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    A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

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    Introdução: A Educação Inclusiva ainda é vista como paradigma para o cenário educacional brasileiro, não sendo tratada como uma realidade vigente em o nosso país, que necessita de auxílios e apoio para tornar as escolas inclusivas de fato, e não só um modelo que é disfarçado de práticas inclusivas, mas sem nenhum êxito dentro do âmbito escolar. A Constituição Brasileira de 1988, assegura que é objetivo da República Federativa do Brasil “promover o bem de todos, sem preceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação” (Artigo 3°, inciso IV). No artigo 5°, é possível ver que a constituição também garante o princípio de igualdade “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e propriedade” (BRASIL, 1988). Portanto, com a existência de todas as leis que asseguram na constituição a inclusão e igualdade de todos/as, é dever da escola promover dentro do seu ambiente práticas pedagógicas inclusivas, sem quaisquer discriminações com deficiência ou outras diferenças. As práticas e ações inclusivas implementadas dentro do âmbito escolar é essencial para inclusão dos/as alunos/as, não só com deficiências físicas e psicológicas, mas quaisquer tipos de diversidade. Relembrar que a inclusão se faz necessário o acolhimento e valorização da diversidade humana, garantindo para esses sujeitos uma escola que acolha e lute pela sua permanência e educação. Para se ter uma Educação Inclusiva é necessário acima de tudo a mediação do/a professor/a perante as situações de diversidade. Para Perrenoud (2000) O/a professor/a deverá ser um/a profissional que crie nos caminhos e que construa sua autonomia na sala de aula. Ser um profissional reflexivo que identifique os problemas, dando soluções. É necessário repensar como os/as professores/as atuantes e futuros/as professores/as estão agindo em sala de aula perante o cenário de diversidade presente nas escolas. A Resolução do Conselho Nacional de Educação e Câmara de Educação Básica CNE/CEB nº 2 de 2001 (BRASIL, 2001), em seu Artigo 8º, Item I, define que as escolas da rede regular de ensino deverão prever e promover, na organização de suas classes comuns, professores de classe comum e de educação especial, capacitados e especializados respectivamente, para o atendimento às necessidades educacionais especiais dos/as alunos/as. É comum ver no âmbito escolar uma distorção do ato de inclusão, no qual professores/as seguem somente o “padrão” de Educação Inclusiva. Por mais que exista uma discussão acerca dos assuntos nas escolas, nota-se que as mesmas não buscam uma mudança significativa no sistema educacional. “O ensino inclusivo é a prática da inclusão de todos – independentemente de seu talento, deficiência, origem socioeconômica ou origem cultural – em escolas e salas de aula provedoras, onde todas as necessidades dos alunos são satisfeitas” (KARAGIANIS; STAINBACK; STAINBACK, 1999, p. 21). Nesse sentido, a prática do ensino inclusivo é a escola proporcionar aos/as discentes um ambiente que inclua a todos/as, sem distinção de deficiência, cor, gênero, religião e etc. Proporcionar a todos condições favoráveis para seu desenvolvimento intelectual, e como ser humano. Objetivo: Diante do exposto, o objetivo do presente artigo é analisar, a partir das matrizes curriculares das instituições públicas de ensino superior presentes no Território de Identidade do Piemonte Norte do Itapicuru, de que maneira as questões inerentes a inclusão estão sendo trabalhadas, na formação docente. Buscando compreender ainda porquê até então só pedagogos/as são os únicos profissionais que discutem sobre inclusão durante a formação. Metodologia: A análise das matrizes curriculares se deu nos cursos de licenciatura em Pedagogia, Matemática, Biologia e Teatro, da Universidade do Estado da Bahia – UNEB; na Universidade do Vale do São Francisco-UNIVASF, analisamos as matrizes dos curso de licenciatura em Geografia e Ciências da Natureza e; no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano – IF-Baiano, nos cursos de licenciatura em Ciências Agrárias e Ciências da Computação, se existia dentro das matrizes curriculares dos cursos de licenciatura componentes curriculares que trabalham a educação inclusiva e especial para o melhor desempenho do futuro/a profissional. Além disso, planejamos um/a estudante de cada curso, no entanto, apenas quatro estudantes se disponibilizaram.  Resultados: O projeto para a construção desse artigo foi executado através de uma análise na matriz curricular dos cursos de licenciatura das universidades púbicas do Território de Identidade Piemonte Norte Itapicuru, com campus situados na cidade de Senhor do Bonfim – Bahia, sendo elas: Universidade do Estado da Bahia – UNEB, Universidade do Vale do São Francisco – UNIVASF e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano – IF-Baiano. Foi analisado as matrizes dos cursos de licenciatura em Pedagogia, Biologia, Matemática, Teatro, Geografia, Ciências da Natureza, Ciências Agrárias e ciências da computação. Todas as analises foram feitas virtualmente, algumas encontradas no site das universidades e outras encaminhadas via e-mail com solicitação. Na análise feita nas matrizes do curso, foi observado todas as disciplinas que trabalhassem a Educação Inclusiva ou especial, no critério para a escolha foram observadas palavras que fossem relacionadas ao tema como: Inclusão, diversidade, deficiência, língua brasileira de sinais e etc.Na Universidade do Estado da Bahia, foi analisado os cursos de licenciatura em Pedagogia, Biologia, Matemática e Teatro. Foi possível observar que no curso de Pedagogia existem três componentes, sendo eles: Direitos Humanos, Diversidade e Educação; Educação Inclusiva e Libras. No curso de Teatro foi constado três disciplinas, sendo elas: Teatro Inclusivo; Direitos Humanos, Diversidade e Educação e Libras. No curso de Matemática também três componentes, sendo eles: Direitos Humanos, Diversidade e Educação; Educação Inclusiva e Libras. E no curso de Biologia foi possível observar três componentes, sendo eles: Direitos Humanos, Diversidade e Educação, Educação Inclusiva e Libras. Em linhas gerais é possível dizer que as disciplinas se assemelham em todas as licenciaturas da UNEB. Nas matrizes dos cursos de Licenciatura da Universidade do Vale do São Francisco – UNIVASF foi analisada os cursos de Geografia e Ciências da Natureza. No curso de Geografia conta com dois componentes curriculares que abordam o tema, sendo eles: Libras e Currículo e Diversidade Humana I e II. No de Ciências da natureza foi encontrado dois componentes também que abordam essa temática, sendo eles: Libras e Ciências e Diversidade Humana. Todos os componentes obrigatórios e com introdução ao tema de forma relevante. No Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano – IF-Baiano foi analisado os cursos de Ciências Agrárias e Ciências da Computação. No curso de No primeiro foi possível constatar que existe dois componentes, sendo: Libras e Educação Inclusiva, mas somente Libras é obrigatório, Educação Inclusiva é optativo. No curso de Ciências da Computação foi identificamos duas disciplinas sendo elas: Libras e Software Livre e Inclusão Digital. Porém somente Libras é obrigatório, o componente Software Livre e Inclusão Digital é optativo. Conclusões: Em síntese, as universidades vêm buscando oferecer nos cursos de licenciatura disciplinas voltadas para a Educação Inclusiva e especial, principalmente em decorrência da legislação dos órgãos educacionais com documentos a favor da Educação Inclusiva, porém, percebe-se que para o processo formativo oportunizar um aprofundamento teórico no assunto poderia ser ofertado disciplinas com maior carga horária e também disponibilizar mais disciplinas que proporcionem maior discursões sobre o tema. Percebe-se a necessidade da oferta desse tema na formação de professores/as para práticas educacionais mais inclusivas e para que os/as professores/as ao concluírem a formação inicial tenha assegurado os conhecimentos teóricos e pedagógicos necessários para o exercício docente pautado no respeito a as diversidades e deficiências físicas e intelectuais encontradas no âmbito educacional. No entanto, ressaltamos que o/a professor/a não é o/a único agente capaz de para tornar o espaço escolar mais inclusivo, todo o corpo escolar precisa trabalhar em parceria para que a inclusão ocorra de maneira efetiva, por meio de implantar políticas educacionais que tornem a escola inclusiva e sendo local de vivências pautados na inclusão

    Double Lip Surgical Correction in Ascher’s Syndrome: Diagnosis and Treatment of a Rare Condition

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    Ascher’s syndrome is a rare disease first described in 1920 by Ascher, an ophthalmologist from Prague. The disease is characterized by a double upper lip, blepharochalasis, and nontoxic thyroid enlargement, though the thyroid enlargement may be evident in only 10% to 50% of patients. These deformities, though not posing functional problems, may cause severe psychological distress to the affected person because of the disfiguring effect on smiling. Prompt recognition of this syndrome can prevent unnecessary tests and diagnostic delays, and allow for quicker scheduling of appropriate surgical treatment

    CONVERSANDO COM MULHERES RESIDENTES DE PEDRA VERMELHA, JAGUARARI-BA, SOBRE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

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    Introdução: A violência contra a mulher é um mal presente em nossa sociedade. Todos os dias, diversas mulheres são violentadas nas ruas, dentro de seus lares, em seus trabalhos, nas zonas urbanas e nas zonas rurais. Vale ressaltar que as violências cometidas não são apenas a física e a sexual, mas também, moral, psicológica, patrimonial, verbal. É possível perceber que mulheres que residem na zona rural possuem menos acesso a determinadas informações. Isso deve-se ao fato de que algumas comunidades rurais se localizam distantes das cidades, como consequência, há uma carência de eventos que falem sobre determinados assuntos, como violência contra a mulher. Nesse contexto essas mulheres possuem menos acesso a informações que podem ser consultadas na internet. Nas comunidades rurais, o silêncio das mulheres perante a violência é ainda maior. Não só as que sofrem as agressões, mas também as pessoas que presenciam, calam-se. É comum a frase “em briga de marido e mulher não se mete a colher”. Dessa maneira, muitas mulheres são vítimas de violência e ninguém, nem mesmo elas, fazem algo para mudar essa realidade. Jaguarari é uma cidade pequena do interior da Bahia, no último censo do IBGE, em 2010, possuía 30.343 habitantes. É observado, tanto na sede quanto nas localidades pertencentes à cidade, mulheres em situação de violência. Em um levantamento realizado pela Secretaria de Desenvolvimento Social, junto à Polícia Civil de Jaguarari, foram registrados, nos últimos cinco anos, 260 casos de violência doméstica. No ano de 2021, 44 casos foram registrados. Fazendo uma análise, percebemos que o número de casos é grande, considerando que se trata de uma cidade pequena. Logo, esse trabalho foi elaborado como resultado de uma pesquisa feita na comunidade rural de Pedra Vermelha, munícipio de Jaguarari. Essa localidade possui um número limitado de habitantes, aproximadamente 50 pessoas, sendo composta por aposentadas (os), criadores (as) de bovinos e caprinos, é comum que os homens sejam os principais provedores do lar, mas as mulheres também trabalham para ajudar no sustento do lar. Foram entrevistadas mulheres jovens e idosas com o objetivo de entender se as mulheres dessa comunidade conhecem leis como a Lei Maria da Penha, que lhes dá proteção contra a violência. Objetivo: Identificar se as mulheres da comunidade rural Pedra Vermelha, Jaguarari-Ba, conhecem os tipos de violências existentes e se conhecem as leis que dão proteção a elas contra os abusos que podem estar sofrendo. Metodologia: Metodologicamente, esse trabalho se baseia na perspectiva qualitativa (FRANCO e GHEDIN, 2011) tendo como tipo de pesquisa o estudo de caso e como instrumento de coleta de dados as entrevistas narrativas e entrevistas individuais. Resultados:  A informação pode mudar a vida de uma mulher que vive em situação de violência. Entretanto, não raro, percebe-se que muitas mulheres não tiveram a oportunidade de terminar seus estudos. Seguem as falas das entrevistadas: “Estudei até a terceira série, parece” (ENTREVISTADA 1[1], 2022); “Não, estudei em escolinha véa, como é que diz? Escola de zona rural, os professores não davam aula direito, só estudei 2 ou 3 meses.” (ENTREVISTADA 2, 2022). A partir das falas fica claro que, apesar de ser um direito, a educação escolar não foi prioridade em suas vidas. Quando questionadas o porquê, citaram que tiveram que trabalhar para ajudar em casa, “eu vendia leite e comprava sacos e sacos de comida pra levar pros meus avós” (ENTREVISTADA 2, 2022). Sendo a educação uma das principais formas de entender o que é violência, quais os tipos, como acontece, mulheres que não tiveram ou não tem acesso a essas informações tendem a achar certas atitudes abusivas normais diante da cultura machista e patriarcal que estamos inseridas. Sendo a educação escolar uma das principais fontes de informação, muitas mulheres se encontram em desvantagem por ter pouco ou nenhum acesso, principalmente as idosas. Além de ser um direito assegurado pela Constituição de 1988: “Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (BRASIL, 1998)”. Principalmente em uma cultura em que os comportamentos machistas dos homens são normalizados. Acredita-se que homem é assim mesmo: xinga a mulher, menospreza, agride de todas as formas possíveis. Vemos isso explicitado na fala da entrevistada 2 “tem muitas pessoas ignorantes, mas a gente releva muita coisa pra viver. Porque se não releva pra viver, aí vai caça outro pra viver, aí é pior as vezes se encontra com o cão pior. E é difícil não ser pior.” É perceptível que a sociedade, inclusive as mulheres tentem suavizar os comportamentos agressivos masculinos: “Ele estava estressado”; “eu não posso deixá-lo, tenho dó dele”; “ele tem esse lado ruim, mas fora isso ele é gente boa”. Uma das entrevistadas havia se separado recentemente do seu marido, ela havia sofrido diversas violências em seu casamento. “Ah, aí é complicado. Eu já vivi com relação a violência sexual, violência verbal, que as vezes ela dói mais que a violência sexual. Ele me botava pra baixo, ele usava termos pejorativos, é, agressão verbal.” (Entrevistada 3, 2022). A entrevistada 3 em específico demonstrou muita fragilidade ao discorrer sobre suas vivências enquanto mulher que foi vítima de violência. Mas ao mesmo tempo, tentava defender o agressor, dizendo que o mesmo era uma pessoa sozinha, que não possuía família e por isso demorou muito tempo para terminar seu casamento. “A desigualdade, longe de ser natural, é posta pela tradição cultural, pelas estruturas de poder, pelos agentes envolvidos na trama de relações sociais. Nas relações entre homens e entre mulheres, a desigualdade de gênero não é dada, mas pode ser construída, e o é, com frequência”.  (SAFFIOTI, 2004, p. 75). Diante disso, podemos perceber que a Lei Maria da Pena (BRASIL, 2006) se faz extremamente necessária. Pois, esta lei vai criar mecanismos que dão proteção à mulher em situação de violência. Entretanto, há uma certa ignorância no que diz respeito a essa lei, como fica claro na seguinte fala “eu vejo dizer que tem a Lei Maria da Penha, mas pra que? Agora ficou foi pior todo dia um homem mata uma mulher, você liga a televisão e só vê isso depois disso.” (ENTREVISTADA 2, 2022)”. É importante evidenciar que Lei Maria da Penha não incentivou os homens a violentarem e/ou matarem as mulheres. Com o surgimento dela, os casos de violência e feminicídio ganharam foco. O que já existia há décadas passou a ser televisionado, noticiado, um pouco de justiça passou a ser feita, mas ainda estamos muito distantes do ideal, do que queremos alcançar. “todos os processos de escolarização sempre estiveram e ainda estão preocupados em vigiar, punir, controlar, corrigir, construir os corpos de meninos e meninas de homens e de mulheres” (LOURO, 2000, p. 60). Dessa maneira, é necessário transformar a educação para emancipação. Queremos uma sociedade justa, uma sociedade onde nós mulheres possamos nos sentir seguras, sem correr o risco de sermos violentadas a qualquer momento, até dentro de casa. E para que isso ocorra é necessário que a informação chegue aos lugares mais distantes, alcance as zonas rurais mais abastadas. Pois, isso é muito raro acontecer. Na concepção da Entrevistada 4: “Aqui na nossa região nunca veio ninguém falar de violência contra nós mulher não, a gente não sabe nem aonde ir direito se for agredida” (2022). Dessa maneira, é percebido que nas localidades mais distantes, não há uma rede de apoio. Essa carência contribui para que as mulheres continuem sendo violentadas, sem até mesmo ter consciência disso. Conclusão: A violência contra a mulher é um tema extremamente sensível. Vem sendo discutido, estudado, pesquisado. Entretanto, mesmo que nós mulheres tentemos, em conjunto com homens que abraçam nossa luta, ainda assim, somos vítimas de mutilação, subjugação, violações. Tais situações são umas das muitas consequências do patriarcado e do machismo, que insistem em nos dominar e silenciar. Uma das formas de dominação é nos tirar o direito à informação e à educação. Muitas mulheres não tiveram oportunidade de estudar, porque seus pais, maridos ou parceiros não deixaram ou porque tiveram que trabalhar desde cedo. Dessa forma, muitas vezes, não compreendem quando estão sendo violentadas ou a dimensão da gravidade desse ato. Portanto, é necessário que o Estado juntamente com o Município elabore projetos tendo como objetivo informar e educar mulheres e homens sobre a violência contra a mulher. Principalmente, em lugares mais distantes da cidade, localidades rurais, onde possui pouco ou nenhum acesso às informações. Nesses locais, as pessoas trabalham bastante, quase não sobrando tempo para estudos. As entrevistadas desta pesquisa demonstraram ter pouco ou nenhum conhecimento sobre Leis em combate a violência contra a mulher, como a Lei n° 11.340, a Lei Maria da Penha. O conhecimento que tinham era totalmente distorcido, acreditando-se que depois da Lei Maria da Penha, os casos de violência aumentaram. Por isso, é necessário um olhar atencioso para essas comunidades e para essa temática. Para que assim, possamos eliminar todas as formas de violência contra a mulher, para que o patriarcado e o machismo não mais tenham vez e voz. Para que possamos nos sentirmos seguras dentro e fora das nossas casas. &nbsp

    Sem quadra esporte clube : mais que um jogo

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    Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, Departamento de Jornalismo, 2014.O presente memorial acompanha a telereportagem sobre a história do “Sem Quadra Esporte Clube”, equipe de futebol que disputou sem conquistar o campeonato Torneio da Paz em 2001, mas que ganhou mais que apenas um troféu. A reportagem "Sem Quadra Esporte Clube - Mais que um jogo" relata a história do time comandado por Carlos Daliga, treinador de uma escolinha de futebol em Planaltina-DF, e é um projeto experimental na modalidade Produto de Comunicação referente ao Trabalho de Conclusão de Curso da Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília. Este trabalho pretende não apenas fazer o registro de um fato, mas também promover a memória da formação do bairro Estância, situado na região administrativa de Planaltina, por meio de entrevistas e depoimentos de membros do Sem Quadra. A narrativa reconta uma variável da clássica história do embate entre Davi e Golias, nesse caso, o vencedor não foi apenas aquela equipe que subiu ao lugar mais alto do pódio, mas também os garotos do "Sem Quadra Esporte Clube". Sem estrutura, a equipe disputou competição de futebol, e mesmo atuando sem ter treinado com a devida estrutura, alcançou o segundo lugar da competição. A telerreportagem contou com a colaboração do Programa de Extensão de Ação Contínua Comunicação Comunitária da UnB e do apoio na produção de Carlos Daliga. A partir da reportagem constata-se que o futebol, assim como outros esportes, tem o poder de inclusão social, especialmente para o público infanto-juvenil.El presente memorial habla acerca del grande reportaje a respecto de la historia del "Sin Quadra Deporte Club", equipo de fútbol que perdió el campeonato, pero he ganado mucho más que un trofeo. El reportaje "Sin Quadra Deporte Club- Más que un juego" habla a respecto de una historia del equipo dirigido por el técnico Carlos Daliga, el entrenador de una pequeña escuela de fútbol en la ciudad Planaltina, en el Distrito Federal y és un projecto experimental en la modalidad Producto de comunicación en relación con la finalización del carrera en la Escuela de Comunicación en la Universidad de Brasília. Este trabajo tiene como objetivo solo dar alta de un ocurrido, pero también promover la memoria de la formación del barrio Estância, que se ubica en la región administrativa de Planaltina y a través de entrevistas y testimonios del Sin Quadra. La narrativa hace una nueva alta de la clásica historia del embate de Davi y Golias, donde en este caso, el ganador no fue solo el equipo que he aumentado en el sítio más alto del podio, pero también los chicos del "Sin Quadra Deporte Club". Sin estructura, el equipo he disputado la competición de fútbol en Planaltina, el Torneo de la Paz, y mismo jugando sen tener practicado con la debida estructura, logró el según sitio de la competición. El reportaje he tenido la ayuda y colaboración del Programa de Extensión de Acción de la comunicación comunitaria en la UnB y del apoyo en la producción del Carlos Daliga. Del informe se desprende que el fútbol, así como en los otros deportes, hay el poder de inclusión social, en especial para el público joven

    Mulheres rurais e empoderamento feminino

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    O presente estudo tem como objetivo refletir a importância do empoderamento feminino para a potencialização e o fortalecimento, sobretudo, individual, social e econômico das mulheres. Nessa perspectiva, foi desenvolvida uma pesquisa de caráter qualitativo com a utilização das narrativas autobiográficas, a partir das atividades desenvolvidas no estágio em espaços não escolares. Foram utilizados como instrumentos de coleta de dados: a observação e o diário de bordo. Sendo assim, a pesquisa foi realizada no perímetro rural do município de Campo Formoso - Bahia. E, no tocante às colaboradoras da pesquisa, foram um grupo de mulheres que residem em Limoeiro. Para o aprofundamento teórico, busquei fundamentação nos/as seguintes autores/as: Minayo (2004), Souza (2006), Davis (2016), Gohn (2007, 2010), Hooks (2018), Tiburi (2018), Louro (1997), Pimenta e Lima (2004) dentre outros/as. O estudo sinalizou que as discussões acerca dessa temática precisam permear todos os espaços e cenários possíveis, uma vez que se tratam de questões que envolvem o bem-estar e a qualidade de vida, sobretudo, das mulheres

    PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO EM LUTAS NO CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

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    This article analyzes the academic production on the content Wrestling in the curriculum of School Physical Education, presents an overview of research in the area and investigates didactic-methodological processes in teaching Wrestling in School Physical Education. We looked into the current status of production on the subject. We pointed out that Wrestling is an emerging field of research in the school context. Several factors restrict its application in schools. Although there are several proposals to systematize knowledge about Wrestling in Physical Education, they are not linked to pedagogical approaches in PE, and there is no proper teaching methodology for such knowledge as Sports Pedagogy is the main basis of the proposals. Therefore, knowledge production in the area has to be expanded to support teachers’ practice at school. Este artículo tiene como objetivos: analizar la producción académica sobre el contenido de deportes de Lucha en el currículo de la Educación Física escolar; presentar un panorama de las investigaciones en el área e investigar los procesos didáctico-metodológicos de la enseñanza de deportes de lucha en la Educación Física escolar. Para alcanzar estos propósitos, nuestra opción metodológica fue realizar un Estado del Arte de la producción sobre el tema. Como resultados, señalamos que los deportes de lucha, en el contexto escolar, son un campo de investigación emergente. Una serie de factores restringe la aplicación de ese contenido en la escuela. A pesar de que existen varias propuestas de sistematización del conocimiento de los deportes de lucha en la Educación Física escolar, éstas no se vinculan con las aproximaciones pedagógicas de la Educación Física, tampoco se presenta una metodología de enseñanza propia para tal conocimiento, siendo la Pedagogía del Deporte el principal fundamento de las propuestas. Existe, por lo tanto, la necesidad de ampliar la producción de conocimiento en esta temática para dar soporte a la práctica de los profesores en la escuela. Este artigo tem como objetivos: analisar a produção acadêmica sobre o conteúdo Lutas no currículo da Educação Física Escolar; apresentar um panorama das pesquisas na referida área; e investigar os processos didático-metodológicos do ensino das Lutas na Educação Física Escolar. Para atingi-los, nossa opção metodológica foi realizar um Estado da Arte da produção sobre a temática. Como resultado, apontamos que as Lutas, no contexto escolar, são um campo de pesquisa emergente. Uma série de fatores restringe a aplicação desse conteúdo na escola. Apesar de existirem várias propostas de sistematização do conhecimento das Lutas na Educação Física Escolar, não há vinculação destas com as abordagens pedagógicas da Educação Física, tampouco é apresentada uma metodologia de ensino própria para tal conhecimento, sendo a Pedagogia do Esporte o principal embasamento das propostas. Há, portanto, a necessidade de ampliar a produção do conhecimento nesta temática para subsidiar a prática dos professores na escola.

    LGBTQIA+ cinema and education: a literature review

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    This article systematizes the specific literature on LGBTQIA+ cinema and education, identifying the methodological process and its main scientific contributions. Methodologically, when introducing the literature review as a research technique, it was intended to contribute to the construction of a literature review in a more systemic way so as to guarantee reliability in the production of scientific knowledge. It was verified, from the selection of variables and inclusion/exclusion criteria, that the analyzed studies about LGBTQIA+ cinema and education, suggest an absence of scientific productions on the theme, which undermines the problematizations and contributions to the destabilization of norms, classifications and hierarchies in the field of education

    LGBTQIA+ cinema and education: a literature review

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    This article systematizes the specific literature on LGBTQIA+ cinema and education, identifying the methodological process and its main scientific contributions. Methodologically, when introducing the literature review as a research technique, it was intended to contribute to the construction of a literature review in a more systemic way so as to guarantee reliability in the production of scientific knowledge. It was verified, from the selection of variables and inclusion/exclusion criteria, that the analyzed studies about LGBTQIA+ cinema and education, suggest an absence of scientific productions on the theme, which undermines the problematizations and contributions to the destabilization of norms, classifications and hierarchies in the field of education

    Lutas e a formação de professores de educação física: reflexos na atuação profissional de docentes da rede municipal de educação de Belém - PA

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    This study aims to investigate the reflexes of the formation of physical education teachers in the professional work of teachers that work the knowledge of the fights in the Municipal Education Network of Belém-PA. It was configured based on a field research with qualitative nature that had as participants all the physical education teachers of the Municipal Education Network of Belém-PA who works in schools that attend the final years of elementary school. As a data collection instrument, a form was used and, as a data analysis technique, we opted for content analysis. The results revealed that: a) most of the teachers had contact with the content of the fights in the formation through disciplines, in a fragmented way in modalities without correlation between these and, with a technical perspective; b)Teachers treat pedagogically the content fights in three ways: i) fragmented teaching by autonomous way (specific modalities taught by teachers); ii) fragmented teaching in a dependent way (specific modalities taught by specialists/fighters); iii) global education (common principles of the fights didatized in a ludic way); c) learning of discipline and social values are the main benefits attributed to content by teachers. With this, we can conclude that the lack of domain of didactic-methodological tools for the teaching of the fights, by the teachers, is a reflection of the way in which they had contact with this content in the formation, revealing its deficiency and the need to qualify it, to reflect positively on the professional performance of teachers in the school

    Botryoid odontogenic cyst: a clinicopathologic study of 10 cases

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    Botryoid odontogenic cyst is a rare multilocular variant of lateral periodontal cysts. In this study, a series of 10 cases of botryoid odontogenic cysts retrieved from the archives of the Postgraduation Program in Oral Pathology, Federal University of Rio Grande do Norte (Brazil), were reviewed for epidemiologic data, clinical presentation, radiographic and histopathologic characteristics, treatment, and recurrence
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