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    A relação Universidade-Indústria: um caso de transferência da tecnologia em engenharia mecânica e Gestão Industrial

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    A inovação nas pequenas e médias empresas industriais do ramo da Engenharia Mecânica émuitas vezes inexistente ou incipiente, podendo ser facilmente incrementada através de umestreito relacionamento e cooperação com as Universidades e/ou os seus Institutos deInterface. Neste contexto, a Universidade do Porto, através do Departamento de EngenhariaMecânica e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia, fundou em 1986 o INEGI -Instituto de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial, com a missão de reforçar a cooperaçãoentre esta Universidade e o meio empresarial. O INEGI participa activamente, há 21 anos, nodesenvolvimento da indústria nacional contribuindo com conhecimento e competênciasdistintas na área da Engenharia Mecânica e Gestão Industrial, assumindo a missão de:Contribuir para o aumento da competitividade da indústria nacional através da investigação edesenvolvimento, demonstração, transferência de tecnologia e formação nas áreas deconcepção e projecto, materiais, produção, energia, manutenção, gestão industrial eambiente. Desde a sua criação, o INEGI tem tido um crescimento sustentado, tendodesenvolvido mais de 1300 projectos para organizações públicas e privadas, estando nestemomento numa fase de internacionalização, através do estabelecimento de protocolos eprojectos conjuntos com instituições internacionais.Esta comunicação pretende demonstrar as vantagens que as empresas podem obter, através deuma ligação ás Universidades e Institutos de Interface, no desenvolvimento de materiais,produtos e processos tecnológicos, permitindo assim aumentar a sua competitividade. Asáreas de intervenção dos projectos inovadores aqui focados abrangem uma grande variedadede temas multidisciplinares, desde as energias renováveis, desenvolvimento de processostecnológicos e sistemas mecânicos, materiais compósitos, prototipagem rápida e tecnologiasavançadas de produção e gestão industrial

    Universidade-Indústria: transferência de tecnologia em engenharia mecânica

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    A inovação nas pequenas e médias empresas industriais do ramo da Engenharia Mecânica é muitas vezes inexistenteou incipiente, podendo ser facilmente incrementada através de um estreito relacionamento e cooperação com asUniversidades e/ou os seus Institutos de Interface. Neste contexto, a Universidade do Porto, através do Departamentode Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia, fundou em 1986 o INEGI - Instituto deEngenharia Mecânica e Gestão Industrial, com a missão de reforçar a cooperação entre esta Universidade e o meioempresarial. O INEGI participa activamente, há 21 anos, no desenvolvimento da indústria nacional contribuindo comconhecimento e competências distintas na área da Engenharia Mecânica e Gestão Industrial, assumindo a missão de:Contribuir para o aumento da competitividade da indústria nacional através da investigação e desenvolvimento,demonstração, transferência de tecnologia e formação nas áreas de concepção e projecto, materiais, produção,energia, manutenção, gestão industrial e ambiente. Desde a sua criação, o INEGI tem tido um crescimentosustentado, tendo desenvolvido mais de 1300 projectos para organizações públicas e privadas, estando nestemomento numa fase de internacionalização, através do estabelecimento de protocolos e projectos conjuntos cominstituições internacionais.Esta comunicação pretende demonstrar as vantagens que as empresas podem obter, através de uma ligação ásUniversidades e Institutos de Interface, no desenvolvimento de materiais, produtos e processos tecnológicos,permitindo assim aumentar a sua competitividade. As áreas de intervenção dos projectos inovadores aqui focadosabrangem uma grande variedade de temas multidisciplinares, desde as energias renováveis, desenvolvimento deprocessos tecnológicos e sistemas mecânicos, materiais compósitos, prototipagem rápida e tecnologias avançadas deprodução e gestão industrial

    Inovação e transferência de tecnologia: 20 Anos de colaboração Universidade - Indústria

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    As Tecnologias de Produção em Engenharia Mecânica assistiram a significativos desenvolvimentosnos últimos vinte anos. A evolução informática e a utilização generalizada de máquinas CNC, CAD/CAM eferramentas de Engenharia Assistida por Computador trouxeram grandes vantagens competitivas aos paísesdesenvolvidos. O crescimento sustentado, o respeito pelo ambiente, a eficiência energética e a reciclagem demateriais são hoje requisitos fundamentais para uma produção industrial competitiva e ecológica.O tecido industrial português é constituído fundamentalmente por pequenas e médias empresas. A inovaçãonestas empresas, muitas vezes incipiente, pode ser facilmente concretizada através de um estreito relacionamentoe cooperação com as Universidades e/ou os seus Institutos de Interface. Neste contexto, a Universidade doPorto, através do Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia,fundou em 1986 o INEGI - Instituto de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial, com a missão de reforçara cooperação entre esta Universidade e o meio empresarial. O INEGI participa activamente, há 20 anos, nodesenvolvimento da indústria nacional contribuindo com conhecimento e competências distintas na área daEngenharia Mecânica e Gestão Industrial, assumindo a missão de: Contribuir para o aumento da competitividadeda indústria nacional através da investigação e desenvolvimento, demonstração, transferência de tecnologiae formação nas áreas de concepção e projecto, materiais, produção, energia, manutenção, gestão industriale ambiente. Desde a sua criação, o INEGI tem tido um crescimento sustentado e desenvolveu mais de 1200projectos para organizações públicas e privadas.Este artigo, resultado da experiência dos autores na Direcção do INEGI, apresenta exemplos dos projectosem curso mais relevantes, com forte impacto industrial em empresas portuguesas e estrangeiras. As áreasde intervenção destes projectos abrangem uma grande variedade de temas multidisciplinares, desde asenergias renováveis, desenvolvimento de processos tecnológicos e sistemas mecânicos, materiais compósitos,prototipagem rápida e tecnologias avançadas de produção e gestão industrial

    On Challenging Techniques for Constrained Global Optimization

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    This chapter aims to address the challenging and demanding issue of solving a continuous nonlinear constrained global optimization problem. We propose four stochastic methods that rely on a population of points to diversify the search for a global solution: genetic algorithm, differential evolution, artificial fish swarm algorithm and electromagnetism-like mechanism. The performance of different variants of these algorithms is analyzed using a benchmark set of problems. Three different strategies to handle the equality and inequality constraints of the problem are addressed. An augmented Lagrangian-based technique, the tournament selection based on feasibility and dominance rules, and a strategy based on ranking objective and constraint violation are presented and tested. Numerical experiments are reported showing the effectiveness of our suggestions. Two well-known engineering design problems are successfully solved by the proposed methods. © Springer-Verlag Berlin Heidelberg 2013.Fundação para a Ciência e a Tecnologia (Foundation for Science and Technology), Portugal for the financial support under fellowship grant: C2007-UMINHO-ALGORITMI-04. The other authors acknowledge FEDER COMPETE, Programa Operacional Fatores de Competitividade (Operational Programme Thematic Factors of Competitiveness) and FCT for the financial support under project grant: FCOMP-01-0124-FEDER-022674info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Why Are Outcomes Different for Registry Patients Enrolled Prospectively and Retrospectively? Insights from the Global Anticoagulant Registry in the FIELD-Atrial Fibrillation (GARFIELD-AF).

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    Background: Retrospective and prospective observational studies are designed to reflect real-world evidence on clinical practice, but can yield conflicting results. The GARFIELD-AF Registry includes both methods of enrolment and allows analysis of differences in patient characteristics and outcomes that may result. Methods and Results: Patients with atrial fibrillation (AF) and ≥1 risk factor for stroke at diagnosis of AF were recruited either retrospectively (n = 5069) or prospectively (n = 5501) from 19 countries and then followed prospectively. The retrospectively enrolled cohort comprised patients with established AF (for a least 6, and up to 24 months before enrolment), who were identified retrospectively (and baseline and partial follow-up data were collected from the emedical records) and then followed prospectively between 0-18 months (such that the total time of follow-up was 24 months; data collection Dec-2009 and Oct-2010). In the prospectively enrolled cohort, patients with newly diagnosed AF (≤6 weeks after diagnosis) were recruited between Mar-2010 and Oct-2011 and were followed for 24 months after enrolment. Differences between the cohorts were observed in clinical characteristics, including type of AF, stroke prevention strategies, and event rates. More patients in the retrospectively identified cohort received vitamin K antagonists (62.1% vs. 53.2%) and fewer received non-vitamin K oral anticoagulants (1.8% vs . 4.2%). All-cause mortality rates per 100 person-years during the prospective follow-up (starting the first study visit up to 1 year) were significantly lower in the retrospective than prospectively identified cohort (3.04 [95% CI 2.51 to 3.67] vs . 4.05 [95% CI 3.53 to 4.63]; p = 0.016). Conclusions: Interpretations of data from registries that aim to evaluate the characteristics and outcomes of patients with AF must take account of differences in registry design and the impact of recall bias and survivorship bias that is incurred with retrospective enrolment. Clinical Trial Registration: - URL: http://www.clinicaltrials.gov . Unique identifier for GARFIELD-AF (NCT01090362)

    Risk profiles and one-year outcomes of patients with newly diagnosed atrial fibrillation in India: Insights from the GARFIELD-AF Registry.

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    BACKGROUND: The Global Anticoagulant Registry in the FIELD-Atrial Fibrillation (GARFIELD-AF) is an ongoing prospective noninterventional registry, which is providing important information on the baseline characteristics, treatment patterns, and 1-year outcomes in patients with newly diagnosed non-valvular atrial fibrillation (NVAF). This report describes data from Indian patients recruited in this registry. METHODS AND RESULTS: A total of 52,014 patients with newly diagnosed AF were enrolled globally; of these, 1388 patients were recruited from 26 sites within India (2012-2016). In India, the mean age was 65.8 years at diagnosis of NVAF. Hypertension was the most prevalent risk factor for AF, present in 68.5% of patients from India and in 76.3% of patients globally (P < 0.001). Diabetes and coronary artery disease (CAD) were prevalent in 36.2% and 28.1% of patients as compared with global prevalence of 22.2% and 21.6%, respectively (P < 0.001 for both). Antiplatelet therapy was the most common antithrombotic treatment in India. With increasing stroke risk, however, patients were more likely to receive oral anticoagulant therapy [mainly vitamin K antagonist (VKA)], but average international normalized ratio (INR) was lower among Indian patients [median INR value 1.6 (interquartile range {IQR}: 1.3-2.3) versus 2.3 (IQR 1.8-2.8) (P < 0.001)]. Compared with other countries, patients from India had markedly higher rates of all-cause mortality [7.68 per 100 person-years (95% confidence interval 6.32-9.35) vs 4.34 (4.16-4.53), P < 0.0001], while rates of stroke/systemic embolism and major bleeding were lower after 1 year of follow-up. CONCLUSION: Compared to previously published registries from India, the GARFIELD-AF registry describes clinical profiles and outcomes in Indian patients with AF of a different etiology. The registry data show that compared to the rest of the world, Indian AF patients are younger in age and have more diabetes and CAD. Patients with a higher stroke risk are more likely to receive anticoagulation therapy with VKA but are underdosed compared with the global average in the GARFIELD-AF. CLINICAL TRIAL REGISTRATION-URL: http://www.clinicaltrials.gov. Unique identifier: NCT01090362
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