22 research outputs found

    O primado da escrita

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    This article submits that the consideration of the ‘functional primacy’ of written language is the key to understanding the status and role of writing and spelling in complex societies. It argues that the persistence of the “Aristotelian paradigm” makes that understanding impossible. The issue of the relation between writing and orality is addressed. The general style of the paper is argumentative and lecture like with a sparse use of footnotes, quotations and reference

    Problemas de transliteração na edição de textos medievais

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    The edition of a medieval text is a process of mediation which distances the text from its original mode of representation (according to the interpretive framework of the editor). In this article I discuss the distinction between transcription (i.e. the reproduction of the character set present in the text) and transliteration (i.e. the replacement of the character set present in the text by another set). I also argue that the transcription of a medieval text is the more faithful the less operations of transliteration it involves, and that conservative editions meant primarily for linguistic studies should ideally be based on narrow transcriptions with a minimum of transliteration. Four types of edition with different degrees of conservatism are then considered; each type is illustrated by means of a private will from 1210.La edición de un texto medieval es un proceso de mediación que aleja el texto de su modo original de representación, de acuerdo con la perspectiva interpretativa del editor. En este artículo hago la distinción entre transcripción (reproducción del conjunto de caracteres presente en el texto) y transliteración (sustitución de un conjunto de caracteres), y argumento que (1) la transcripción de un texto medieval es tanto más fiel al manuscrito original cuanto menos operaciones de transliteración involucre, y (2) las ediciones conservadoras para estudios lingüísticos deben idealmente constituír-se a través de transcripciones estrechas que impliquen un mínimo de operaciones de transliteración. Son en seguida discutidos cuatro tipos de edición, de diverso grado de conservadurismo, ilustrados a través de un testamento privado de 1210.A edición dun texto medieval é un proceso de mediación que afasta o texto do seu modo orixinal de representación, de acordo coa perspectiva interpretativa do editor. Neste artigo fago a distinción entre transcrición (reprodución do conxunto de caracteres presente no texto) e transliteración (substitución dun conxunto de caracteres), e argumento que (1) a transcrición dun texto medieval é tanto máis fiel ao manuscrito orixinal canto menos operacións de transliteración envolver, e (2) as edicións conservadoras para estudos lingüísticos deben idealmente constituírse a través de transcricións estreitas que impliquen un mínimo de operacións de transliteración. So enseguida discutidos catro tipos de edición, de diverso grao de conservadorismo, ilustrados a través dun testamento privado de 1210.A edição de um texto medieval é um processo de mediação que afasta o texto do seu modo original de representação, de acordo com a perspectiva interpretativa do editor. Neste artigo faço a distinção entre transcrição (reprodução do conjunto de caracteres presente no texto) e transliteração (substituição de um conjunto de caracteres), e argumento que (1) a transcrição de um texto medieval é tanto mais fiel ao manuscrito original quanto menos operações de transliteração envolver, e (2) as edições conservadoras para estudos linguísticos devem idealmente constituir-se através de transcrições estreitas que impliquem um mínimo de operações de transliteração. São em seguida discutidos quatro tipos de edição, de diverso grau de conservadorismo, ilustrados através de um testamento privado de 1210

    Modelos representacionais vs modelos operacionais na escrituralidade notarial médio-latina

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    Nas comunidades linguísticas modernas estudadas que apresentam uma estratificação social complexa , e na qual vigoram padrões linguísticos que de algum modo condicionam ou regulam o uso linguístico, verifica-se que não existe sempre coincidência entre os juízos que os sujeitos linguísticos são capazes de emitir sobre o uso linguístico e a realidade da produção linguística dos mesmos sujeitos. A distinção entre aquilo que os falantes/escreventes "dizem que dizem ou grafam" (ou "dizem qu e se deve dizer ou escrever" ) e "aquilo que de facto dizem/grafam " é um aspecto a que a emergência da sociolinguística veio dar a devida importância e relevância no contexto dos estudos linguísticos

    Abstracts from the Food Allergy and Anaphylaxis Meeting 2016

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