26 research outputs found

    Caracterización del sub-sistema porcino de patio en once comunidades del municipio de Asunción Mita, departamento de Jutiapa, Guatemala

    Get PDF
    Se pudo detectar que generalmente son administrados por mujeres, con baja escolaridad, amas de casa y agricultoras. No están organizadas en sus comunidades y sus conocimientos se basan en experiencias sin apoyo de entidades públicas o privadas

    Taxonomy of the order Mononegavirales: update 2016

    Get PDF
    In 2016, the order Mononegavirales was emended through the addition of two new families (Mymonaviridae and Sunviridae), the elevation of the paramyxoviral subfamily Pneumovirinae to family status (Pneumoviridae), the addition of five free-floating genera (Anphevirus, Arlivirus, Chengtivirus, Crustavirus, and Wastrivirus), and several other changes at the genus and species levels. This article presents the updated taxonomy of the order Mononegavirales as now accepted by the International Committee on Taxonomy of Viruses (ICTV)

    Taxonomy of the order Mononegavirales : update 2016

    Get PDF
    In 2016, the order Mononegavirales was emended through the addition of two new families (Mymonaviridae and Sunviridae), the elevation of the paramyxoviral subfamily Pneumovirinae to family status (Pneumoviridae), the addition of five free-floating genera (Anphevirus, Arlivirus, Chengtivirus, Crustavirus, and Wastrivirus), and several other changes at the genus and species levels. This article presents the updated taxonomy of the order Mononegavirales as now accepted by the International Committee on Taxonomy of Viruses (ICTV)

    Automated methods for the investigation of language contact, with a focus on lexical borrowing

    Get PDF
    While language contact has so far been predominantly studied on the basis of detailed case studies, the emergence of methods for phylogenetic reconstruction and automated word comparison – as a result of the recent quantitative turn in historical linguistics – has also resulted in new proposals to study language contact situations by means of automated approaches. This study provides a concise introduction to the most important approaches which have been proposed in the past, presenting methods that use (A) phylogenetic networks to detect reticulation events during language history, (B) sequence comparison methods in order to identify borrowings in multilingual datasets, and (C) arguments for the borrowability of shared traits to decide if traits have been borrowed or inherited. While the overview focuses on approaches dealing with lexical borrowing, questions of general contact inference will also be discussed where applicable

    2021 taxonomic update for phylum Negarnaviricota (Riboviria: Orthornavirae), including the large orders Bunyavirales and Mononegavirales

    Full text link
    peer reviewedIn March 2021, following the annual International Committee on Taxonomy of Viruses (ICTV) ratification vote on newly proposed taxa, the phylum Negarnaviricota was amended and mended. The phylum was expanded by four families (Aliusviridae, Crepuscuviridae, yriaviridae, and Natareviridae), three subfamilies (Alpharhabdovirinae, Betarhabdovirinae, and ammarhabdovirinae), 42 genera, and 200 species. Thirty-nine species were renamed and/ or moved and seven species were abolished. This article presents the updated taxonomy of Negarnaviricota as now accepted by the ICTV

    2020 taxonomic update for phylum Negarnaviricota (Riboviria: Orthornavirae), including the large orders Bunyavirales and Mononegavirales

    Full text link
    In March 2020, following the annual International Committee on Taxonomy of Viruses (ICTV) ratification vote on newly proposed taxa, the phylum Negarnaviricota was amended and emended. At the genus rank, 20 new genera were added, two were deleted, one was moved, and three were renamed. At the species rank, 160 species were added, four were deleted, ten were moved and renamed, and 30 species were renamed. This article presents the updated taxonomy of Negarnaviricota as now accepted by the ICTV. © 2020, This is a U.S. Government work and not under copyright protection in the US; foreign copyright protection may apply

    2020 taxonomic update for phylum Negarnaviricota (Riboviria: Orthornavirae), including the large orders Bunyavirales and Mononegavirales.

    Get PDF
    In March 2020, following the annual International Committee on Taxonomy of Viruses (ICTV) ratification vote on newly proposed taxa, the phylum Negarnaviricota was amended and emended. At the genus rank, 20 new genera were added, two were deleted, one was moved, and three were renamed. At the species rank, 160 species were added, four were deleted, ten were moved and renamed, and 30 species were renamed. This article presents the updated taxonomy of Negarnaviricota as now accepted by the ICTV

    Fatores de risco e marcadores precoces no diagnóstico da toxoplasmose congênita

    No full text
    Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2010.Texto completo do resumo e abstract disponível em PDF.INTRODUÇÃO: No Brasil, cerca de 90% das crianças com toxoplasmose congênita (TC) nascem assintomáticas, porém 85% dessas crianças poderão desenvolver sinais e sintomas da doença tardiamente, incluindo graves sequelas. O diagnóstico precoce (intrauterino ou neonatal) é importante para instituição oportuna do tratamento e diminuição do risco de morbidades e sequelas. Atualmente, o diagnóstico da TC baseia-se principalmente em resultados de exames laboratoriais e acompanhamento clínico da criança. No entanto, alguns desses exames que poderiam ser decisivos para o diagnóstico da TC, tais como PCR, não estão disponíveis na prática clínica e os testes sorológicos disponíveis comercialmente nem sempre apresentam altas sensibilidade e especificidade. Alem disso, falhas frequentes no rastreamento sorológico da gestante durante o pré-natal omitem informação relevante para o diagnóstico da TC na criança. Adicionalmente, a confirmação diagnóstica a partir de acompanhamento clínico e laboratorial poderá ser, inaceitavelmente, tardio. Em consequência a fatos que acompanham o diagnóstico da TC, há demora frequente na instituição do tratamento específico ou o tratamento desnecessário de criança não infectada iniciado antes da confirmação diagnóstica. Dessa forma, torna-se importante que sejam identificados fatores associados ao risco transmissão vertical do T.gondii (incluindo características maternas, época provável da infecção na gestação, tratamento recebido durante o pré-natal, e perfil sorológico materno assim como identificar sinais clínicos precoces na criança (antes dos 3 meses de vida) que estejam associados com a confirmação diagnóstica da TC e que porventura possam auxiliar na tomada de decisão e manejo clínico da criança, precocemente. É bem descrito na literatura que a época da infecção materna em relação à gestação é importante fator de risco para a transmissão vertical do T.gondii. Porém, outros fatores de risco, incluindo o perfil sorológico materno, não são bem estudados, assim como são controversos, ainda, os achados referentes ao papel do tratamento pré-natal na prevenção da TC ou na redução de morbidade e sequelas. Além disso, não se encontram bem estabelecidos parâmetros que permitam prever a evolução da infecção pelo T.gondii em crianças sintomáticas ou assintomáticas. Porém, existe um número importante de estudos demonstrando os efeitos incapacitantes da infecção tanto nas formas sub-clínicas, quanto nas formas aparentes ao nascimento, Dessa forma os resultados do presente estudo, relativos à identificação de fatores maternos associados a TC e aos marcadores precoces (sinais clínicos e resultados laboratoriais presentes antes dos 3 meses de vida) úteis para o diagnóstico da TC, poderão auxiliar no manejo mais adequado do paciente (incluindo a investigação, diagnóstico e tratamento mais precoce da TC), tanto pelo pediatra geral quanto pelo especialista, assim como auxiliar na definição na definição de diretrizes para as políticas e programas em saúde pública, evitando os graves danos físicos, emocionais e financeiros causados pela doença. MÉTODOS: O desenho é de um estudo observacional, analítico, tipo coorte clínica histórico-concorrente, com o uso de dados secundários. Todas as crianças elegíveis identificadas no maior serviço de referência de infectologia pediátrica do Distrito Federal (Ambulatório de Infectologia Pediátrica do Hospital Regional da Asa Sul) , entre 1994 e 2009, foram acompanhadas até 1 ano de vida, a fim de identificar fatores de risco associados à probabilidade de confirmação do diagnóstico de toxoplasmose congênita (TC) e marcadores precoces (0-3 meses de vida) da infeção. O estudo compreende uma primeira etapa descritiva, sobre os dados demográficos, clínicos e laboratoriais maternos e da criança. A segunda etapa, analítica, avaliou associações para a identificação de fatores de risco para a ocorrência da TC, incluindo o perfil sorológico materno e a instituição do tratamento pré-natal, bem como o papel preditor dos marcadores precoces da doença na criança (clínicos e laboratoriais) para a presença do desfecho (toxoplasmose congênita). A etapa analítica foi apresentada sob a forma de dois artigos. RESULTADOS: A maior parte das gestantes (61,3%) não pôde ser classificada quanto à definição de caso devido à ausência ou incompletude de registros dos prontuários. Entre as gestantes consideradas casos confirmados de toxoplasmose aguda (n=19), o risco TC foi 6 vezes maior do que nos grupos de gestantes com suspeita da doença (prováveis e possíveis). Nenhum caso de TC foi identificado entre o grupo de mães classificadas como casos improváveis de toxoplasmose aguda. As crianças que não receberam tratamento (46,18% n=242/524) tiveram um risco quase 3 vezes maior de serem casos de TC que as crianças tratadas no pré-natal (OR= 2,77; IC 95%: 1,54 a 4,97; p=0,001). Porém, o tipo de tratamento pré-natal parece não ter relevância no risco de TC (OR= 0,19; IC95%: 0,02 a 1,51; p=0,115). O tratamento completo foi fator protetor para TC (OR=0,35; IC 95%: 0,19 a 0,65; p=0,001). Quanto aos marcadores precoces, crianças com os seguintes sinais clínicos tiveram maior probabilidade de confirmação de TC: calcificação intracraniana (OR=45,64; IC95%: 8,20 a 254,07; p<0,001), macrocrania (OR=15,52; IC95%: 2,10 a 114,36; p=0,007), hepatomegalia (OR=12,61; IC95%: 3,19 a 49,75; p<0,001), microcrania (OR=11,84; IC95%: 1,44 a 97,17; p=0,021), retinocoroidite (OR=7,77; IC95%: 3,26 a 18,51; p<0,001), estrabismo (OR=6,88; IC95%: 1,18 a 40,05; p=0,032) e Pequeno para Idade Gestacional (OR=4,35; IC95%: 1,67% a 1,33; p=0,003). Nenhum dos exames laboratoriais estudados foi associado significativamente à ocorrência de TC. CONCLUSÃO: A classificação de Lebech (modificada pelos autores) apresentou baixa capacidade para discriminar grupos de alto risco de TC, exceto no grupo de gestantes com infecção aguda confirmada. A impossibilidade de classificar 61,3% das gestantes e a parcela relevante de crianças que não receberam tratamento pré-natal, refletem a necessidade de melhoria da qualidade do pré-natal , com atendimento por profissionais capacitados ao manejo clínico adequado da toxoplasmose congênita e garantia de realização de exames laboratoriais e tratamento precoces. Alem disso, as associações identificadas entre sinais clínicos e a confirmação da TC no primeiro ano de vida podem auxiliar a tomada de decisão clínica e terapêutica precoces na população de estudo

    Review: Kim, Minkyung (2013): Philosophieren mit Kindern als Möglichkeit des interkulturellen Lernens

    No full text
    corecore