CINEMA E EDUCAÇÃO: O POÉTICO, O SIMBÓLICO E O IMAGINÁRIO EM LAMORISSE

This paper looks for to weave some considerations on the narrative of the shortmovie Le Ballon Rouge (The Red Balloon – France, 1956), of Albert Lamorisse, that, in just thirty minutes and with more than fifty years of existence, he knew how to maintain the poeticenchantment of the imaginary, with a symbolic language. The poetry that Lamorisse translates into its images it checks a light and at the same time dense visual impression, when figurative use ofwords evoking the infantile stories, mixers with the surreal, because the route becomes a poem,translated with the utilization of the iconography. The symbolism of the modernist period isevidenced in the silent scenes of spoken language, but intense in the visual language, in that themusic plays a prominence part. The words not verbalized it is reverted by images, turning visiblethe invisible. In that proposal of narrative technique, Lamorisse evokes several componentelements of the imaginary, as the dream, the art, the myths, the fantastic or the fantasy.Esse artigo busca tecer considerações sobre a narrativa educacional do filme curtametragem, Le Ballon Rouge (O Balão Vermelho – França, 1956), de Albert Lamorisse, que, em apenas trinta minutos e com mais de cinqüenta anos de existência, soube manter o encantamentodo imaginário poético, perpassado por uma linguagem simbólica. A poesia que Lamorisse traduznas suas imagens confere uma impressão visual leve e ao mesmo tempo densa, ao evocarmetaforicamente os contos infantis, mesclados com o surreal, pois o roteiro se torna um poema,traduzido iconograficamente. A simbologia do período modernista é evidenciada nas cenassilenciosas de linguagem falada, mas intensas na linguagem visual, em que a música desempenhaum papel de destaque O que não é verbalizado é revertido simbolicamente, tornando visível oinvisível. Nessa proposta de técnica narrativa, Lamorisse evoca diversos elementos componentesdo imaginário, como o sonho, a arte, os mitos, o fantástico ou a fantasia

Comparison of leucine-rich alpha-2-glycoprotein-1 (LRG-1) plasma levels between patients with and without appendicitis, a case–controlled study

Acute appendicitis (AA) is the frst cause of emergency surgery. Leucine-Rich Alpha-2-Glycoprotein 1 (LRG1) has been shown to be a potential biomarker in cases of AA in children, but there are conficting results for its use in adults. The objective of this study is to compare the median plasma values of LRG1 in patients with acute abdomen with and without appendicitis. This case–control study was conducted prospectively at the emergency room (ER) of a tertiary teaching hospital, between March 1st, 2011 and December 31st, 2012. Patients with recent abdominal pain, aged 18–70 years who attended at the ER were included in the study. Blood samples were drawn at the frst presentation. Those who were submitted to surgery and had a pathology report of AA were considered as cases. Those without a need for surgery and treated for other conditions, e.g., pelvic infammatory disease, were considered as controls. Follow-up in controls was made up to 30 days. LRG1 plasma median values were measured using an ELISA kit and compared between groups. A total of 28 participants, 14 cases with acute appendicitis and 14 controls, were included. The median (range) values of leucine-rich alpha-2-glycoprotein-1 level in the group with appendicitis and control group were 8.8 ng/ml (5.5–31) and 11 (4.6–108) ng/ml, respectively (Mann–Whitney test P= 0.26). Median plasma leucine-rich alpha-2-glycoprotein-1 levels were not useful in diagnosing Acute Appendicitis in patients with acute abdominal pain

Educación y televisión: contribuciones a la formación y la emancipación humana a partir de la metodología monja

Education implies fostering the formation and the intellectual autonomy of the subject who, in turn, can intervene in a critical way about reality. In this perspective, we aim to think a methodology of reflexive teaching work among teachers and students of High School in learning environments, based on the criticality of TV production and its social indicators. Partial results point to the need for deepening, both in relation to the formation of this spectator, and the tools of television persuasion. We conclude, for the moment, the importance of demystifying the universality of TV narratives in a counter-hegemonic perspective, which will take the form of teacher training, where an educational product will be produced and validated collectively.À educação impende fomentar a formação e a autonomia intelectual do sujeito que, por sua vez, poderá intervir de maneira crítica sobre a realidade. Nesta perspectiva, temos como objetivo pensar uma metodologia de trabalho de ensino reflexivo entre professores e alunos do Ensino Médio, em ambientes de aprendizagem, a partir da criticidade sobre a produção da TV e seus indicadores sociais. Resultados parciais apontam a necessidade de aprofundamento, tanto em relação à formação desse espectador, quanto às ferramentas de persuasão televisivas. Concluímos, por ora, a importância de desmistificar a universalidade das narrativas da TV numa perspectiva contra-hegemônica, que se concretizará numa formação de professores, onde será produzido e validado, coletivamente, um produto educacional.A la educación se pretende fomentar la formación y la autonomía intelectual del sujeto que, a su vez, podrá intervenir de manera crítica sobre la realidad. En esta perspectiva, tenemos como objetivo pensar una metodología de trabajo de enseñanza reflexiva entre profesores y alumnos de la Enseñanza Media, en ambientes de aprendizaje, a partir de la criticidad sobre la producción de la TV y sus indicadores sociales. Los resultados parciales apuntan a la necesidad de profundización, tanto en relación a la formación de ese espectador, como a las herramientas de persuasión televisivas. Concluimos, por ahora, la importancia de desmitificar la universalidad de las narrativas de la TV en una perspectiva contrahegemónica, que se concretar en una formación de profesores, donde será producido y validado, colectivamente, un producto educativo

A utilização da tecnologia digital como recurso problematizador no ensino das relações internacionais

Observando a atual sociedade e este aluno digital (homo zappiens) que se apresenta, o professor contemporâneo tem que atender necessidades, referentes a conteúdo e métodos, que vão além da própria estrutura curricular vigente. Os que integram esta geração, acabam sendo mais dinâmicos, ativos, questionadores, e também por vezes impacientes. É importante que eles se sintam envolvidos e autores do processo que participam, como a aprendizagem, para dedicarem-se e envolverem-se. O foco desse relato de experiência recai sobre as aprendizagens a distância, mediadas por um ambiente não formal de educação a distância, no ensino superior em Relações Internacionais, utilizando como recurso problematizador: a rede social Facebook. Quando tratamos da comunicação em um espaço virtual temos que considerar que as relações que ali se estabelecem são diferentes das que vivenciamos em um espaço presencial. As trocas propiciadas por essas diferentes formas de comunicação mediadas por computadores fazem com que as pessoas troquem experiências em um tempo reduzido e ampliem sua gama de conhecimentos, desde fatos relacionados a vida cotidiana, como atualizações profissionais. Quando falamos em redes sociais, não podemos deixar de falar sobre as interações que emergem nestes espaços. Essas interações se constituem em diálogos entre os usuários, baseados em um foco de ação. Estes diálogos podem ser compostos tanto por elementos de experiências quanto especulações. Diferentes expressões sejam elas escritas ou imagéticas são utilizadas no objetivo de estreitar laços afetivos e tornar o espaço virtual mais colaborativo possível. Neste interim foi proposto para uma turma do curso de Relações Internacionais, na região Sul do Brasil, a criação de uma comunidade virtual para trocas de materiais e espaço de discussões, ao invés do ambiente virtual de ensino e de aprendizagem (Moodle) que se mostrou menos atrativo a este grupo de alunos. Além de ter os discentes e o professor como membros, outros docentes foram convidados a integrá-la. Esta comunidade além de tratar dos temas previstos a serem analisados e discutidos na disciplina “Geografia Política”, permitiu flexibilizar esta dinâmica trazendo assuntos do cotidiano. Compreende-se, então, que as tecnologias são efetivamente educativas quando contribuem para a prática educativa, servindo como uma ferramenta à construção do conhecimento pelo aluno. Pretendeu-se que os resultados obtidos sirvam como aliados dos professores que atuam na educação superior, para que enriqueçam suas práticas com o auxilio das tecnologias digitais, observando também os espaços não formais de educação.Universidade Aberta; Pavilhão do Conhecimento; LEA

Audacity como ferramenta para estudos iniciais do canto: contribuições de edmar ferretti / Audacity as a tool for initial corner studies: contributions by edmar ferretti

O Acesso à música tornou-se comum nos meios de comunicações. Nos estudos do Canto, existe a utilização de diferentes idiomas. O aluno de canto precisa ler o texto, que canta corretamente. A Professora Edmar Ferretti, elaborou um guia com as regras de pronuncia dos idiomas mais usados no canto. Esse artigo é o resultado do trabalho de gravação e registro deste material através do software Audacity, para a disponibilização a professores e alunos de canto, como metodologia de trabalho e estudo.  Vem contribuir para a área da educação, utilizando a tecnologia digital como ferramenta mediadora

Projeto Aprendi: aprendizagem dinamizada por objetos

O Projeto Aprendi é uma ação que oferece desafios ao propor um novo olhar para questões que envolvem Arte, Educação e Tecnologia e suas articulações. O uso de softwares livres e/ou gratuitos é um dos recursos utilizados na aula de artes, para além de atender as necessidades de infraestrutura dos laboratórios de informática, incentivar sua utilização nos ambientes acadêmicos por ser acessível

Aprendizagem ativa na formação continuada docente: relatos de experiências

This report presents some experiences concerning the application of approaches based on active learning, with emphasis on collaborative methods in a professional development course for teachers. Entitled “The Active Learning Workshop: The Finnish experience of student-centered education” was the development project outcome of the final phase required by the "VET Teachers for the Future - Professional Development Certificate - Cohort III" course at HAMK (University of Applied Sciences) in the city of Hämeenlinna in Finland, which took place during three months in 2016. It was possible to realize during this pilot workshop, that the proposed model was well accepted by the students and that it brought concrete learning results. These results encouraged teachers to offer other workshops.Este trabalho faz um breve relato da experiência da aplicação de abordagens pedagógicas baseadas na aprendizagem ativa e centrada no aluno, com ênfase em métodos colaborativos em curso de formação inicial e continuada para professores. Esse curso foi intitulado “Oficina de Aprendizagem Ativa: a experiência finlandesa de educação centrada no aluno”. Ele é resultado do trabalho de desenvolvimento realizado durante a fase final do curso “VET Teachers for the Future - Professional Development Certificate - Cohort III[1]”, realizado pela Häme University of Applied Sciences (HAMK[2]) na cidade de Hämeenlinna, Finlândia, o qual ocorreu durante três meses no ano de 2016. Foi possível perceber durante a realização desta oficina piloto que o modelo proposto foi bem aceito pelos cursistas e que ele trouxe resultados concretos de aprendizagem. Estes resultados incentivaram os professores a ofertarem novas oficinas.[1] Curso financiado pela Chamada Pública CNPq - SETEC/MEC Nº 026/2015 – Programa Professores para o Futuro (Finlândia) III.[2] Disponível em: <http://www.hamk.fi/english/Sivut/default.aspx>. Acesso em: 10 jun. 2017

Contexto de trabalho, prazer e sofrimento na atenção básica em saúde

Objetivo: Avaliar o contexto de trabalho e os indicadores de prazer e sofrimento na perspectiva de trabalhadores da atenção básica em saúde.Método: Estudo transversal, que utilizou a Escala de Avaliação do Contexto de Trabalho (EACT) e a Escala de Indicadores de Prazer e Sofrimento no Trabalho (EIPST) com 242 trabalhadores de um município do Rio Grande do Sul, Brasil, de maio e julho de 2012. Fez-se análise estatística descritiva e inferencial.Resultados: A organização (91,3%) e as condições de trabalho (64%) obtiveram as piores avaliações quanto ao contexto. Os indicadores de prazer no trabalho estiveram relacionados à realização profissional (55,8%), liberdade de expressão (62,4%) e reconhecimento (59,9%). Entretanto, 64,5% apresentaram esgotamento profi ssional, o qual obteve associação inversa com a idade e o tempo de trabalho (p<0,05).Conclusão: O trabalhador avalia seu contexto de trabalho como impróprio e encontra-se esgotado, contudo possui fontes de prazer no trabalho

Ensino Remoto e Necessidades Específicas: o papel da escola e das famílias / Remote Education and Specific Needs: the role of schools and families

O presente trabalho visa, a partir das atuais políticas públicas de implementação do ensino remoto na situação de pandemia, identificar as possíveis dificuldades das mães de estudantes com deficiência e/ou dificuldade de aprendizagem, dos anos iniciais do ensino fundamental na faixa etária de 6 a 12 anos, para ajudarem seus filhos com as atividades escolares. Para isso, foi utilizada a metodologia de estudo de caso, descritivo e exploratório tendo os dados obtidos de forma quantitativa e qualitativa, por meio de formulário eletrônico disponibilizados nas redes sociais Facebook e WhatsApp. A partir dos resultados, foi possível observar que houve uma alteração na rotina diária das famílias e houve um equilíbrio quanto a realização das atividades entre os que oscilaram e os que não estão respondendo bem às atividades, e apenas um pequeno percentual responde bem a essas atividades remotas. Mesmo com o uso da tecnologia nas atividades para apoio alguns demonstraram não gostar das atividades enviadas pela escola e as mães encontraram dificuldades em ajudar seus filhos nessas tarefas.  Portanto, este estudo visa uma reflexão sobre os desdobramentos do ensino remoto

Antibiotic therapy for pelvic inflammatory disease.

BACKGROUND:Pelvic inflammatory disease (PID) affects 4% to 12% of women of reproductive age. The main intervention for acute PID is broad-spectrum antibiotics administered intravenously, intramuscularly or orally. We assessed the optimal treatment regimen for PID.  OBJECTIVES: To assess the effectiveness and safety of antibiotic regimens to treat PID. SEARCH METHODS:In January 2020, we searched the Cochrane Sexually Transmitted Infections Review Group's Specialized Register, which included randomized controlled trials (RCTs) from 1944 to 2020, located through hand and electronic searching; CENTRAL; MEDLINE; Embase; four other databases; and abstracts in selected publications. SELECTION CRITERIA:We included RCTs comparing antibiotics with placebo or other antibiotics for the treatment of PID in women of reproductive age, either as inpatient or outpatient treatment. We limited our review to a comparison of drugs in current use that are recommended by the 2015 US Centers for Disease Control and Prevention guidelines for treatment of PID. DATA COLLECTION AND ANALYSIS:We used standard methodological procedures expected by Cochrane. Two authors independently extracted data, assessed risk of bias and conducted GRADE assessments of the quality of evidence. MAIN RESULTS:We included 39 RCTs (6894 women) in this review, adding two new RCTs at this update. The quality of the evidence ranged from very low to high, the main limitations being serious risk of bias (due to poor reporting of study methods and lack of blinding), serious inconsistency, and serious imprecision. None of the studies reported quinolones and cephalosporins, or the outcomes laparoscopic evidence of resolution of PID based on physician opinion or fertility outcomes. Length of stay results were insufficiently reported for analysis. Regimens containing azithromycin versus regimens containing doxycycline We are uncertain whether there was a clinically relevant difference between azithromycin and doxycycline in rates of cure for mild-moderate PID (RR 1.18, 95% CI 0.89 to 1.55; 2 RCTs, 243 women; I2 = 72%; very low-quality evidence). The analyses may result in little or no difference between azithromycin and doxycycline in rates of severe PID (RR 1.00, 95% CI 0.96 to 1.05; 1 RCT, 309 women; low-quality evidence), or adverse effects leading to discontinuation of treatment (RR 0.71, 95% CI 0.38 to 1.34; 3 RCTs, 552 women; I2 = 0%; low-quality evidence). In a sensitivity analysis limited to a single study at low risk of bias, azithromycin probably improves the rates of cure in mild-moderate PID (RR 1.35, 95% CI 1.10 to 1.67; 133 women; moderate-quality evidence), compared to doxycycline.  Regimens containing quinolone versus regimens containing cephalosporin The analysis shows there may be little or no clinically relevant difference between quinolones and cephalosporins in rates of cure for mild-moderate PID (RR 1.05, 95% CI 0.98 to 1.14; 4 RCTs, 772 women; I2 = 15%; low-quality evidence), or severe PID (RR 1.06, 95% CI 0.91 to 1.23; 2 RCTs, 313 women; I2 = 7%; low-quality evidence). We are uncertain whether there was a difference between quinolones and cephalosporins in adverse effects leading to discontinuation of treatment (RR 2.24, 95% CI 0.52 to 9.72; 6 RCTs, 1085 women; I2 =  0%; very low-quality evidence). Regimens with nitroimidazole versus regimens without nitroimidazole There was probably little or no difference between regimens with or without nitroimidazoles (metronidazole) in rates of cure for mild-moderate PID (RR 1.02, 95% CI 0.95 to 1.09; 6 RCTs, 2660 women; I2 = 50%; moderate-quality evidence), or severe PID (RR 0.96, 95% CI 0.92 to 1.01; 11 RCTs, 1383 women; I2 = 0%; moderate-quality evidence). The evidence suggests that there was little to no difference in in adverse effects leading to discontinuation of treatment (RR 1.05, 95% CI 0.69 to 1.61; 17 studies, 4021 women; I2 = 0%; low-quality evidence). . In a sensitivity analysis limited to studies at low risk of bias, there was little or no difference for rates of cure in mild-moderate PID (RR 1.05, 95% CI 1.00 to 1.12; 3 RCTs, 1434 women; I2 = 0%; high-quality evidence). Regimens containing clindamycin plus aminoglycoside versus quinolone We are uncertain whether quinolone have little to no effect in  rates of cure for mild-moderate PID compared to clindamycin plus aminoglycoside (RR 0.88, 95% CI 0.69 to 1.13; 1 RCT, 25 women; very low-quality evidence). The analysis may result in little or no difference between quinolone vs. clindamycin plus aminoglycoside in severe PID (RR 1.02, 95% CI 0.87 to 1.19; 2 studies, 151 women; I2 =  0%; low-quality evidence). We are uncertain whether quinolone reduces adverse effects leading to discontinuation of treatment (RR 0.21, 95% CI 0.02 to 1.72; 3 RCTs, 163 women; I2 =  0%; very low-quality evidence). Regimens containing clindamycin plus aminoglycoside versus regimens containing cephalosporin We are uncertain whether clindamycin plus aminoglycoside improves the rates of cure for mild-moderate PID compared to cephalosporin (RR 1.02, 95% CI 0.95 to 1.09; 2 RCTs, 150 women; I2 =  0%; low-quality evidence). There was probably little or no difference in rates of cure in severe PID with clindamycin plus aminoglycoside compared to cephalosporin (RR 1.00, 95% CI 0.95 to 1.06; 10 RCTs, 959 women; I2= 21%; moderate-quality evidence). We are uncertain whether clindamycin plus aminoglycoside reduces adverse effects leading to discontinuation of treatment compared to cephalosporin (RR 0.78, 95% CI 0.18 to 3.42; 10 RCTs, 1172 women; I2 =  0%; very low-quality evidence). AUTHORS' CONCLUSIONS:We are uncertain whether one treatment was safer or more effective than any other for the cure of mild-moderate or severe PID Based on a single study at a low risk of bias, a macrolide (azithromycin) probably improves the rates of cure of mild-moderate PID, compared to tetracycline (doxycycline)