6 research outputs found

    Reduced crying in term infants fed high beta-palmitate formula: a double-blind randomized clinical trial

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    BACKGROUND: Beta-palmitate (sn-2 palmitate) mimics human milk fat, enabling easier digestion. Therefore, we hypothesized that infants consuming high beta-palmitate formula would have more frequent, softer stools and reduced crying compared to infants consuming low beta-palmitate formula. METHODS: Formula-fed infants were randomly assigned to receive either (1) formula with high beta-palmitate (HBP, n = 21) or (2) regular formula with a standard vegetable oil mix (LBP, n = 21). A matched group of breastfed infants served as a reference (BF, n = 21). Crying and stool characteristics data were recorded by the parents for 3 days before the 6- and 12-week visits. RESULTS: We found no significant differences in the stool frequency or consistency between the two formula groups. The percentage of crying infants in the LBP group was significantly higher than that in the HBP and BF groups during the evening at 6 weeks (88.2% vs. 56.3% and 55.6%, p < 0.05) and during the afternoon at 12 weeks (91.7% vs. 50.0% and 40%, p < 0.05). The infants fed HBP had significantly shorter crying durations when compared with infants fed LBP formula (14.90 ± 3.85 vs.63.96 ± 21.76 min/day, respectively; p = 0.047). CONCLUSIONS: Our study indicates that consumption of a high beta-palmitate formula affects infant crying patterns during the first weeks of life. Comparable to breastfeeding, it reduced crying duration and frequency, primarily during the afternoon and evening hours, thereby improving the well-being of formula-fed infants and their parents. TRIAL REGISTRATION: NCT00874068. Registration date March 31, 200

    Nutrição precoce de neonatos prematuros estáveis e pequenos para a idade gestacional: um ensaio clínico randomizado

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    OBJETIVO: Examinar o efeito da nutrição precoce sobre o tempo para atingir a nutrição completa em neonatos prematuros (PIG) estáveis pequenos para a idade gestacional. MÉTODO: Os neonatos prematuros com idade gestacional inferior a 37 semanas e peso ao nascer inferior a 10% foram alocados aleatoriamente para um regime de nutrição precoce (nas primeiras 24 horas de vida) ou tardia (após as primeiras 24 horas de vida). Todos os neonatos apresentaram uma evidência intrauterina de fluxo diastólico reverso ou ausente. Os neonatos incapazes de iniciar uma nutrição precoce foram excluídos. O tempo para a alimentação completa, a progressão da nutrição e morbidez correspondente foram comparados. A eletrogastrografia (EGG) foi utilizada para mensurar a motilidade gástrica pré e pós-prandial no segundo e no sétimo dias após o início da nutrição. RESULTADOS: Foram incluídos 60 neonatos no estudo, sendo 30 em cada grupo. Os neonatos incluídos no regime de nutrição precoce atingiram a nutrição enteral completa antes dos neonatos do grupo de controle (98±80-157 em comparação a 172±1 23-261 horas de idade, respectivamente; p = 0,004) e recebiam alta hospitalar antes (p = 0,04). Nenhuma enterocolite necrosante (ECN) foi comprovada em ambos os grupos de estudo. A motilidade gástrica melhorou no sétimo dia após o início da nutrição em ambos os grupos de estudo, sem diferença entre eles. CONCLUSÕES: Os neonatos prematuros PIG estáveis em regime de nutrição precoce atingiram alimentação enteral completa e receberam alta hospitalar significativamente antes que aqueles em regime de nutrição tardio, sem morbidez excedente

    Abstracts of Presentations at the 19th Congress of the Israeli Phytopathological Society

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