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    ANÁLISE DAS SITUAÇÕES ESTRESSORAS DE EQUIPES UNIVERSITÁRIAS DE VOLEIBOL

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    Introdução: O desempenho dos atletas de voleibol pode ser influenciado por fatores psicológicos, havendo a necessidade de investigações sobre determinadas situações potencialmente estressantes durante o jogo. Objetivo: Investigar os fatores produtores de estresse em atletas de equipes universitárias de voleibol durante a partida de voleibol. Métodos: Participaram da pesquisa 28 atletas universitários (21,63À1,75 anos de idade). O instrumento utilizado foi o Teste de Estresse Psíquico para o Voleibol (TEP-V) constituído de 18 situações típicas de estresse durante as partidas de voleibol, sendo analisados o nível de estresse, o comportamento provável e o nível de eficiência de tal comportamento. Valores percentuais foram utilizados para a análise estatística. Resultados: A situação “Minha equipe perde o ponto em um momento decisivo por um erro meu” foi considerada a mais estressante, com 39,3% considerando estressante e 53,6% como muito estressante. O comportamento provável mais indicado pelos atletas foi o de tentar se tranquilizar e se esforçar mais mediante as situações de estresse. Conclusão: Concluiu-se que os atletas se sentem potencialmente estressados em situações características de falha individual e momentos em que não possuem o controle sobre o jogo.

    Fisiomotricidade e limiares de dor: efeitos de um programa de exercícios na autonomia funcional de idosas osteoporóticas

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    INTRODUÇÃO: A atividade física é importante para a manutenção da autonomia funcional do homem e crucial em idosos. Todavia, alguns fatores, como a dor, limitam a participação deles em programas de atividade física. OBJETIVO: Investigar se, em função de um programa de atividades físicas estruturado de maneira a limitar a dor, poder-se-ia garantir a aderência de idosas sofrendo de osteoporose/osteopenia e, dessa forma, promover melhoras na autonomia funcional destas. DESENVOLVIMENTO: A amostra foi composta por 30 mulheres, entre 65 e 70 anos, divididas em dois grupos definidos em função de um diagnóstico de dor. MATERIAIS E MÉTODOS: Aplicou-se um programa definido pelo termo fisiomotriz, de baixo impacto, caracterizado por lentidão nas mudanças articulares, progredindo em quatro níveis que foram distribuídos em 48 encontros. Os dados da dor e da autonomia funcional, obtidos por meio do teste de dor em escala analógica visual e do protocolo de GDLAM foram estudados por estatística descritiva e inferencial, com o índice ALFA ± 0,05. O instrumento foi uma Análise de Variância de Kruskal Wallis com índice Qui-quadrado (Chi²). RESULTADOS: Os resultados revelaram melhora da autonomia funcional e diminuição de dor relatada pelas participantes, fato que consequentemente implementou a aderência destas até ao final do programa. CONCLUSÃO: Conclui-se que o programa fisiomotriz, aplicado em idosas com osteopenia e/ou osteoporose, foi uma forma eficaz na promoção da melhora de sua autonomia funcional, que pode ser atribuída, pelo menos em parte, à diminuição de dor antes relatada pelas idosas

    C. Literaturwissenschaft.

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