46 research outputs found

    Atitudes de Religiosos Acerca do Casamento e da Adoção por LGBs

    Get PDF
    The goal of the present work was to analyze the attitudes of people from different religious affiliations in regard to marriage and adoption of children by LGBs. A questionnaire was answered by 202 people with a mean age of 34.2 (SD = 11.61), affiliated with the religions of Catholic, Protestant, Inclusive Protestant, Spiritist and religions of African origin. The questionnaire contained measurements of religiosity and prejudice, as well as open questions regarding the theme. The results indicated that the majority of participants displayed favorable attitudes towards these rights. However, a part of the sample presented unfavorable attitudes, mainly the Catholics and the Protestants who were politically aligned to the extreme right. These findings suggest obstacles towards the maintenance of LGB’s rights.O presente trabalho objetivou analisar as atitudes de pessoas de diferentes afiliações religiosas acerca do casamento civil e da adoção de crianças por lésbicas, gays e bissexuais (LGBs). Aplicou-se um questionário com 202 pessoas com idade média de 34,2 anos (DP = 11,61), afiliadas às religiões católica, protestante, protestante inclusiva, espírita e de matriz africana. O questionário continha medidas de religiosidade e preconceito, além de perguntas abertas relacionadas ao tema. Os resultados indicaram que a maioria dos participantes apresentou atitudes favoráveis a esses direitos, porém uma parcela da amostra apresentou atitudes contrárias, sobretudo católicos ou protestantes fundamentalistas, com posição política de extrema direita. Esses achados apontam empecilhos para a manutenção dos direitos LGBs

    Estrutura e invariância da Hospital Anxiety Depression Scale (HADS) em adolescentes

    Get PDF
    The main objective of this study was to test the factorial structure and gender invariance of the Hospital Anxiety Depression Scale (HADS) in a non-clinical sample of 657 adolescents (Mage = 16.3 years; SD = 1.19). The research design was an instrumental investigation, based on a cross-sectional survey with a sample of adolescents in Brazil. The results presented satisfactory evidence of the validity of the factorial structure and gender invariance for the sample. The composite reliability was also satisfactory, and no problems were detected related to common method bias. The mean of the items explained variance was .31 (31 %), with a Cronbach’s Alpha at .84 for the total scale, .81 and .69 for the anxiety and depression subscales, respectively. In the discussion, we analyzed questions related to the average variance extracted of the scale, which was lower than expected. Thus, we conclude that the current findings provide validity evidence to the application of the HADS with Brazilian adolescents for clinical or research purposes.  El principal objetivo del presente estudio fue evaluar la estructura factorial y la invarianza de género de la Escala de Ansiedad y Depresión Hospitalaria (Hospital Anxiety Depression Scale, HADS) en una muestra no clínica de 657 adolescentes (M edad = 16.3; DE = 1.19). El diseño de pesquisa fue una investigación instrumental, basada en una encuesta transversal con una muestra de adolescentes en Brasil. Los resultados mostraron evidencias satisfactorias de la validez de la estructura factorial y de la invarianza de género para este público. La confiabilidad compuesta también fue satisfactoria, así como no se detectaron problemas relacionados con el sesgo del método común. La media de la varianza explicada de los ítems fue de .31 (31 %), con un alfa de Cronbach de .84 para la escala total, .81 y .69 para las subescalas de ansiedad y depresión, respectivamente. En la discusión, se analizan preguntas relacionadas con la varianza promedio extraída de la escala, que resultó debajo de las expectativas iniciales. Se concluye que los hallazgos actuales brindan evidencias de validez a la aplicación de la HADS con adolescentes brasileños, sea con fines clínicos o de investigación científica.  O principal objetivo deste estudo foi testar a estrutura fatorial e invariância de gênero da Escala de Ansiedade e Depressão Hospitalar (Hospital Anxiety Depression Scale, HADS) em uma amostra não-clínica de 657 adolescentes (Midade =16,3; DP = 1,19). O desenho da pesquisa foi instrumental, baseado em um levantamento transversal com uma amostra de adolescentes no Brasil. Os resultados apontaram evidências satisfatórias de validade da estrutura fatorial e de invariância de gênero para esse público. A Confiabilidade Composta também se mostrou satisfatória, bem como não foram detectados problemas relativos ao Viés do Método Comum. A média da variância explicada dos itens foi de 0,31, com um alfa de Cronbach de 0,84 para a escala total, 0,81 e 0,69 para as subescalas de ansiedade e depressão, respectivamente. Na discussão, foram analisadas questões relativas à Variância Média Extraída da escala, que se revelou abaixo do esperado. Concluiu-se que os achados trazem evidências de validade para a utilização da HADS junto a adolescentes brasileiros, seja com finalidade clínica ou investigação científica.

    El impulso de la pertenencia: la influencia de la identidad social de los jóvenes portugueses en la compra por impulso

    Get PDF
    A compra por impulso é um tema complexo e com variadas influências. Este estudo experimental tem por objetivo analisar o efeito da identidade social, das emoções e da marca do produto na tendência de jovens para comprar sapatilhas por impulso. Participaram 545 jovens portugueses, que responderam a um questionário online sobre um cenário experimental de compra de sapatilhas da marca Adidas. Os resultados indicam que o desconto influencia a compra impulsiva e as emoções positivas medeiam a relação entre identificação com jovens e compra por impulso. Também verificou-se uma propensão à apropriação da marca como um marcador identitário da juventude portuguesa. Assim, além das características do produto, os processos grupais poderão estar relacionados com este comportamento de compra.Impulse buying is a complex topic with varying influences. This experimental study aimed to analyze the effect of social identity, emotions, and product brand on the tendency of young people to buy sneakers by impulse. 545 young Portuguese took part, who answered an online questionnaire about an experimental scenario for the purchase of Adidas sneakers. The results indicate that the discount influences impulsive buying and positive emotions mediate the relationship between identification with young people and impulse buying. There was also a propensity to appropriate the brand as an identity marker for Portuguese youth. Thus, in addition to the characteristics of products, group processes may be related to this purchasing behavior.La compra por impulso es un tema complejo con influencias diversas. Este estudio experimental tuvo como objetivo analizar el efecto de la identidad social, las emociones y la marca del producto en la tendencia de los jóvenes a comprar zapatillas por impulso. Participaron 545 jóvenes portugueses, quienes respondieron un cuestionario en línea sobre un escenario experimental para la compra de zapatillas Adidas. Los resultados indican que el descuento influye en la compra impulsiva y las emociones positivas median la relación entre la identificación con los jóvenes y la compra impulsiva. También hubo una propensión a apropiarse de la marca como marcador de identidad. Así, además de las características del producto, los procesos de grupo pueden estar relacionados con este comportamiento de compra

    Black people are convicted more for being black than for being poor: The role of social norms and cultural prejudice on biased racial judgments

    Get PDF
    Black and poor people are more frequently convicted of committing crimes. However, the specific role played by skin color and social class in convicting a person has yet to be clarified. This article aims to elucidate this issue by proposing that belonging to a lower social class facilitates the conviction of black targets and that this phenomenon is because information about social class dissimulates racial bias. Study 1 (N = 160) demonstrated that information about belonging to the lower classes increases agreement with a criminal suspect being sentenced to prison only when described as being black. Furthermore, Studies 2 (N = 170) and 3 (N = 174) show that the anti-prejudice norm inhibits discrimination against the black target when participants were asked to express individual racial prejudice, but not when they expressed cultural racial prejudice. Finally, Study 4 (N = 134) demonstrated that lower-class black targets were discriminated against to a greater degree when participants expressed either individual or cultural prejudice and showed that this occurs when racial and class anti-prejudice norms are salient. The results suggest that social class negatively affects judgments of black targets because judgment based on lower class mitigates the racist motivation of discrimination.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Social Exclusion of People Who Suffer from Mental Disorders: A Proposal for an Explanatory Model

    Get PDF
    Beliefs about the nature of social groups may motivate people to exclude members of minority groups from their conviviality. This process is analyzed in this article by proposing an explanatory model for the social exclusion of people suffering from mental disorders wherein beliefs about the nature of mental disorder, the perception of threat and prejudice contribute to social exclusion. Two studies (Study 1, N = 254; Study 2, N = 236) were conducted with university students who answered the following questions about beliefs and prejudices regarding mental disorders, perceived threat and social exclusion. Regression analyses have shown that exclusion is motivated by prejudice, whose impact is mediated by perceived threat. The results also indicated that prejudice is anchored in participants’ beliefs on the nature of mental disorders, especially those with a religious basis.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Exclusión Social de Personas que Sufren de Trastornos Mentales: una Propuesta de Modelo Explicativo

    Get PDF
    Abstract: Beliefs about the nature of social groups may motivate people to exclude members of minority groups from their conviviality. This process is analyzed in this article by proposing an explanatory model for the social exclusion of people suffering from mental disorders wherein beliefs about the nature of mental disorder, the perception of threat and prejudice contribute to social exclusion. Two studies (Study 1, N = 254; Study 2, N = 236) were conducted with university students who answered the following questions about beliefs and prejudices regarding mental disorders, perceived threat and social exclusion. Regression analyses have shown that exclusion is motivated by prejudice, whose impact is mediated by perceived threat. The results also indicated that prejudice is anchored in participants’ beliefs on the nature of mental disorders, especially those with a religious basis.Resumen: Las creencias de las personas sobre la naturaleza de los grupos sociales pueden motivar la exclusión de su convivencia de miembros de grupos minoritarios. El presente artículo analiza este proceso y propone un modelo explicativo de exclusión social de las personas que sufren de trastornos mentales, en que las creencias sobre la naturaleza del trastorno mental, la percepción de amenaza y el prejuicio contribuyen a la exclusión social. Para ello, se realizaron dos estudios (Estudio 1, N = 254; Estudio 2, N = 236) con estudiantes universitarios que respondieron las preguntas sobre creencias y prejuicios acerca de los trastornos mentales, sobre percepción de amenaza y sobre exclusión social. Los análisis de regresión demostraron que la motivación de la exclusión es el prejuicio, siendo que el impacto del prejuicio es mediado por la percepción de amenaza. Los resultados también apuntan que el prejuicio tiene por base las creencias que mantienen los participantes sobre la naturaleza de los trastornos mentales, especialmente aquellas religiosas.Resumo: As crenças sobre a natureza dos grupos sociais podem motivar as pessoas a excluírem membros de grupos minoritários do seu convívio. Este artigo analisa esse processo propondo um modelo explicativo da exclusão social de pessoas que sofrem com transtornos mentais no qual as crenças sobre a natureza do transtorno mental, a percepção de ameaça e o preconceito contribuem para a exclusão social. Para tanto foram realizados dois estudos (Estudo 1, N = 254; Estudo 2, N = 236) com estudantes universitários que responderam os seguintes perguntas sobre crenças e preconceito acerca dos transtornos mentais, percepção de ameaça e exclusão social. Análises de regressão demonstraram que a exclusão é motivada pelo preconceito, sendo o impacto do preconceito mediado pela percepção de ameaça. Os resultados também indicaram que o preconceito está ancorado nas crenças que os participantes mantêm sobre a natureza dos transtornos mentais, especialmente aquelas de base religiosa

    O suicídio como questão de saúde pública

    Get PDF
    Em uma perspectiva global, o suicídio apresenta-se, atualmente, como uma grave questão de saúde pública. Segundo registros da Organização Mundial da Saúde(1), o suicídio vitimiza aproximadamente 800 mil pessoas por ano, o que significa uma morte a cada 35 segundos no mundo. O Brasil é o oitavo país em número absoluto de suicídios, registrando, em média, 11 mil casos por ano, isto é, 31 mortes por dia, sendo o número de homens quase quatro vezes maior que o de mulheres(2,3). Esses números podem ser ainda mais alarmantes quando se considera a subnotificação dos óbitos por suicídio. O número de casos de suicídio encontra-se camuflado entre registros de homicídios, acidentes e outras causas de morte. De qualquer forma, os registros oficiais disponíveis já permitem afirmar a gravidade desse fenômeno, que transcende a categoria de tragédia pessoal, configurando-se como um sério problema de saúde pública, especialmente em função da intensidade da dor, dos anos potenciais de vida perdidos e do seu caráter epidêmico(4,5). Mesmo diante desses dados e do reconhecimento da amplitude e da complexidade do fenômeno, o suicídio ainda é um tema tratado como tabu. De forma específica, é considerado como o ato humano de infligir a si próprio o fim da vida. Para sua delimitação, pode-se considerar como central a noção de intencionalidade de morte do indivíduo que tenta suicídio(5). Comportamentos suicidas não fatais se classificam, desde a ideação suicida - os diferentes níveis de pensamento que fomentam o suicídio, acompanhados de planejamento ou não - até a tentativa de suicídio, configurada como comportamento autolesivo em que há a intenção de pôr fim à vida(2). A fronteira entre a ideação suicida, a tentativa de suicídio e o suicídio propriamente dito é muito tênue. Em geral, angústias e sofrimentos que sustentam a ideia ou intenção de suicídio podem atingir um nível avassalador e impulsionar o ato. Essa estreita fronteira alerta que a morte autoinflingida quase sempre é pensada, planejada e precedida por tentativas, ampliando, assim, as chances de intervenções preventivas imediatas e efetivas. Tal afirmação não descarta os casos que não passam por um planejamento, em geral, decorrentes de um impulso desesperador(6). Assim, o suicídio caracteriza-se como um fenômeno marcado pela complexidade, que se configura como processo humano e universal. Trata-se de um processo cuja causa não deve ser reduzida a um acontecimento específico. Desse modo, para compreendê-lo é primordial que seja considerada a trajetória de vida do indivíduo, sua subjetividade, bem como variáveis ligadas ao contexto histórico, econômico e cultural. Nessa perspectiva, o suicídio exige uma análise da culminação dos fatores psicossociais e das experiências singulares do indivíduo. A complexidade do suicídio reside na maneira como esses fatores se entrelaçam e, sobretudo, se potencializam(7). A dinâmica de diversos fatores de risco em um indivíduo vulnerável ocasiona o surgimento de uma dor psíquica que pode atingir intensidade intolerável, impedindo-o de enxergar outra possibilidade de sua interrupção que não seja antecipar o próprio fim. Esse conjunto de fatores é uma questão essencial quando se estuda o fenômeno do suicídio, podendo ser discutido no resgate de histórias de vida de pessoas que efetivaram suicídios(8). Conhecer os fatores que predispõem uma pessoa a tentar tirar sua própria vida é o primeiro passo para que se criem programas eficazes e efetivos de prevenção, bem como para a estruturação de políticas públicas, ou seja, um levantamento de alternativas sobre o que fazer com esse problema de saúde pública através de instrumentos e estabelecer um curso de ação(9). Na análise dos fatores relacionados ao suicídio, a identificação de transtornos mentais é fundamental e pode ajudar o profissional da saúde a considerar clinicamente o risco e analisar as estratégias para reduzi-lo. Entre os transtornos mentais relacionados a casos de suicídio, tem-se transtornos do humor, sobretudo a depressão; transtornos mentais e de comportamento, resultantes do uso de substâncias psicoativas, como o alcoolismo; transtornos de personalidade, especialmente borderline, narcisista e antissocial; a esquizofrenia; e transtornos de ansiedade(10). Dentre os fatores de risco, destacam-se os de ordem psicológica, a exemplo de perdas recentes, má elaboração do luto de figuras parentais na infância, conflitos familiares, datas marcantes, reações de aniversário, personalidade impulsiva, agressividade marcante e humor lábil. Fatores sociodemográficos também podem ser influentes, como: sexo masculino; na faixa etária entre 15 e 35 anos e idosos acima de 75 anos; estratos econômicos extremos; residência em áreas urbanas; desemprego (principalmente perda recente do emprego); aposentadoria; isolamento social; ser solteiros ou separados. Algumas condições clínicas são consideradas pelo Ministério da Saúde como fatores de risco por serem, por vezes, incapacitantes, a exemplo de: doenças orgânicas intensas, dores crônicas, lesões desfigurantes, epilepsia, trauma medular, neoplasias malignas e presença do vírus HIV(4,5). Faz-se também necessário dedicar esforços à posvenção ao suicídio, a saber, o desenvolvimento de ações preventivas voltadas para amenizar os danos aos sobreviventes. A angústia daqueles que convivem com a lembrança de um suicídio deve ser vista com atenção pelos profissionais da saúde por representar um significante fator de risco para ocorrência de outros eventos da mesma natureza. Esse cuidado revela-se ainda mais necessário frente à ausência de redes e relações de apoio para a pessoa enlutada(11). Ademais, o impacto de um suicídio pode se estender para, pelo menos, seis pessoas próximas ao falecido, que comumente passam a ter suas vidas profundamente afetadas, emocional, social e economicamente(12,13). Destarte, entende-se que os esforços para promoção da saúde e a prevenção do comportamento suicida em todos os seus níveis de gravidade extrapolam os conhecimentos do campo da saúde. Tratando-se de fenômeno complexo e multideterminado, essas ações devem ser fundamentadas nos fatores de risco e proteção, bem como no conhecimento produzido por profissionais de diversas áreas do saber. Os conhecimentos gerados por esses profissionais podem contribuir para a redução dos índices de tentativa de suicídio e suicídio no Brasil e no mundo. Profissionais de saúde e assistência social, de todas as especialidades e níveis de atuação, devem estar qualificados para avaliar o risco de suicídio(1,3). Sendo assim, a Revista Brasileira em Promoção da Saúde (RBPS) busca colaborar significativamente com o desafio de evidenciar um problema emergente e multidimensional, visto que apresenta atenção sobre este tema, almejando a ampliação dos conhecimentos sobre os fatores e a sensibilização dos profissionais da saúde, assim como dos profissionais de Direitos Humanos e das demais áreas implicadas. Nesse sentido, considera-se a verificação do risco de suicídio uma estratégia desafiadora no contexto da saúde pública, fator primordial para a prevenção, o manejo adequado da crise suicida e a promoção da saúde. A colaboração da RBPS com a temática do suicídio ganha ainda mais relevância quando se constata uma lacuna nos estudos da suicidologia a respeito dos fatores e circunstâncias que promovem o desenvolvimento sadio e fortalecem recursos internos para o enfrentamento da crise suicida. Muito do que já se sabe envolve a questão do risco e suas implicações na vida da pessoa vulnerável. Para suprir essa lacuna, a RBPS almeja trazer à tona essas questões, que precisam ser discutidas por acadêmicos, profissionais e gestores de saúde, indicando como fundamental a ampliação do foco de investigação a partir de diferentes abordagens, perspectivas e campos do conhecimento. Conhecer os aspectos que possibilitam a superação da crise suicida pode constituir uma grande ferramenta para a construção de estratégias de prevenção mais precisas, às quais todos devem estar atentos

    A INFLUÊNCIA DOS VALORES HUMANOS NO COMPROMISSO RELIGIOSO

    Get PDF
    In the current research the relation between religious commitment and human values was analyzed. Two studies were conducted. In Study 1, 535 school and university students took part, with a mean age of 15.5 years (SD = 3.24), mostly women (63.1%). In Study 2, participants were 431 school and university students, with a mean age of 15.4 years (SD = 3.29), mostly women (59%). Proposed hypotheses were corroborated, indicating a direct relation between religious commitment and social values, as well as an opposite relation established with experimentation values. A suppression effect was observed from normative values on existence values, suggesting a higher complexity in the relation established among values as predictors of religious commitment.A presente pesquisa teve como objetivo estudar a relação entre o compromisso religioso e os valores humanos. Realizaram-se dois estudos específicos. No primeiro, participaram 528 estudantes, com idade média de 15,5 anos (dp = 3,24), a maioria do sexo feminino (63,1%). No segundo, contou-se com uma amostra de 378 estudantes com idades variando de 10 a 22 anos (m = 15,4; dp = 3,29), a maioria do sexo feminino (59%). Em ambos os estudos, os participantes foram distribuídos entre os níveis de ensino fundamental, médio e superior. Os resultados indicaram uma relação direta entre o compromisso religioso e os valores normativos, assim como inversa com os valores de experimentação. Ao mesmo tempo, verificou-se que: o sexo dos participantes explicou o compromisso religioso de forma significativa; os valores normativos e interacionais explicaram o compromisso religioso diretamente; e os valores de experimentação explicaram este índice inversamente, corroborando todas as hipóteses estabelecidas

    Many Labs 5:Testing pre-data collection peer review as an intervention to increase replicability

    Get PDF
    Replication studies in psychological science sometimes fail to reproduce prior findings. If these studies use methods that are unfaithful to the original study or ineffective in eliciting the phenomenon of interest, then a failure to replicate may be a failure of the protocol rather than a challenge to the original finding. Formal pre-data-collection peer review by experts may address shortcomings and increase replicability rates. We selected 10 replication studies from the Reproducibility Project: Psychology (RP:P; Open Science Collaboration, 2015) for which the original authors had expressed concerns about the replication designs before data collection; only one of these studies had yielded a statistically significant effect (p < .05). Commenters suggested that lack of adherence to expert review and low-powered tests were the reasons that most of these RP:P studies failed to replicate the original effects. We revised the replication protocols and received formal peer review prior to conducting new replication studies. We administered the RP:P and revised protocols in multiple laboratories (median number of laboratories per original study = 6.5, range = 3?9; median total sample = 1,279.5, range = 276?3,512) for high-powered tests of each original finding with both protocols. Overall, following the preregistered analysis plan, we found that the revised protocols produced effect sizes similar to those of the RP:P protocols (?r = .002 or .014, depending on analytic approach). The median effect size for the revised protocols (r = .05) was similar to that of the RP:P protocols (r = .04) and the original RP:P replications (r = .11), and smaller than that of the original studies (r = .37). Analysis of the cumulative evidence across the original studies and the corresponding three replication attempts provided very precise estimates of the 10 tested effects and indicated that their effect sizes (median r = .07, range = .00?.15) were 78% smaller, on average, than the original effect sizes (median r = .37, range = .19?.50)
    corecore