10 research outputs found

    Campeonato Mundial de Espada Feminina 2013: uma abordagem estatística sobre o match e o tempo cronometrado para a consecução de um toque

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    Objetivo: buscar dados para orientações quanto ao treinamento físico e tático da Espada, através de uma análise estatística de matches eliminatórios do Campeonato Mundial de Espada Feminina da FIE de 2013. Método: verificou-se a média, em cada match, do tempo cronometrado para a consecução de um toque. A população apresentada foram os 31 últimos matches da referida competição, analisando as 32 melhores colocadas. Resultados e considerações finais: constatou-se que a média geral é de 18,065s, com intervalo médio de 9,333s entre o toque e a retomada do combate. No entanto, analisando os períodos, separadamente, verificou-se que o tempo para o toque é variável e diminui de acordo com a proximidade do fim do match

    Efeito agudo da suplementação de capsaicina na percepção subjetiva do esforço de uma sessão em competidores de Crossfit/ Acute effect of capsaicin supplementation on subjective perception of effort of a session in Crossfit competitors

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    INTRODUÇÃO: A Percepção Subjetiva do Esforço (PSE) é uma importante variável psicofisiológica que permite a mensuração do grau de esforço físico realizado durante o exercício. Recentemente, alguns estudos associaram a suplementação de Capsaicina com a redução dos valores de PSE em diferentes modalidades, principalmente naquelas em que a capacidade de resistir à fadiga é determinante para o sucesso, tal como o CrossFit. OBJETIVO: O presente estudo teve como objetivo investigar o efeito da suplementação aguda de Capsaicina na Percepção Subjetiva do Esforço de uma sessão (PSEsessão) típica de CrossFit. MÉTODOS: A amostra foi composta por 19 pessoas (12 homens e 7 mulheres; média de idade 27,3 ± 6,4 anos; altura 1,68 ± 0,07 metros; massa corporal 71,2 ± 9,8 kg) que cumpriram um delineamento randomizado, cruzado e duplo cego: condição Capsaicina (12mg) ou condição Placebo (amido). Foram realizados dois encontros, separados por uma semana. Os voluntários já eram familiarizados à modalidade, aos exercícios do protocolo e ao local de teste. Após a suplementação, os sujeitos esperaram 45 minutos para iniciar o teste, que consistiu em 3 rounds de 3 séries de 1 minuto de execução de determinado exercício, com 1 minuto de pausa passiva entre as séries. Os exercícios foram: DeadLift, Hang Power Clean e Clean & Jerk. Após 30 minutos do fim do teste os voluntários apontavam um valor na escala CR-10 referente a percepção de esforço realizado na sessão que, posteriormente, foi multiplicada pelo tempo total de teste para que se obtivesse os valores da PSEsessão. Foi utilizado o teste t pareado na comparação dos valores de PSEsessão entre as situações Placebo e Capsaicina com nível de significância adotado de ? = 0,05. Para verificar e classificar o tamanho do efeito agudo da suplementação de Capsaicina foi utilizada a equação proposta por Rhea (2004). RESULTADOS: Foi encontrado um efeito positivo com a suplementação de Capsaicina. A PSEsessão foi significativamente menor na condição Capsaicina em comparação à condição Placebo (83,2 ± 34,0 vs 99,3 ± 35,1; p=0,0003). O tamanho do efeito encontrado foi pequeno (0,4). CONCLUSÃO: Conclui-se que a suplementação de Capsaicina foi efetiva na redução dos valores de PSEsessão em indivíduos treinados

    Perfil nutricional e da composição corporal de atletas de atletismo / Nutritional and body composition profile of track and field athletes

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    Os atletas possuem demandas físicas e energéticas elevadas em razão da intensa rotina de treinamento. A fim de garantir o melhor desempenho, é fundamental a ingestão adequada de nutrientes e energia, para atender as necessidades nutricionais e auxiliar na adequação da composição corporal. Neste estudo transversal, o objetivo foi caracterizar o perfil nutricional e de composição corporal de atletas de atletismo de alto rendimento. A amostra consistiu em 32 atletas de atletismo, 14 do sexo feminino e 18 do sexo masculino, sendo 13 atletas especialistas de provas de velocidade, 5 de provas de fundo (resistência), 11 de arremesso e lançamentos e 3 de saltos (em altura e distância), com idade entre 15 e 25 anos, registrados na federação da modalidade. Os atletas foram submetidos à avaliação dietética, por meio do registro alimentar e recordatório alimentar de 24 horas; avaliação do gasto energético total, por meio de um recordatório de atividades físicas diárias e avaliação antropométrica através da mensuração da massa corporal total, altura, circunferências e dobras cutâneas. Todas as aferições foram realizadas antes da prática de exercícios físicos. Os resultados obtidos demonstraram que o balanço energético encontrado foi negativo (-185,8 ± 664,0 Kcal). A ingestão energética (32,0 ± 9,1 g/kg de peso corporal; 2093,1 ± 581,5 kcal) e de carboidratos (4,2 ± 1,3 g/kg) não está próxima do recomendado por diretrizes. No entanto, a ingestão de proteínas (1,3 ±  0,7 g/kg) e lipídios (31,4 ± 8,0 g/kg) está de acordo com recomendações. Além disso, a composição corporal dos atletas está adequada, onde a média do IMC foi de 22,5  ± 3,6 kg/m2 e a média do percentual de gordura foi de 16,9 ± 8,6 %. O percentual de gordura médio dos arremessadores e lançadores, de ambos os sexos, foi estatisticamente maior do que dos velocistas (p<0,001), fundistas (p=0,05) e saltadores (p=0,008). Além disso, o Índice de Massa Corporal foi estatisticamente maior nos arremessadores e lançadores, do que dos velocistas (p<0,05) e fundistas (p<0,01). Entre os sexos, a altura (p<0,01) e a relação cintura quadril (p<0,001) foi estatisticamente maior no sexo masculino, enquanto o percentual de gordura (p<0,01) foi maior no sexo feminino. Não houve diferença significativa (p>0,05), entre os sexos e provas, para a massa corporal, circunferência do abdômen, valor calórico total, gasto energético total, balanço energético e consumo de macronutrientes. A composição corporal dos atletas de atletismo de alto rendimento está adequada, no entanto, o perfil nutricional não está totalmente de acordo com o estabelecido nas recomendações

    Perfil nutricional e da composição corporal de atletas de atletismo / Nutritional and body composition profile of track and field athletes

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    Os atletas possuem demandas físicas e energéticas elevadas em razão da intensa rotina de treinamento. A fim de garantir o melhor desempenho, é fundamental a ingestão adequada de nutrientes e energia, para atender as necessidades nutricionais e auxiliar na adequação da composição corporal. Neste estudo transversal, o objetivo foi caracterizar o perfil nutricional e de composição corporal de atletas de atletismo de alto rendimento. A amostra consistiu em 32 atletas de atletismo, 14 do sexo feminino e 18 do sexo masculino, sendo 13 atletas especialistas de provas de velocidade, 5 de provas de fundo (resistência), 11 de arremesso e lançamentos e 3 de saltos (em altura e distância), com idade entre 15 e 25 anos, registrados na federação da modalidade. Os atletas foram submetidos à avaliação dietética, por meio do registro alimentar e recordatório alimentar de 24 horas; avaliação do gasto energético total, por meio de um recordatório de atividades físicas diárias e avaliação antropométrica através da mensuração da massa corporal total, altura, circunferências e dobras cutâneas. Todas as aferições foram realizadas antes da prática de exercícios físicos. Os resultados obtidos demonstraram que o balanço energético encontrado foi negativo (-185,8 ± 664,0 Kcal). A ingestão energética (32,0 ± 9,1 g/kg de peso corporal; 2093,1 ± 581,5 kcal) e de carboidratos (4,2 ± 1,3 g/kg) não está próxima do recomendado por diretrizes. No entanto, a ingestão de proteínas (1,3 ±  0,7 g/kg) e lipídios (31,4 ± 8,0 g/kg) está de acordo com recomendações. Além disso, a composição corporal dos atletas está adequada, onde a média do IMC foi de 22,5  ± 3,6 kg/m2 e a média do percentual de gordura foi de 16,9 ± 8,6 %. O percentual de gordura médio dos arremessadores e lançadores, de ambos os sexos, foi estatisticamente maior do que dos velocistas (p<0,001), fundistas (p=0,05) e saltadores (p=0,008). Além disso, o Índice de Massa Corporal foi estatisticamente maior nos arremessadores e lançadores, do que dos velocistas (p<0,05) e fundistas (p<0,01). Entre os sexos, a altura (p<0,01) e a relação cintura quadril (p<0,001) foi estatisticamente maior no sexo masculino, enquanto o percentual de gordura (p<0,01) foi maior no sexo feminino. Não houve diferença significativa (p>0,05), entre os sexos e provas, para a massa corporal, circunferência do abdômen, valor calórico total, gasto energético total, balanço energético e consumo de macronutrientes. A composição corporal dos atletas de atletismo de alto rendimento está adequada, no entanto, o perfil nutricional não está totalmente de acordo com o estabelecido nas recomendações

    No acute effect of whole-body vibration on Roundhouse kick and countermovement jump performance of competitive Taekwondo athletes

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    Little is known about the effect of whole body vibration (WBV) has on specific sports action such as taekwondo kicking technique.  Fifteen  individuals (10 males and 5 females; 18.6 ± 2.1 years), performed two experimental protocols on separate days: A) 1 minute exposure at 26 Hz frequency of WBV followed by countermovement jump (CMJ) test; B) 1 minute exposure at 26 Hz frequency of WBV followed by kick test. A Student’s t-Test analysis was performed to evaluate the difference between performance before and after vibration intervention. The CMJ height means (cm) were 34.1 ± 6.4 before and 34.2 ± 6.5 after WBV exposure. The CMJ maximal force means were 1582.6 ± 214.3 before WBV and 1595.7 ± 205.0 after WBV, while Impulse means (N.s) were 283.3 ± 48.6 before WBV and 282.6 ± 46.6 after WBV. The kick time means (ms) were 219.9±20.31 before WBV and 218.9±19.81 after WBV. No significant differences were found regarding the application of mechanical vibration for all variables. Thus, the vibration intervention (1 minute of WBV at 26 Hz and 6 mm) adopted in this present study may have not been substantial to improve Roundhouse kick time (p=0.73), jump height (p=0.80), maximal force (p=0.78) and impulse (p=0.38) of taekwondo athletes. Future studies should investigate new vibration protocols (amplitude, frequency) and training (intensity, exercise, duration) to determine optimal parameters

    Acute effect of whole body vibration in the upper limbs strength

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    O objetivo desse estudo foi verificar o efeito agudo da aplicação de vibração de corpo inteiro (VCI) sobre o impulso e sobre a força máxima de membros superiores. Vinte voluntários do sexo masculino, treinados, com idade: 23,8 ± 3,3 anos, foram submetidos a 3 sessões (uma sessão de familiarização e duas sessões de intervenção). Em cada uma das sessões de intervenção os voluntários realizaram uma contração voluntária máxima (CVM) de flexores do cotovelo sem aplicação de vibração e duas CVM com adição de vibração. Foram utilizadas 4 frequências de VCI (10, 20, 30 e 40Hz) distribuídas de maneira aleatória nas 4 CVM realizadas com vibração nas duas sessões de coleta. Os resultados encontrados mostraram que a força máxima e o impulso gerados na contração sem vibração foram significativamente maiores do que a força máxima e o impulso gerados durante a contração realizada com aplicação de VCI. Para o treinamento de força, a aplicação de VCI, nas frequências testadas na presente investigação, representou um menor estímulo de treinamento para os membros superiores, uma vez que gerou uma redução na força máxima e no impulso dos músculos flexores do cotovelo.The aim of this study was to investigate, from a protocol of maximal isometric contractions of the elbow flexors, the effect of WBV in the maximal force and of impulse in strength-trained individuals. Twenty male volunteers, age: 23.8 ± 3.3 years, performed 3 sessions (one familiarization session and two intervention session). The sessions were composed by 3 MVC of the elbows flexor muscles with 5 minute of rest between them. The first CVM was performed without vibration and the others, applying aleatory WBV with 10, 20, 30, 40Hz, and amplitude of 6mm. The results showed that the maximal force and of impulse obtained during the MVC without vibration was significantly higher than the maximal force and of impulse recorded during the application of WBV. For strength training, the application of WBV, in the adopted frequencies, was not able to generate sufficient stimulus to induce acute adaptations in muscle strength of upper limbs

    Efeito crônico da adição de vibração localizada ao treinamento de força dinâmica máxima

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    Exportado OPUSMade available in DSpace on 2019-08-12T10:58:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_marcos_daniel_motta_drumond.pdf: 3286748 bytes, checksum: 22aa8862d2b29741de00548d13c318c2 (MD5) Previous issue date: 28A adição de vibração mecânica ao treinamento de força pode potencializar o aumento da forçamáxima e a hipertrofia muscular. O objetivo do presente estudo foi comparar o efeito crônico dostreinamentos dinâmicos de força máxima, convencional e com adição de vibração mecânicalocalizada, sobre a força máxima e hipertrofia dos músculos flexores do cotovelo, em indivíduosrecreacionalmente treinados no treinamento de força. A amostra foi composta por 20 indivíduos dosexo masculino, com idade média de 22,7 ± 5,2 anos e tempo médio de histórico de treinamento deforça de 24,17 ± 11,8 meses. Após a familiarização aos testes de força e exercícios propostos, osindivíduos foram separados em dois grupos e submetidos ao treinamento dinâmico da força máximapor um período de 12 semanas. Um dos grupos realizou o programa de treinamento de força comadição de vibração localizada (GV), enquanto o outro grupo realizou o mesmo programa detreinamento, mas sem adição de vibração (GSV). O programa consistiu na realização dos exercíciosde flexão de cotovelo na posição ortostática e no banco Scott, sendo realizadas 5 séries de 3 a 4repetições máximas em cada exercício, com pausa de 120 segundos entre as séries, três vezes porsemana. Os parâmetros da vibração aplicada durante o treinamento de força do GV foram:frequência de 26 Hz e amplitude de 6 mm. Previamente ao início do período de treinamento, osvoluntários foram submetidos aos testes de força de uma repetição máxima (1RM) e de contraçãoisométrica voluntária máxima (CIVM), além de exames de ultrassonografia para verificação daespessura dos músculos flexores do cotovelo. Após o período de treinamento, os voluntários foramsubmetidos novamente aos testes de força e ultrassonografia, para determinar o efeito crônico dotreinamento de força em relação à força máxima e hipertrofia muscular. O GSV apresentouaumentos significativos nas médias dos resultados dos testes de 1RM nos exercícios de flexão decotovelo na posição ortostática (p<0,0001) e no banco Scott (p<0,0001). O GV também apresentouaumentos significativos na média dos resultados dos testes de 1RM nos exercícios de flexão decotovelo na posição ortostática (p<0,0001) e no banco Scott (p<0,0001). Os aumentos na forçamáxima dinâmica apresentados pelos grupos foram semelhantes nos exercícios de flexão decotovelo na posição ortostática (p=0,250) e no banco Scott (p=0,384). O GSV apresentou aumentosignificativo nos resultados médios do teste de CIVM após o treinamento (p<0,0001), assim como oGV (p<0,0001). A diferença entre os aumentos na CIVM apresentados pelos grupos não foisignificativa (p=0,212). O GSV apresentou aumento significativo na espessura muscular média apóso treinamento (p=0,001), assim como o GV (p=0,001). Não foi encontrada diferença significativaentre os aumentos na espessura muscular apresentados pelos grupos (p=0,38). Portanto, osresultados apontaram que a adição de vibração localizada ao treinamento dinâmico de força máximanão potencializou as adaptações crônicas adquiridas por indivíduos recreacionalmente treinados notreinamento de forçaThe addition of mechanical vibration to strength training may increases maximal strength andmuscle hypertrophy. The objective of the present study was to compare the chronic effect ofdynamic strength training with the addition of local mechanical vibration on maximal strength andhypertrophy of the elbow flexor muscles in individuals recreationally trained. The sample consistedof 20 males, mean age 22.7 ± 5.2 years and mean strength training history of 24.17 ± 11.8 months.After familiarization with the proposed tests and exercises, the subjects were separated into twogroups and submitted to dynamic strength training for 12 weeks. One group performed the strengthtraining program with addition of local vibration (GV), while the other group performed the sametraining program without addition of vibration (GSV). The program consisted of elbow flexionexercises in the orthostatic position and the Scott bench, with 5 sets of 3 to 4 repetition maximum ineach exercise, with a pause of 120 seconds between sets, three times a week. The parameters of thevibration applied during strength training: frequency of 26 Hz and amplitude of 6 mm. Prior to thebeginning of the training period, the volunteers were submitted to one-repetition maximum test(1RM), maximal voluntary isometric contraction (MVIC) and ultrasound to check the thickness ofthe elbow flexor muscles. After the training period, the volunteers were again submitted to strengthtest and ultrasound to determine the chronic effect of strength training to maximal strength andmuscle hypertrophy. The GSV showed significant increases in the means of the 1RM test results inthe exercises of elbow flexion in the orthostatic position (p <0.0001) and the Scott bench (p<0.0001). The GV also showed significant increases in the mean 1RM test results in the exercisesof elbow flexion at the orthostatic position (p <0.0001) and the Scott bench (p <0.0001). Theincreases in maximal dynamic strength presented by the groups were similar in elbow flexion in theorthostatic position (p = 0.250) and in the Scott bench (p = 0.384). The GSV presented a significantincrease in the mean results of the MVIC test after training (p <0.0001), as well as the GV (p<0.0001). The difference between the increases in MVIC presented by the groups was notsignificant (p = 0.212). GSV presented a significant increase in mean muscle thickness aftertraining (p = 0.001), as well as the GV (p = 0.001). No significant difference was found between theincreases in muscle thickness presented by the groups (p = 0.38). Therefore, the results showed thatthe addition of local vibration to the dynamic training of maximal strength did not potentiate thechronic adaptations acquired by recreationally trained me

    The surgical safety checklist and patient outcomes after surgery: a prospective observational cohort study, systematic review and meta-analysis

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    © 2017 British Journal of Anaesthesia Background: The surgical safety checklist is widely used to improve the quality of perioperative care. However, clinicians continue to debate the clinical effectiveness of this tool. Methods: Prospective analysis of data from the International Surgical Outcomes Study (ISOS), an international observational study of elective in-patient surgery, accompanied by a systematic review and meta-analysis of published literature. The exposure was surgical safety checklist use. The primary outcome was in-hospital mortality and the secondary outcome was postoperative complications. In the ISOS cohort, a multivariable multi-level generalized linear model was used to test associations. To further contextualise these findings, we included the results from the ISOS cohort in a meta-analysis. Results are reported as odds ratios (OR) with 95% confidence intervals. Results: We included 44 814 patients from 497 hospitals in 27 countries in the ISOS analysis. There were 40 245 (89.8%) patients exposed to the checklist, whilst 7508 (16.8%) sustained ≥1 postoperative complications and 207 (0.5%) died before hospital discharge. Checklist exposure was associated with reduced mortality [odds ratio (OR) 0.49 (0.32–0.77); P\u3c0.01], but no difference in complication rates [OR 1.02 (0.88–1.19); P=0.75]. In a systematic review, we screened 3732 records and identified 11 eligible studies of 453 292 patients including the ISOS cohort. Checklist exposure was associated with both reduced postoperative mortality [OR 0.75 (0.62–0.92); P\u3c0.01; I2=87%] and reduced complication rates [OR 0.73 (0.61–0.88); P\u3c0.01; I2=89%). Conclusions: Patients exposed to a surgical safety checklist experience better postoperative outcomes, but this could simply reflect wider quality of care in hospitals where checklist use is routine

    Prospective observational cohort study on grading the severity of postoperative complications in global surgery research

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    Background The Clavien–Dindo classification is perhaps the most widely used approach for reporting postoperative complications in clinical trials. This system classifies complication severity by the treatment provided. However, it is unclear whether the Clavien–Dindo system can be used internationally in studies across differing healthcare systems in high- (HICs) and low- and middle-income countries (LMICs). Methods This was a secondary analysis of the International Surgical Outcomes Study (ISOS), a prospective observational cohort study of elective surgery in adults. Data collection occurred over a 7-day period. Severity of complications was graded using Clavien–Dindo and the simpler ISOS grading (mild, moderate or severe, based on guided investigator judgement). Severity grading was compared using the intraclass correlation coefficient (ICC). Data are presented as frequencies and ICC values (with 95 per cent c.i.). The analysis was stratified by income status of the country, comparing HICs with LMICs. Results A total of 44 814 patients were recruited from 474 hospitals in 27 countries (19 HICs and 8 LMICs). Some 7508 patients (16·8 per cent) experienced at least one postoperative complication, equivalent to 11 664 complications in total. Using the ISOS classification, 5504 of 11 664 complications (47·2 per cent) were graded as mild, 4244 (36·4 per cent) as moderate and 1916 (16·4 per cent) as severe. Using Clavien–Dindo, 6781 of 11 664 complications (58·1 per cent) were graded as I or II, 1740 (14·9 per cent) as III, 2408 (20·6 per cent) as IV and 735 (6·3 per cent) as V. Agreement between classification systems was poor overall (ICC 0·41, 95 per cent c.i. 0·20 to 0·55), and in LMICs (ICC 0·23, 0·05 to 0·38) and HICs (ICC 0·46, 0·25 to 0·59). Conclusion Caution is recommended when using a treatment approach to grade complications in global surgery studies, as this may introduce bias unintentionally

    Critical care admission following elective surgery was not associated with survival benefit: prospective analysis of data from 27 countries

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    This was an investigator initiated study funded by Nestle Health Sciences through an unrestricted research grant, and by a National Institute for Health Research (UK) Professorship held by RP. The study was sponsored by Queen Mary University of London
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