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    Evaluating Virtual Options

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    Com opções virtuais os ativos subjacentes são informação e as regras que governam o exercício são baseadas nas realidades do reino da informação (infosphere). As opções virtuais podem ser modeladas como opções para comprar alguma informação pagando o custo das operações da informação envolvida. As opções virtuais surgem em diversos estágios da criação do valor. O estágio inicial envolve a observação de fenômenos físicos, com acompanhamento da captação de dados. O refinamento seguinte deve organizar os dados, em bases de dados estruturadas. A informação é selecionada, a partir do armazenamento e sintetizada em um produto da informação (tal como um relatório, um artigo, ou desenho de especificações do produto a ser fabricado no mundo físico). O produto da informação é apresentado, então, ao usuário por meio de uma relação eficiente que não requeira que o usuário seja um perito do campo. As opções virtuais são similares em conceito às opções reais mas, substancialmente, diferentes em seus detalhes, porque as opções reais têm objetos físicos, enquanto os ativos subjacentes e as regras que governam o exercício são baseados nas realidades do mundo físico. Também, quando se exercita uma opção financeira mata-se, tipicamente, a opção, as opções virtuais podem incluir o exercício múltiplo. As opções virtuais podem envolver a volatilidade elevada ou saltar processos e, também, adicionar além, realçando seu valor. A aplicação da teoria de preço das opçãos às opções reais criou ferramentas de análise de valor para tomada de decisão disciplinada, e o potencial e, também, é grande para os instrumentos de apoio para análise de valor de decisão baseada em opções virtuais. Este artigo trata diversas aplicações reais e importantes análises de opções no mundo da informação, incluindo modelos de processo do jump e os modelos para avaliar opções e sintetizar alguns itens n da informação em m resultados físicos de produtos

    A Criterion-Referenced Approach to Measuring Medical Problem Solving

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    A criterion-referenced approach was used to examine the validity of a set of 15 Patient Management Problems (PMPs) representing a broad range of medical problems. Results of performance of 175 medical students indicated that a new problem-solving index that includes an open-ended differential diagnosis section had greater validity than the more traditional proficiency index, as the spread between the distributions of masters and nonmasters was greater for the problemsolving index. Implications for medical education and research are discussed.Peer Reviewedhttp://deepblue.lib.umich.edu/bitstream/2027.42/67751/2/10.1177_016327878500800207.pd
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