may restore an optimal natural balance for the Nrf2 pathway and may be of interest in the mitigation of COVID-19 severity
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