Here I stand: a long [r]evolution. Ideology, culture and curriculum : Michael Apple and progressive critical studies

Tese doutoramento em Educação - Especialidade de Desenvolvimento Curricular[Enxerto] O trabalho que aqui se apresenta surge na sequência da dissertação de mestrado que tivemos oportunidade efectuar - As dinâmicas dos conflitos ideológicos e culturais na fundamentação do currículo 1 - e propõe uma análise em torno da contributo tanto do trabalho, como do pensamento de Michael Apple no campo da educação, em geral e do currículo, em particular. Para a consecução deste nosso objectivo estruturamos a nossa investigação em 6 capítulos, a saber: “Methodology and the Power of the Personal”; “Here I Stand”; “General Tensions in the Curriculum Field I”; “General Tensions in the Curriculum Field II”; “The Long [R]evolution”; e “A Non-Negociable Commitment to an Endless [R]evolution”. Será todavia de bom tom que ‘ganhemos’ algum tempo desnudando, não só os aspectos mais substantivos que transpiram em cada um dos referidos capítulos, como também os fundamentos que se encontram subjacentes a cada um deles, pese embora seja sempre um desiderato de difícil impetração – sobretudo, provavelmente, para alguém ‘saudavelmente’ deformado numa licenciatura de Grego, Latim e Português – a construção de actos discursivos breviários. Partimos assim para a construção deste resumo temendo não conseguir reduzir por outras e poucas palavras o que julgamos ter conseguido desenvolver ao longo da nossa investigação. (…

Una crítica de la razón blanca. Antonia Darder: el bramido valiente de una sublime voz freireana-neogramsciana

This article exfoliates Antonia Darder’s critical excavations on cultural democracy and schooling. The article unfolds her arguments in the context of our contemporary epoch, an epoch paced by an absurd. In doing so, the paper scrutinizes eugenics and the curriculum epistemicide as the real colors of such absurdity in our field. The paper situates such absurdity within the matrix of Modern Western Eurocentric reason – a Prosperous reason – and examinates its non-derivative abyssal nature. The article also unpacks Darder’s call to challenge such eugenic reason, through a commitment to decolonize our cultural forms, the very praxis of democracy as well as our educational institutions, educational policy, curriculum, and teacher preparation programs. The article flags categories such as race and language as quite dear to a Freirean scholar with a strong Neogramscian footprint such as Antonia Darder. The article ends by examining not only, how the notion of cultural democracy in schooling and pedagogies speaks volumes to what I have called itinerant educational and curriculum theories, but also how the piece is a clear call to some of the challenges we face within the critical and post critical territories.Este artículo exfolia las excavaciones críticas de Antonia Darder sobre la democracia cultural y la escolarización. El trabajo desarrolla los argumentos de Darder en el contexto de nuestra época contemporánea, época marcada por un absurdo. Al hacerlo, el trabajo analiza la eugenesia y el epistemicidio del currículum como las plasmaciones colores reales de tal absurdo en nuestro ámbito. El artículo sitúa ese absurdo en la base de la razón eurocéntrica occidental moderna – una razón opulenta – y examina su naturaleza abisal no derivativa. El trabajo también desentraña el llamamiento de Darder a desafiar esa razón eugenésica, mediante un compromiso de descolonizar nuestras formas culturales, la propia praxis de la democracia y también nuestras instituciones educativas, la política educativa, el currículum y los programas de formación del profesorado. El artículo señala que categorías como raza y lenguaje son muy apreciadas para una académica freireana con un fuerte sello neogramsciano como es Antonia Darder. Finaliza examinando no solo cómo la noción de democracia cultural en la escolarización y en las pedagogías revela mucho sobre lo que he denominado como teorías educativas y curriculares itinerantes, sino también cómo el artículo de Antonia representa un claro llamamiento a algunos de los desafíos a los que nos enfrentamos dentro de los dominios crítico y postcrítico

A crise no sistema educativo

[Resumo] É "quase impossível nao ouvir o ruído da crítica ao sistema educacional"3 que é tido como ineficiente e esbanjador. Muito naturalmente, entrou-se "num período de forte contestação em educação"4 como consequencia de um progresso social desenfreado que nao foi devidamente acompanhado por urna melhoria substantiva das políticas sociais, empurrando a escola para urna situação de ruptura, culpabilizando-a dos grandes problemas sociais que tem caracterizado a sociedade. É sobretudo com a modemidade, urna filosofia apoiada numa metanarrativa assente num conjunto de verdades5 , [orientada para a eficácia - um dos conceitos que, de acordo com Kliebard6 se começa a cristalizar nos finais do século XIX -, e determinada, segundo SirnmeF, por urna tensao entre o rápido desenvolvimento da ciencia, tecnologia e conhecimento objectivo e a erosao do subjectivo e da cultura pessoal], que as escolas entram no seu apogeu de ruptura, começando a ser interpretadas como símbolos por excelencia do paradigma da eficácia sendo conceptualizadas, no dizer de Hargreaves, como grandes fábricas com as características específicas de urna linha de produção: padrões de especialização, controlo centralizado, compartimentação e complexidade burocrática. Tal situação de ruptura, experimentada pela escola e denunciada por vários autores repousa não apenas, tal como já nos referimos em outro local, numa crise económica mas de identidade [a construção da identidade de um indivíduo passa (também) necessariamente e obrigatoriamente pelas carteiras de urna sala de aula, passa pelo currículo] e do Estado providencia, cuja necessidade de (re)legitimação passa pela redução dos seus limites, criando espaço as forças de mercado desregulação e privatizaçao - estratégia esta, algo contraditória, urna vez que, tenta um processo a partida quimicamente impossível: manutenção da acumulação de capital - conceito baluarte do capitalismo - e o reforço do padrao democrático, tudo isto vertebrado por uma gramática cultural e ideológica assente numa lógica social ferida de justiça, que através da educação persiste em reproduzir e perpetuar os padrões sociais preconizados pelos grupos socialmente mais poderoso

As tomadas de decisão na contextualização curricular

O artigo tem o propósito de reflectir sobre o currículo como deliberação, e não propriamente como plano ou artefacto técnico, o que envolve funções, competências e atores, seguindo os contributos teóricos de Schawb, Lundgren, Grundy, Stenhouse e McCutcheon, entre outros. Analisa os diversos contextos e fases de deliberação curricular e discute as competências dos atores no processo de decisão. Centra o debate na partilha das decisões, com saliência para o papel do aluno na parceria curricular e para a liderança curricular do professor. O artigo considera que o estudo das decisões curriculares, entendidas como parte de um projecto que envolve intenções e práticas e que implica um continuum de tomadas de decisão a diferentes níveis e contextos, é uma questão central nos intentos da melhoria da qualidade escolar

Curriculum.com: a extrema-unção (neoliberal) à escolarização pública

O compasso das políticas educativas e curriculares contemporâneas tem sido profundamente determinado (muito embora não sem resistências) pelo ritmo imposto pelas doutrinas neoliberal e neoconservadora que, entre outras coisas, não só têm contribuído para a trivialização da necessidade de se compreender e, por isso mesmo, defender a educação como um bem público, como também, por conseqüência, têm vindo, de uma forma muito hábil, a colocar em causa a própria noção de escolarização. O trabalho a seguir expõe algumas das mais recentes, preponderantes (e perigosas) propostas educativas e curriculares do projeto neoliberal, com destaque especial para o homeschooling, tentando analisar alguns perigos que advêm da implementação de tais propostas

Teoría curricular itinerante. Una declaración epistemológica de independencia

En el transcurso del siglo xx y en el contexto de cuestiones sociales, locales y globales más amplias y complejas, el plan de estudios se convirtió en un campo de batalla político e ideo- lógico abierto, en el que los grupos dominantes y contradominantes reavivan la animosidad con los bandos asumiendo básicamente un ‘no asumir el compromiso de los prisioneros’. El propósito de la teoría curricular [curricularista] es viajar, ir más allá de los límites, moverse y permanecer en una especie de exilio permanente. Una teoría de no lugares y no tiempos es, en esencia, una teoría de todos los lugares y todos los tiempos. El teórico del plan de estudios es un migrante constante, un nómada permanente de su propia conciencia multifacética que experimenta una serie de eventos [epistemológicos]. Además, las teorías curiculares itinerantes (TCI) lo empujan a uno a pensar a la luz del futuro, así como a preguntarse cómo ‘realmente’ podemos afirmar que realmente sabemos las cosas que ‘nosotros’ afirmamos saber si ‘nosotros’ no estamos preparados específicamente para pensar lo impensable, sino ir más allá de lo impensable y luchar con su infinitud.Within the course of the twentieth century and within the context of broader complex social –local and global– issues, curriculum became a open political and ideological battle field, in which dominant and counterdominant groups re-escalate the animosity with sides basically assuming a ‘taking no prisioners commitment’. The purpose of curriculum theory[ists] is to travel, to go beyond the limits, to move, and stay in a kind of permanent exile. A theory of non-places and non-times is, in essence, a theory of all places and all times. The curriculum theorist is a constant migrant , a permanent nomad of his own all multifaceted consciousness who experiences a series of [epistemological] events. Moreover, ICT pushes one to think in the light of the future as well as to question how can ‘we’ actually claim to really know the things that ‘we’ claim to know if ‘we’ are not ready specifically to think the unthinkable, but to go beyond the unthinkable and to struggle with its infinitude

Transcriptional down-regulation of the retinoblastoma protein is associated with differentiation and apoptosis in human colorectal epithelial cells

The aim of this study was to investigate the regulation of Rb protein expression in relation to increased differentiation and induction of apoptosis in colonic epithelial cells. In vivo, Rb protein expression was found to be down-regulated towards the top of the normal colonic crypt, coincident with the region of differentiation and apoptosis, but highly expressed in colonic carcinoma tissue. Using in vitro models to study the regulation of Rb expression in pre-malignant colonic epithelial cells, we have been able to show for the first time that Rb protein expression is transcriptionally down-regulated in differentiated pre-malignant cells (in post-confluent cultures) but not in malignant colorectal epithelial cells. Furthermore, suppression of rb protein function by the HPV-E7 viral oncoprotein increased both spontaneous and DNA damage-induced apoptosis. These results suggest that Rb is able to act as a survival factor in colonic epithelial cells by suppressing apoptosis, and that over-expression of pRb in colorectal tumour cells can cause a loss of sensitivity to apoptotic signalling, resulting in aberrant cell survival and resistance to therapy. © 2001 Cancer Research Campaign http://www.bjcancer.co

The actin-bundling protein fascin is overexpressed in colorectal adenomas and promotes motility in adenoma cells in vitro

Background: Fascin is overexpressed in many cancers, including colorectal, but its role in the malignant transformation of benign colorectal adenomas is unclear. Methods: Immunohistochemical analysis of fascin expression was carried out in resected human colorectal adenoma specimens. The effects of forced overexpression of fascin on adenoma cell motility were also analysed. Results: We show fascin overexpression in adenomas increasing with tumour size, histological type, and degree of dysplasia and increased cell motility in adenoma cell lines following fascin transfection. Conclusion: These data suggest an important role for fascin in the malignant progression of colorectal tumours

Surveillance of Bisphenol A and Phthalates in Materials in Contact with Food and Children Toys in Cyprus

In recent years a variety of chemicals have been found to disrupt the endocrine systems, and there is strong evidence that chemical exposure has been associated with adverse developmental and reproductive effects on fish and wildlife in particular locations. Bisphenol A (BPA) is one of a number of chemicals that may have the potential to interact with hormone systems in the body. BPA is an organic compound with two phenol functional groups used to make polycarbonate plastic and epoxy resins, along with other applications. Another class of chemicals are the phthalate esters and are mainly used as plasticizers (substances added to plastics to increase their flexibility, transparency, durability, and longevity). They are used primarily to soften PVC used in soft children toys