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    Estado de guerra e pacto social segundo J. J. Rousseau

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    Trata-se neste artigo de comparar o lugar do estado de guerra nas formulações do pacto social no SegundoDiscurso e no Contrato social. O autor examina o deslocamento teórico operado por Rousseau no tocante ao estado de guerra e suas condições de possibilidade, começando com o quadro das relações entre indivíduos até chegar ao das relações entre corpos políticos

    Virtualización y actualizaciones del estado de guerra

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    Virtualización y actualizaciones del estado-guerra

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    Pretendemos mostrar cómo el desarrollo y uso de las TICs, junto con otros procesos y elementos, están ayudando a crear algo que denominaremos estado de guerra global. En este nuevo contexto, dicotomías tales como paz-guerra, local-global, frente-retaguardia, material-inmaterial están quedando borradas o confusas. Para ello, nos fijaremos en cómo algunos aspectos del conflicto palestino-israelí cambian la forma de hacer y entender la guerra. Concretamente, analizaremos aspectos como la seguridad, el control social, y la expansión de la guerra a todos los ámbitos de la vida a través de los asesinatos selectivos, la figura del suicida y el uso de las excavadoras en un contexto bélico, entre otros. Y esto tiene unos efectos que llevan la guerra más allá de sí misma, afectando a otras esferas

    FROM THE 1934 CONSTITUTION TO THE NEW STATE COUP: AUTHORITARIANISM AND POLITICAL DISPUTES IN TIMES OF LIBERAL-BOURGEOIS DEMOCRACY

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    This article aims to analyze the authoritarian escalation between the years 1934 and 1937 and the process of political separation between Juracy Magalhães, governor of Bahia, and President Getúlio Vargas, which culminated with the coup of the Estado Novo, on November 10, 1937. During this period, the National Security Law was enacted, an authoritarian device in the context of the formal functioning of liberal-bourgeois institutions. After the events of November 1935, the State of War and State of Siege decrees, in practice, suspended the operation of the 1934 Constitution. On the other hand, there was a movement towards the elections that were supposed to take place in 1938. As a result of these facts, Vargas acted in pursuit of his opponents and former allies. In this line of action, he established a veiled intervention in Bahia, São Paulo and Pernambuco, after the appointment of executors of the state of war, on April 29, 1937. Juracy Magalhães started to be investigated and intimidated by Colonel Antônio Fernandes Dantas, the executor of the State of War in Bahia.Este artículo tiene como objetivo analizar la escalada autoritaria entre los años 1934 y 1937 y el proceso de separación política entre Juracy Magalhães, gobernador de Bahía, y el presidente Getúlio Vargas, que culminó con el golpe del Estado Novo, el 10 de noviembre de 1937 durante este En ese período, se promulgó la Ley de Seguridad Nacional, un dispositivo autoritario en el contexto del funcionamiento formal de las instituciones liberal-burguesas. Luego de los hechos de noviembre de 1935, los decretos de Estado de Guerra y Estado de Sitio, en la práctica, suspendieron la vigencia de la Constitución de 1934. Por otro lado, hubo un movimiento hacia las elecciones que se suponía que tendrían lugar en 1938. Como A raíz de estos hechos, Vargas actuó en la persecución de sus opositores y ex aliados. En esta línea de acción, estableció una intervención velada en Bahía, São Paulo y Pernambuco, luego del nombramiento de los ejecutores del estado de guerra, el 29 de abril de 1937. Juracy Magalhães comenzó a ser investigado e intimidado por el coronel Antônio Fernandes Dantas, el ejecutor del Estado de Guerra en Bahía.Este artigo objetiva analisar a escalada autoritária compreendida entre os anos de 1934 e 1937 e o processo de afastamento político entre Juracy Magalhães, governador da Bahia, e o presidente Getúlio Vargas, que culminou com o golpe do Estado Novo, em 10 de novembro de 1937. Nesse período, foi promulgada a Lei de Segurança Nacional, um dispositivo autoritário em um contexto de formal funcionamento das instituições liberais-burguesas. Após os acontecimentos de novembro de 1935, os decretos de Estado de Guerra e Estado de Sítio, na prática, suspenderam o funcionamento da Constituição de 1934. Por outro lado, havia a movimentação para as eleições que deveriam ocorrer em 1938. Como desdobramento desses fatos, Vargas atuou na perseguição aos seus adversários e antigos aliados. Nessa linha de ação ele estabeleceu intervenção velada na Bahia, em São Paulo e em Pernambuco, a partir da nomeação de executores do estado de guerra, em 29 de abril de 1937. Juracy Magalhães passou a ser investigado e intimidado pelo Coronel Antônio Fernandes Dantas, o executor do Estado de Guerra na Bahia

    Zonas de fronteira/territórios de guerrilha: ou como nos tornamos todos Marcos, Joaquins, Claras e Severinas

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    Este artigo pretende ampliar o conceito de ação cultural, colocando-o em diálogo com a análise sociopolítica de Antonio Negri e Michael Hardt e com as investigações sobre os rumos da arte contemporânea. A ação cultural é compreendida como resistência ao estado de guerra total e à pacificação da capacidade criativa, possibilitando-se enquanto atitude de guerrilha

    Programa de derecho internacional

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    Este programa fue formado por el señor doctor Manuel Pombo, como catedrático que fue de Derecho internacional en el Colegio de San Bartolomé; ha sido adoptado por el señor doctor Manuel Ancízar, profesor de la misma materia en la Universidad Nacional. Contiene: Preliminares - Nación - Estado de paz - Desavenencias internacionales - Estado de guerra - Comercio i navegación - Diplomaci

    A neutralidade no direito de guerra

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    Apresenta as características principais da neutralidade no Direito de Guerra (ius in bello), suas conseqüências e antecedentes históricos relevantes. Não há em nenhum momento a intenção de esgotar o tema, nem tampouco criar conceitos. Pretende desenvolvê-lo de forma direta, a fim de visualizar os principais reflexos da neutralidade no estado de guerra, ressaltando sua importância na conjuntura atual

    Erotología de los sentidos: el flâneur y la embriaguez de la calle

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    En el curso de la experiencia de una persona, el cuerpo del paseante urbano, como cuerpo fenomenológico que es, se siente en estado de guerra consigo mismo, se excita, se ansía. El mundo de la ciudad conforma el escaparate ideal para una erotología de los sentidos en la que el paseante no sólo construye una relación semiótica con las redes del espacio que lo envuelven, sino que sus recorridos lo llevan a establecer una exploración erótica del topos de la calle como lugar exterior de descubrimiento cotidiano.In the course of the experience of a person, the body of the urban walker as a phenomenological body undergoes a state of war against itself, it feels excited, anxious. The universe of the city shapes the ideal showcase for an erotology of the senses in which the walker not only constructs a semiotic relationship with the nets of the space in which he is enveloped but also is driven by his itineraries to establish an erotic exploration of the street topos as an exterior place of everyday discovery

    La política como estado de guerra una crítica desde la ética

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    This article shows the political position of Emanuel Lévinas after his critic to the Western thought. For our author, politics means ontology and, therefore, violence and oppression. Ontology and politics are two faces of the same coin. The first one is the theoretical position which has ignored the presence of the Other, which for the Lévinas is fundamentally the poor, exiled, margined; and the second is the feasibility of the war state which suppresses with violence, the human being dignity. In order to understand the political thought of Lévinas, it is necessary to understand his critic to the Western Philosophy.El presente artículo presenta la posición política de Emanuel Lévinas a partir de su crítica al pensamiento occidental. Para nuestro autor, la política es ontología y, por lo tanto, violencia y opresión. Ontología y política son las dos caras de la misma moneda. La primera es la posición teórica que ha desconocido la presencia del Otro, que para Lévinas es fundamentalmente el pobre, el desterrado, el marginado; y la segunda es la facticidad del estado de guerra que suprime con la violencia, la dignidad del ser humano. Para entender el pensamiento político de Lévinas, es necesario entender su crítica a la filosofía occidental. Este será el camino que tomará el presente artículo

    Estado de guerra e sociabilidade em Rousseau: a interpretação de Derathé

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    Para Rousseau a guerra é gerada no interior mesmo da associação. Podemos tomar como referência aquelas primeiras sociedades, mais rústicas, da Época de Ouro, ou as sociedades políticas que já supõem o estabelecimento do direito e das leis mediante o pacto social. A sociabilidade não exclui a guerra latente, condicionada pelos conflitos entre interesses divergentes. Como isso é possível? Do ponto de vista da associação, os laços entre guerra e sociabilidade se formam junto às desigualdades instauradas pelo pacto social. Desse modo, podemos dizer que a associação não elimina, mas prolonga o estado generalizado de guerra. No presente estudo consagramo-nos à interpretação de Derathé, a partir da caracterização de duas oposições – entre Rousseau e Hobbes e entre estado de natureza e estado de guerra – e um assentamento, a tese da sociabilidade natural
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